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18 de abr. de 2016

Íñigo, sondagens e ligação à Venezuela: dores de cabeça de Iglesias

                        Pablo Iglesias e o filhote de chocadeira Errejón. 




DN, 18 de abril de 2016.


Por  Bélen Rodigo



Com o país suspenso desde as eleições de 20 de dezembro, o líder do Podemos atravessa um dos piores momentos desde que fundou o partido em 2014. Próximos dizem estar arrasado.

A situação política que vive a Espanha, há mais de três meses sem governo, está a criar grandes problemas na maioria dos partidos. Não só porque não conseguem acordos para apresentar um governo credível como também porque estão a aumentar as divisões e tensões dentro das várias forças políticas. O partido mais novo, o Podemos, é um bom exemplo desta situação. O seu secretário-geral, Pablo Iglesias, está a viver um dos momentos mais complicados desde que foi eleito líder do jovem partido nascido em 2014 do movimento dos indignados. Quem o conhece bem garante que está arrasado e ultrapassado pelas circunstâncias.

4 de dez. de 2018

Juiz venezuelano garante que Chávez financiou um partido espanhol (e de outros países)




Observador, 03 de dezembro de 2018 



A ligação da Venezuela ao Podemos foi feita assim: "Todos víamos na televisão o sr. Pablo Iglesias e o sr. Juan Carlos Monedero. Chávez gostava de se gabar deles". A Interpol já terá documentos.

O  presidente do Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, Miguel Ángel Martín Tortabú — que exerce o cargo no exílio, dada a perseguição política da qual é alvo pelo regime venezuelano — deslocou-se esta segunda-feira ao Senado espanhol para ser ouvido pela Comissão de Investigação de Financiamento dos Partidos Políticos. Os juízes do Supremo Tribunal de Justiça venezuelano foram destituídos pelo regime, porque a sua validade não é reconhecida. Na audição, reforçou as suspeitas sobre a ligação do regime de Hugo Chávez e agora Nicolás Maduro a partidos de outros países, “entre eles Espanha”:

5 de abr. de 2016

Chávez deu sete milhões ao Podemos para criar "forças bolivarianas"



DN, 05 de abril de 2016.



Partido sempre negou financiamento ilegal. Jornal ABC revela documento que apresenta como a "prova definitiva" de que o Podemos nasceu como extensão do chavismo

O Governo venezuelano de Hugo Chávez pagou mais de sete milhões de euros à fundação que daria origem ao Podemos com o objetivo de "propiciar mudanças políticas em Espanha mais alinhadas com o regime bolivariano", noticia hoje o jornal ABC.

As verbas em causa - pagas entre 2003 e 2011 - constam de um documento assinado pelo ministro das Finanças venezuelano da altura, Rafael Isea, e pelo próprio Hugo Chávez. O documento foi hoje publicado pelo diário espanhol ABC, que o apresenta como "a prova definitiva em como o partido Podemos [de Pablo Iglesias] nasceu como uma extensão do Chavismo em Espanha".

20 de jun. de 2016

Pesquisas mostram que o bloco de esquerda da Espanha poderia conquistar maioria

Podemos (Podemos) líder Pablo Iglesias (C), da Izquierda Unida (Esquerda Unida) Alberto Garzon (L), e Monica Oltra 



Reuters UK, 19 de junho de 2016. 






Dois dos principais partidos de esquerda da Espanha poderiam chegar perto de conquistar uma maioria parlamentar combinada, apontam várias pesquisas de opinião neste domingo, uma semana antes da votação do país em sua segunda eleição em seis meses. 

A eleição de 26 de junho é esperada para produzir um resultado semelhante ao impasse de dezembro, quando a entrada de novas forças políticas terminaram com quatro décadas de um sistema de dois partidos [bipartidarismo] e nenhum partido obteve apoio o suficiente para governar sozinho. 

28 de jun. de 2018

Espanha: Marco Zero do Movimento Anti-Israel na Europa

Gatestone, 27 de junho de 2018 





  • A proliferação do ativismo anti-Israel, impulsionado pela ascensão ao poder da extrema-esquerda, firma a Espanha como o Estado membro da UE mais hostil ao Estado Judeu.
  • A organização com sede em Madri, Action and Communication on the Middle East (ACOM), que luta contra o movimento anti-Israel BDS na Espanha, realçou que a moção aprovada em Valência é antissemita e incita ao ódio.
  • "O movimento BDS na Espanha adquiriu a atual virulência com o surgimento do 'Podemos', um partido de extrema-esquerda do tipo 'chavista' financiado pela Venezuela e pelo Irã.... À medida que o Podemos se assenhorou do controle dos governos municipais nas principais cidades espanholas, o movimento anti-Israel teve acesso a inúmeros recursos econômicos, humanos e organizacionais... O 'Podemos' coagiu mais de 90 pessoas a fazerem declarações desse tipo na Espanha em jurisdições cobrindo uma população de mais de oito milhões de habitantes" — Ángel Más, presidente da ACOM.

Valência, a terceira maior cidade da Espanha, aprovou uma moção para boicotar e difamar Israel, declarando a cidade "zona livre de apartheid israelense". A moção foi aprovada poucos dias após Navarra, uma das 17 comunidades autônomas da Espanha, tomar o mesmo tipo de medida. Ao todo, mais de 50 cidades e regiões espanholas aprovaram moções condenando Israel. A proliferação do ativismo anti-Israel, impulsionado pela ascensão ao poder da extrema-esquerda, firma a Espanha como o Estado membro da UE mais hostil ao Estado Judeu.

7 de nov. de 2018

Dirigente do Podemos defende Maduro: “Já se come três vezes ao dia lá”. Entrevistador indigna-se: “População perdeu em média 10 kg”

Iñigo Errejón e Pablo Iglesias



Observador, 07 de novembro de 2018 



Por Rita Dinis 



Dirigente do partido espanhol Podemos defende, em entrevista a um jornal chileno, que o governo venezuelano fez "avanços". O jornalista não o largou: "Então por que há tanta gente a fugir do país?"

O dirigente e candidato do Podemos à autarquia de Madrid, Íñigo Errejón, fez uma defesa clara do regime venezuelano de Nicolás Maduro, dizendo que já foram feitos muitos avanços democráticos e que, inclusive, o povo venezuelano já come três vezes ao dia. As declarações do dirigente espanhol daquele partido de esquerda foram feitas esta terça-feira numa entrevista ao jornal chileno The Clinic, perante um entrevistador indignado com as respostas.

2 de jul. de 2016

Pablo Iglesias atribui revés eleitoral ao medo entre os votantes

Pablo Iglesias, líder chavista do Podemos



DN, 02 julho de 2016. 



Por Patrícia Viegas



Líder da formação da esquerda radical diz que eleitores se assustaram com a possibilidade de eles chegarem ao poder e recuaram

Medo de uma coisa nova. É esta a explicação que o líder do Podemos arranja para o revés eleitoral sofrido pela formação nas eleições legislativas de 26 de junho. "Acredito que estes votantes foram a chave para perceber o que se passou nas últimas eleições. Têm simpatia por nós e agradecem o abanão que demos à política espanhola, respondem aos institutos de sondagens que vão votar em nós, mas na hora da verdade decidem não votar em nós quando se torna demasiado evidente que podemos governar", declarou Pablo Iglesias durante o seu Fort Apache, o programa televisivo emitido pela Hispan TV. "A chave foi o medo de algo novo" e "sim o brexit influenciou uma coisa precisamente na direção de confirmar esse medo da mudança".

13 de abr. de 2018

BE, Podemos e França Insubmissa lançam movimento político europeu “Agora, o povo” – A grande coalizão comunista

Pablo Iglesias, no meio Catarina Martins e ao seu lado Jean-Luc Mélenchon



Obsevador, 12 de abril de 2018. 



Por António Pedro Santos.



Bloco, Podemos e França Insubmissa lançam movimento "Agora, o povo". Catarina Martins afirma que a ideia é alargar o movimento, que oferece "alternativas" ao povo, a mais países e partidos.

O BE, Podemos e França Insubmissa, três partidos do Sul da Europa, lançaram esta quinta-feira o movimento político europeu “Agora, o povo”, uma “alternativa concreta, com as pessoas no centro” para “uma nova cooperação europeia” contra os tratados atuais.

O Bloco de Esquerda juntamente com o Podemos e com a França Insubmissa dá hoje o passo para a criação de um movimento político europeu que ofereça uma alternativa aos nossos povos em relação aos tratados que estão hoje a impor tantas dificuldades aos vários países europeus”, disse Catarina Martins aos jornalistas, em conferência de imprensa, ladeada pelos líderes dos partidos Podemos e França Insubmissa, Pablo Iglesias e Jean-Luc Mélenchon, respetivamente.

6 de mar. de 2023

Graças à Microsoft, uma nova API permite que o ChatGPT controle robôs




AI, 06/03/2023 



Por S Akash 



A API revolucionária da Microsoft permite que o ChatGPT controle robôs com processamento de linguagem natural.

Introdução

Nos últimos anos, o campo da robótica teve um rápido crescimento e desenvolvimento, com inovações como a API ChatGPT permitindo um controle ainda maior sobre as máquinas. A Microsoft tem estado na vanguarda desta revolução, desenvolvendo uma nova API que nos permite comunicar com os robôs de forma natural, semelhante à humana. A API do ChatGPT é baseada em técnicas de aprendizado de máquina, o que significa que ela pode entender a linguagem natural e responder de acordo. Isso o torna incrivelmente versátil e adequado para uma ampla gama de aplicações.

10 de set. de 2022

A Pachama está transformando o crédito de carbono com tecnologia de ponta: crédito social ambiental




CH, 09/09/2022



Por Violet George 



A plataforma de crédito de carbono Pachama acaba de lançar a segunda iteração de seus Critérios de Avaliação de Projetos com a introdução de uma abordagem dinâmica das linhas de base como um dos pontos-chave da atualização.

A empresa usa sensoriamento remoto e IA para monitorar a quantidade de carbono sequestrado e armazenado pelas florestas para ajudar a preservar e restaurar a natureza enquanto luta contra as mudanças climáticas. 

O Carbon Herald conversou com representantes da Pachama para uma análise aprofundada de como a plataforma está revolucionando o crédito de carbono, fornecendo uma abordagem mais precisa e transparente.  

27 de abr. de 2016

Felipe VI vai convocar legislativas antecipadas para 26 de Junho

Felipe VI e Mariano Rajoy




Publico, 27/04/2016










Sem surpresa, os espanhóis voltam às urnas. Foram quatro meses dominados pelo tacticismo num país onde se cruzam inúmeras crises. As sondagens não prevêem mudanças drásticas no tabuleiro político.
Felipe VI comunicou ao fim do dia que, à falta de um acordo entre os partidos, dissolverá as Cortes na terça-feira e convocará eleições antecipadas para 26 de Junho. É a primeira vez na Espanha democrática que tal acontece. O Rei constatou que, ao fim de quatro meses, nenhum partido reúne a maioria necessária para poder ser investido. O prazo para um acordo expirava a 2 de Maio mas a terceira ronda de consultas ontem realizada foi inútil. A decisão foi comunicada ao presidente do Congresso, Patxi López. A Casa do Rei informou também que Felipe VI não indicaria nenhum nome para tentar formar governo.

25 de jun. de 2016

O que prometem afinal os partidos aos espanhóis?




DN, 25 de junho de 2016. 



Por Belén Rodrigo.



Em matéria económica todos coincidem no objetivo de criar mais emprego, mas cada um apresenta uma estratégia diferente para conseguir chegar a esse objetivo.

Os possíveis acordos pós-eleitorais concentraram grande parte das atenções durante a campanha para as eleições legislativas de amanhã em Espanha. O conteúdo dos programas de cada partido ficou, por isso, em segundo plano. Por um lado porque houve poucas mudanças nos mesmos em relação às eleições de dezembro, por outro porque as forças que conseguirem acordar uma coligação sabem que vão ter de negociar um novo programa conjunto. Mas, tal como defendem alguns partidos, é na mesma importante que os cidadãos saibam as medidas que cada um deles defende antes de ir votar.

17 de out. de 2018

Partidos de extrema-esquerda, PSOE e Podemos incentivam a União Europeia a ser cúmplice de Maduro

Pedro Sánchez casaco preto, e Pablo Iglesias casaco cinza


Panam Post, 17 de outubro de 2018 






A União Europeia anunciou que mudará sua estratégia contra a Venezuela: não haverá mais sanções. Agora, impulsionados pelo PSOE e Pelo Podemos, eles tentarão “dialogar”. 

Como explicou segunda-feira a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, esta nova estratégia se concentrará na “criação de um grupo de contato para servir como um facilitador do diálogo entre o governo e a oposição”. Anos de miséria e morte, e alguns não entenderam que Maduro, e o Chavismo de modo geral, não vão sair por bem. 

Esta mudança de opinião na UE é impulsionada pela Espanha. O primeiro-ministro espanhol já disse que a Venezuela “tem de dialogar consigo mesma”. Mas, além disso, há uma questão fundamental na relação entre o país europeu e a Venezuela, que é: quem afinal manda na Espanha, Pedro Sánchez ou Pablo Iglesias? 

6 de set. de 2016

O quebra-cabeças político espanhol explicado




Euronews, 06 de setembro de 2016. 



Sexta-feira foi a segunda vez em 48 horas que Mariano Rajoy tentou que o parlamento espanhol aprovasse o governo, sem sucesso. Rajoy dirige um governo de gestão há 8 dias. Para a aprovação, precisava de 11 abstenções.

Mas os 180 deputados que tinham votado contra da primeira vez, incluindo o PSOE e o Podemos, voltaram a votar contra. Os 170 votos a favor, vindos do PP e do Ciudadanos, não foram suficientes para formar governo. Desde Dezembro, os espanhóis foram já duas vezes às urnas.

26 de jun. de 2016

Espanha - PP em primeiro, Unidos Podemos ultrapassa PSOE

Iglésias ficou em segundo mas vai ser o grande vencedor da noite 



Público, 26 de junho de 2016. 




As urnas já fecharam por toda a Espanha e as sondagens à boca das urnas começam a ser conhecidas. Soma dos partidos à esquerda pode chegar para a maioria absoluta.

A grande surpresa da repetição da ida às urnas em Espanha é o segundo lugar para a lista Unidos Podemos que assim destrona o histórico Partido Socialista na luta pela hegemonia da esquerda. Esperada era a vitória do Partido Popular (PP) de Mariano Rajoy, no poder, que volta a ser o partido preferido por mais espanhóis, mas desce e fica ainda mais longe da maioria do que em Dezembro.

6 de jun. de 2023

Enxames de microrrobôs se auto-organizam em diversos padrões





TX, 05/06/2023 



Por David Nutt 



Uma colaboração de pesquisa entre Cornell e o Instituto Max Planck para Sistemas Inteligentes encontrou uma maneira eficiente de expandir o comportamento coletivo de enxames de microrrobôs: a mistura de tamanhos diferentes dos robôs em escala de mícron, permite que eles se auto-organizem em diversos padrões que podem ser manipulados quando um campo magnético é aplicado. A técnica ainda permite que o enxame "enjaule" objetos passivos e depois os expulse.

A abordagem pode ajudar a informar como futuros microrrobôs poderiam realizar a liberação de drogas direcionadas, em que lotes de microrobôs transportam e liberam um produto farmacêutico no corpo humano.

O artigo da equipe, "Programmable Self-Organization of Heterogeneous Microrobot Collectives", foi publicado em 5 de junho na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

9 de jan. de 2023

Big Data de pegada de carbono




 Como o Big Data pode ser usado para reduzir a pegada de carbono?


SDE, 17/03/2022 



Com o tempo, a tecnologia evoluiu, permitindo maior potência computacional e capacidade de armazenamento de dados. A melhor conectividade estimulou a geração de dados em vários setores; por exemplo, em 2017, foram produzidos mais dados do que nas 500 décadas anteriores.

24 de jan. de 2022

Chile, o país onde tudo está em questão




Panampost, 24/01/2022 




O Chile, então, entra para a lista do progressismo utópico que nada tem a ver com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O Chile da involução está chegando.

Os sinos badalaram na América Latina quando se soube das notícias que chegavam do Chile. Um sopro de desânimo (brisa bolivariana) para alguns ou efervescência triunfalista para outros se configura em um país marcado por uma polarização que se tornou um fator determinante para os chilenos ao considerar seu voto: para qual dos extremos, afinal, me inclino?

Mas há certas questões que não podemos ignorar na análise de um país de referência para os democratas do continente. Desde o chamado 'surto social' de 2019 que deu origem a convulsões sociais que duraram meses, o Chile enfrenta seu próprio destino: é o país onde tudo está em questão.

26 de jun. de 2016

Iglesias desiludido pede "reflexão" sobre vitória do PP

Pablo Iglesias xatiado


DN, 26 de junho de 2016.



Coligação Unidos Podemos chegou a ser dada como segunda força política mais votada, mas não conseguiu passar o PSOE

O candidato da coligação de esquerda Unidos Podemos à chefia do governo espanhol, Pablo Iglesias, admitiu hoje que os resultados eleitorais não são satisfatórios e não cumprem as expetativas criadas.

Sob os aplausos dos membros da comissão executiva da coligação, Iglesias pediu uma reflexão sobre o aumento do voto no conservador Partido Popular (PP).

22 de jun. de 2016

Espanha: “Unidos Podemos” fazer cair o PP?




Euronews, 21 de junho de 2016. 






Unidos Podemos”, um nome em jeito de premonição, que pode fazer história em Espanha. Depois de ser a terceira formação mais votada há seis meses, o partido de Pablo Iglesias saído do movimento dos Indignados, juntou-se à Esquerda Unida numa coligação que é apontada como a segunda mais votada nas legislativas do próximo domingo.

Alguns estudos colocam-na mesmo muito perto do Partido Popular governante, razão pela qual Iglesias sublinha que “eles estão muito preocupados com o que isso significa”.

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