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7 de jun. de 2016

Assad promete lutar, e diz que Aleppo deverá ser o cemitério de Erdogan

Bashar Al-Assad. 


Reuters, 07 de junho de 2016. 



O presidente Bashar Al-Assad, prometeu na terça-feira lutar no que ele chamou de guerra Síria contra o terrorismo, mostrando nenhum sinal de compromisso em seu primeiro discurso importante desde que as negociações de paz fracassaram em abril. 

Assad disse que iria ganhar de volta “cada polegada” da Síria e disse que Aleppo seria um cemitério para as esperanças e sonhos do presidente turco, Tayyip Erdogan, um dos principais patrocinadores dos insurgentes que lutam para derrubá-lo. 

“Nossa guerra contra o terrorismo continua”, disse Assad em um discurso no Parlamento transmitido pela TV estatal. “À medida em que libertamos Tadmur (Palmyra) antes de muitas outras áreas, vamos libertar cada polegada da Síria de suas mãos. Nossa única opção é a vitória, caso contrário, a Síria vai ser desaparecer”. 

18 de mar. de 2022

Bashar al-Assad visita Emirados Árabes Unidos pela primeira vez desde o início da guerra




Observador, 18/03/2022 



Na reunião o xeque Mohamed - também Emir do Dubai - disse que a "visita seria o início da paz e da estabilidade para a Síria e para toda a região [Golfo Pérsico]".

O Presidente sírio, Bashar al-Assad, visitou esta sexta-feira os Emirados Árabes Unidos (EAU), informou o seu gabinete, marcando a sua primeira viagem a um país árabe desde há pelo menos 11 anos, quando eclodiu a guerra civil na Síria.

Num comunicado publicado nas suas redes sociais, o gabinete diz que Bashar al-Assad reuniu-se com o vice-Presidente e primeiro-ministro dos EAU, Mohammed bin Rashid Al-Maktoum, para discutir o alargamento das relações bilaterais entre os dois países.

7 de out. de 2016

Rússia avisa Estados Unidos: ataques contra Assad terão resposta militar




Euronews, 07 de outubro de 2016. 



Por Francisco Marques



A Rússia, aliada confessa de Bashar al-Assad no conflito sírio, expressou esta quinta-feira um aviso aos opositores do Presidente da Síria, mas com um destino bem definido: Washington. Qualquer ataque a territórios controlados pelo regime de Bashar al-Assad será visto como uma ameaça aos militares russos ali mobilizados, avisou o porta-voz do Ministério russo da Defesa.

Muitos oficiais do Centro Russo para a Reconciliação das Partes em Conflito estão atualmente a trabalhar no terreno, a distribuir ajuda humanitária e a negociar com líderes de grupos armados na maioria das províncias sírias. É por isso que qualquer ataque aéreo ou com mísseis no território sob controlo do governo sírio irá representar uma ameaça aos militares russos”, explicou Igor Konashenko.

15 de mar. de 2025

Grupos de Direitos Humanos: Jihadistas da Síria dizem aos cristãos ‘Vocês são os próximos’ após massacre de alauítas





BTB, 12/03/2025



Por Frances Martel 



Grupos humanitários que ajudam cristãos perseguidos compartilharam relatos nesta semana sobre extremistas islâmicos atacando e ameaçando a minoria cristã remanescente na Síria, alertando que eles seriam “os próximos” após a eliminação de muçulmanos xiitas alauítas.

A Síria sofreu uma súbita erupção de violência contra os alauítas em seus territórios costeiros ocidentais neste fim de semana, com ataques descritos como "vingança" contra a minoria por seu suposto apoio ao ex-ditador Bashar al-Assad. Assad e sua família são alauítas, uma seita minoritária dentro do islamismo xiita, e jihadistas sunitas no país consideram todos que compartilham essa identidade como opositores de seus objetivos. Esses jihadistas foram encorajados pela derrubada de Assad em dezembro, que ocorreu após o grupo afiliado à Al-Qaeda, Hayat Tahrir al-Sham (HTS), lançar uma campanha de conquista altamente bem-sucedida no final de novembro de 2024.

30 de out. de 2016

Síria: rebeldes reclamam avanços sobre forças pró-Assad em Alepo




Euronews, 30 de outubro de 2016. 



Na Síria, a batalha pelo controlo de Alepo prossegue sem tréguas.

Os rebeldes reclamam terem assumido o controlo de uma parte de um subúrbio situado na orla noroeste da cidade, anteriormente dominado por forças leais a Assad.

O subúrbio de al-Zahra foi palco de confrontos entre rebeldes do grupo Jaish al-Fateh e forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad.

18 de ago. de 2023

A Europa prepara-se para uma inundação da 'cocaína de pobre' após sua repressão no Golfo




ZH, 18/08/2023 



Por Tyler Durden 



A Bloomberg descreveu que o que foi apelidado de "cocaína do pobre" por apenas US $ 3 a pílula está ameaçando proliferar no Oriente Médio e na Europa. Faz muito tempo que faz parte da cena das festas clandestinas em países do Golfo Árabe sob a lei estrita da Sharia, mas isso está prestes a mudar depois que as autoridades priorizarem sua erradicação.

A Europa está se preparando para o possível influxo de uma droga que viciou o Oriente Médio, pois mudanças políticas e repressões no Golfo estimulam produtores na Síria e no Líbano a explorar novos mercados”, alerta um novo relatório.

1 de set. de 2016

Por dentro da ‘Estufa’: O Irã está pondo em marcha uma guerra secreta na Síria custando bilhões ou mais diz o chefe do serviço secreto perto do aeroporto de Damasco




MailOnline, 30 de agosto de 2016. 







O Irã está colocando em andamento um plano secreto de um QG em Damasco apelidado de “a Estufa” e comandando por um enorme exército secreto em apoio a Assad, segundo o vazamento da inteligência, passado por ativistas ao MailOnline. 

O Conselho Nacional de Resistência do Irã (NCRI) afirma que o estado teocrático do Líder Supremo Ali Khamenei gastou bilhões de dólares em hardware para o seu aliado Bashar Al-Assad, nos últimos cinco anos – e comanda as operações no território a partir de um monólito de cinco andares perto do aeroporto de Damasco. 

O QG iraniano, que desempenha um papel fundamental no apoio ao regime de Assad ao lado da Rússia, contém operações de inteligência e contra-inteligência, e tem cofres cheios de milhões de dinheiro que vieram de Teerã, afirma o NCRI.

12 de abr. de 2016

Síria vai a votos. Mas só nas zonas sob controlo de Assad




DN, 12 de abril de 2016.



Eleições coincidem com início da segunda ronda de negociações de paz em Genebra. Violência no terreno prossegue.

Nos últimos dias, as ruas de Damasco e de outras cidades em regiões sob controlo do regime sírio encheram-se de cartazes dos perto de 12 mil candidatos às legislativas de hoje. Em jogo estão os 250 lugares do parlamento, ou Conselho do Povo, como lhe chamam. A votação coincide não só com a preparação da ofensiva das forças do presidente Bashar al-Assad - apoiadas pela Rússia - contra Aleppo, um dos feudos do Estado Islâmico. Mas também com o recomeço das negociações de paz sob a égide da ONU, previsto para hoje em Genebra.

30 de mar. de 2016

EUA excluem participação de Assad em Governo de unidade na Síria

Bashar Al-Assad


Presidente sírio apelou para a formação de um "governo de unidade nacional" com a participação de membros fiéis ao regime de Damasco e também da oposição. EUA recusam a ideia

Os Estados Unidos excluíram hoje qualquer possibilidade de um Governo de unidade na Síria que inclua o Presidente Bashar al-Assad.

Na sequência da entrevista de Bashar al-Assad à agência noticiosa russa Ria Novosti, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, afirmou, em conferência de imprensa, que está "fora de questão" que o chefe de Estado sírio faça parte de um Governo de unidade no país.

Na entrevista, o Presidente sírio apelou para a formação de um "governo de unidade nacional" com a participação de membros fiéis ao regime de Damasco e também da oposição, que deverá redigir uma nova Constituição, opondo-se a um executivo de transição.

"É lógico que forças independentes e da oposição" participem nesse governo, e as negociações de Genebra podem "resolver" a questão da distribuição das pastas ministeriais, considerou Assad.

Na entrevista, o Presidente sírio afirmou também que os cinco anos de conflito no país já custaram mais de 176 mil milhões de euros.

"Os danos económicos e nas infraestruturas ultrapassam os 176 mil milhões de euros", afirmou Bashar al-Assad.

"As questões económicas podem ser resolvidas imediatamente, quando a situação estabilizar na Síria, mas reabilitar as infraestruturas vai levar algum tempo", salientou.



19 de abr. de 2016

Negociações de paz para a Síria: Combates e Assad dividem posições em Genebra




Euronews, 19 de abril de 2016.






O reatar das negociações de paz para a Síria, suspensas segunda-feira em Genebra pela delegação da oposição ao regime, está dependente do respeito das forças governamentais fiéis a Bashar al-Assad pelo acordo de cessação das hostilidades no país. O próprio enviado especial das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura, admite “preocupação” pelos “combates a acontecer em algumas áreas” do país, “nomeadamente em Aleppo.”

8 de abr. de 2017

Rússia e Irão cerram fileiras por Assad após ataque de Trump

Aviões russos estacionados na base síria de Hmeymim


RTP, 08 de abril de 2017. 



Por Carlos Santos Neves



Os chefes das estruturas militares russa e iraniana falaram este sábado ao telefone sobre o bombardeamento norte-americano contra uma base aérea das forças de Bashar al-Assad na Síria, prometendo “continuar o combate” aos “terroristas”. E voltaram a acusar a Administração Trump de ter ordenado “uma agressão contra um país independente”.

Os generais Mohammad Bagheri, chefe das Forças Armadas do Irão, e Valery Gerasimov, responsável pela máquina de guerra russa, “condenaram a operação americana contra uma base aérea síria”, que avaliaram como “uma agressão contra um país independente”, resumiu nas últimas horas a agência estatal iraniana Irna.

11 de mar. de 2025

Jihad na Síria — De Novo





GV, 10/03/2025



Por Baron Bodissey  



Os assassinatos pelos “islamistas moderados” mostram como a política e a mídia falharam mais uma vez

No noroeste da Síria, tropas governamentais do grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham (HTS) massacraram e executaram inúmeros alauítas. A mídia regional reporta isso de forma unânime. Segundo a Reuters, mais de 90 pessoas foram mortas apenas na noite de quinta-feira. Desde então, combates, saques e assassinatos continuam, com algumas fontes relatando até 1.000 mortes. Dezenas de outras pessoas ficaram feridas nos intensos confrontos. Estes são os combates mais violentos na Síria desde que Assad foi deposto pelos rebeldes.

13 de mar. de 2016

Síria: oposição diz que transição só pode começar com “queda ou morte” de Assad







Euronews, 13/03/2016









Mau augúrio para as negociações indiretas previstas para arrancar amanhã em Genebra, na véspera do quinto aniversário do conflito devastador na Síria: o regime de Bashar al-Assad excluiu abordar a questão do futuro do presidente, depois da oposição ter afirmado que o processo de transição política no país só pode ser iniciado com “a queda ou morte” do chefe de Estado.

Uma posição expressa pelo líder rebelde salafista Mohammed Alloush; o chefe negociador da oposição síria denunciou também “mais de 350 violações da trégua por parte do regime nos últimos 14 dias”. Para Alloush, “isto prova que o regime violou o cessar-fogo de uma forma que, na realidade, deve ser chamada de não respeito dos compromissos”.

18 de abr. de 2016

Vladimir Putin teria dito a Assad: “Nós não vamos deixar você perder”




The Independent, 17 de abril de 2016



Por Charlie Cooper



MP conservador David Davis também revela a Rússia recuou nos bombardeios por conta das negociações de paz.

Vladimir Putin pessoalmente assegurou a Bashar Al-Assad de que a Rússia não vai deixar o governo sírio perder a guerra civil, de acordo com um MP que recentemente se encontrou com o ditador sírio. 

Durante uma visita a Damasco como parte duma missão de inquérito, o deputado conservador David Davis manteve conversações face a face com o Presidente Assad. 

2 de mai. de 2018

O predicamento da Síria para o Ocidente

O presidente russo Vladimir Putin cumprimenta o líder sírio Bashar al-Assad no Kremlin em Moscou em 20 de outubro de 2015 


Epoch Times, 01 de maio de 2018. 


Por Prince Michael de Liechtenstein, Serviços de Inteligência Geopolítica

A paz terá um preço alto


Enquanto a situação na Síria evolui, parece que a única maneira de acabar com a mortandade é permitir que o governo de Damasco recupere o controle do país, por pior que isso possa parecer.

Essa também poderia ser uma solução aceitável para os curdos, desde que o governo sírio conceda autonomia suficiente a eles. A população síria sofreu terrivelmente nesta guerra e precisa desesperadamente de paz. Meio milhão de sírios foi morto, enquanto outros milhões perderam suas casas ou foram forçados a fugir do país.

13 de mar. de 2018

EUA ameaçam com intervenção na Síria, Rússia promete contra-atacar




Euronews, 13 de março de 2018. 



Por Francisco Marques



Nikki Haley garante que o Pentágono está pronto para agir na Síria se as Nações Unidas falharem na implementação do cessar-fogo em Ghouta Oriental. Rússia responde a Washington

Os Estados Unidos mantêm-se "prontos para agir" na Síria caso o Conselho de Segurança das Nações Unidas falhe na implementação da resolução 2401 aprovada por unanimidade uma semana após o início da ofensiva em Ghouta Oriental e que impunha um cessar-fogo de 30 dias ainda não respeitado.

11 de dez. de 2024

Terroristas islâmicos radicais derrubam o ditador sírio Assad — o que vem a seguir no Oriente Médio?




RBN, 10/12/2024 



"Às vezes, nada acontece por décadas, às vezes, décadas acontecem em questão de semanas. Acho que é onde estamos agora", disse Ezra Levant.

No episódio de ontem do The Ezra Levant Show, Ezra discutiu a queda do ditador sírio Bashar al-Assad, removido do poder por terroristas islâmicos radicais, e o impacto que isso pode ter na estabilidade do Oriente Médio.

Depois de capturarem rapidamente várias cidades controladas pelo governo na última semana, os radicais islâmicos opositores ao regime de Assad tomaram o controle da capital síria, Damasco, no domingo.

9 de mar. de 2022

Dois soldados da IRGC iraniana morrem em ataque israelita





MM, 08/07/2022 



O Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica do Irão anunciou hoje a morte de dois oficiais superiores num ataque israelita na manhã de segunda-feira, nos arredores de Damasco, na Síria, ameaçando retaliar "este crime".

"Os coronéis dos Guardiões Ehsan Karbalaipur e Morteza Saidnejad tombaram como mártires, um crime cometido pelo regime sionista num ataque com um foguete [...]", escreveu a divisão das Forças Armadas iraniana no seu 'site' na Internet Sepah News.

"O regime sionista [Israel, nota do editor] vai pagar por este crime", prometeram os Guardiões.

No dia antes, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) havia anunciado a morte de dois combatentes pró-iranianos em ataques israelitas perto da capital síria.

Segundo o OSDH, os ataques tiveram como alvo "um depósito de armas e munições operado por milícias apoiadas pelo Irão perto do Aeroporto Internacional de Damasco".

14 de mar. de 2016

Putin ordena retirada das tropas russas da Síria

O presidente Vladimir Putin reuniu com os ministros dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, e da Defesa, Sergei Shoygu, esta segunda-feira 





DN, 14/03/2016





O presidente quer que o papel da Rússia no processo de paz seja mais presente

O presidente russo Vladimir Putin ordenou esta segunda-feira que as forças militares da Rússia começassem a retirar da Síria, afirmando que a intervenção militar russa tinha cumprido a maior parte dos seus objetivos.

Putin, numa reunião no Kremlin com os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, disse que a retirada deveria começar esta terça-feira. Também ordenou que a Rússia intensificasse o seu papel no processo de paz para pôr fim ao conflito na Síria. No entanto, o líder russo afirmou que Moscovo vai manter uma presença militar: não deu data limite para o final da retirada, e disse que forças russas permaneceriam na Síria, no porto de Tartus e na base aérea de Hmeymim.

20 de abr. de 2016

Bachar Jaffari: “Os governos são responsáveis por cada terrorista que vem para o nosso país”






Euronews, 19/04/2016.




Numa altura em que a oposição síria pede a suspensão das negociações sobre o processo de paz até que as armas se calem, a reação do regime de Damasco não se faz esperar.

A jornalista Faiza Garah, falou com o responsável da delegação do governo sírio em Genebra, Bachar Jaffari.

Faiza Garah, euronews:
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