A maioria dos ataques é cometida por imigrantes ilegais de origem islâmica e subsaariana.
O número de ataques com faca que causaram ferimentos graves na Alemanha aumentou significativamente nos últimos anos devido à imigração ilegal: de 10.101 casos em 2021, subiu para 13.844 em 2023. Esse aumento tem sido especialmente evidente nas estações de trem, onde os números dobraram e, em muitos casos, resultaram em mortes.
O líder anti-imigração islâmica escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministo dos Países Baixos se todos os partidos de coligação o apoiassem, o que não aconteceu.
O líder de extrema-direita neerlandês, Geert Wilders, anunciou, na quarta-feira, que não será primeiro-ministro dos Países Baixos devido à falta de apoios dos partidos com os quais tentava formar uma coligação governamental.
Wilders escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministro se todos os partidos de coligação o apoiassem, e “não foi esse o caso”, escreve.
Em Viena, Londres, Paris, Berlim, Bruxelas e em dezenas de outras cidades europeias, foram organizadas manifestações "em apoio à Palestina" mesmo antes dos israelenses terem respondido ao pogrom jihadista de 7 de outubro perpetrado pelo Hamas, apoiado pelo Irã, enquanto os cadáveres de mais de 1.400 vítimas israelenses torturadas, estupradas, assassinadas e mutiladas, bebês decapitados ou queimados vivos ainda estavam quentes. Segundo um comunicado do JNS:
"Na segunda-feira (23 de outubro) "a IDF publicou dois segmentos do interrogatório de terroristas do Hamas que participaram do massacre.
"O propósito de entrar em território israelense... era o de sequestrar civis, eles queriam o maior número de reféns possível', revelou um dos terroristas. Ele ainda acrescentou: 'Eles (Hamas) nos prometeram que quem trouxer uma pessoa sequestrada receberá um apartamento e US$10.000.'"
As gangues de imigrantes muçulmanos que transformaram as cidades europeias.
A menos de uma hora da capital da União Europeia, as gangues travam uma guerra armada nas ruas ou bombardeiam os postos avançados umas das outras. Repórteres criminais, policiais e promotores são subornados ou mortos. Câmaras de tortura são instaladas em contêineres de transporte e os corpos podem ser desovados de forma limpa, mas quando as gangues realmente querem enviar uma mensagem, elas organizam uma execução pública ou ataques com lança foguetes.
É assim que as coisas são feitas, não em Bogotá ou Beirute, mas em Antuérpia.
Istambul (AFP) – A Turquia cancelou neste sábado uma visita do ministro da Defesa sueco devido a uma manifestação anti-islâmica em Estocolmo, provocando uma nova crise enquanto a Suécia tenta convencer Ancara a não bloquear sua tentativa de ingressar na aliança militar da OTAN.
Autoridades turcas denunciaram a permissão concedida a Rasmus Paludan, um político sueco-dinamarquês de direita, para realizar um protesto no sábado em frente à sua embaixada na capital sueca.
Como o governo polonês implementa a agenda de Davos, enquanto os poloneses são intoxicados com falso nacionalismo e conservadorismo
O governo polonês está atualmente em uma encruzilhada na União Europeia: por um lado, está ajudando a Ucrânia em seus esforços de guerra por conta de seus laços históricos e história moderna em comum, como, por exemplo, o sofrimento durante o regime soviético perpetrado contra ambas as nações. Isso, mais o fato de Moscou ter sido responsável por outros incidentes na história recente, já é mais do que o suficiente para entendermos as motivações da Polônia. Mas pelo outro, na União Europeia, a solidariedade para uns não se torna justificativa para outros – e é assim que a União Europeia vê a Polônia na forma como ela se autogoverna.
Um ponto de virada ocorreu na vida da espécie humana. A sustentabilidade da instituição mais antiga da humanidade — a fonte de fertilidade, proteção, nutrição e capital humano — é agora uma questão aberta. Com base nas tendências atuais, estamos diante de um mundo em que a população está envelhecendo e diminuindo rapidamente, com poucas crianças — muitas das quais não usufruem do benefício de terem irmãos e de crescerem em um lar com pai e mãe — de idosos solitários vivendo com uma parca aposentadoria e de estagnação cultural e econômica.
Em quase todos os países desenvolvidos, incluindo a maior parte da Europa e da Ásia Oriental e em muitos países das Américas — desde o Canadá até o Chile, as taxas de crescimento demográfico caíram para níveis abaixo do necessário para evitar o rápido envelhecimento e declínio populacional (veja a Figura 1). A mulher mediana em um país desenvolvido tem hoje apenas 1,66 filhos durante toda sua vida, o que é aproximadamente 21% abaixo do nível necessário para manter a população ao longo do tempo (2,1 filhos por mulher). Consequentemente, o número de crianças com idade de 0 a 14 anos é 60,6 milhões a menos no mundo desenvolvido hoje do que era em 1965. [2]. Devido principalmente à diminuição na quantidade de crianças, os países desenvolvidos enfrentam forças de trabalho cada vez menores, ao mesmo tempo que precisam atender ao desafio de sustentarem uma população de idosos que cresce rapidamente.
A islamização da Escandinávia prossegue dentro do cronograma.
Começou no fim de semana da Páscoa. Em resposta a um comício em Örebro, na Suécia, do Stram Kurs, um partido dinamarquês que se opõe à imigração islâmica e cujos membros ameaçaram queimar cópias do Alcorão, a violência em massa eclodiu em Estocolmo e em várias outras cidades suecas, com dezenas de muçulmanos – principalmente homens jovens, também mulheres e crianças – jogando pedras e coquetéis molotov em policiais e incendiando carros, ônibus, lixeiras e prédios. Os ferimentos resultantes desses distúrbios – amplamente apelidados de "motins do Alcorão" – estavam na casa dos dois dígitos, sendo os policiais os mais atingidos. Outros eventos do Stram Kurs foram planejados, mas o líder do partido apropriadamente nomeado, Rasmus Paludan, paladino do movimento anti-islamização da Dinamarca, cancelou-os alegando que a polícia sueca havia se mostrado “completamente incapaz de proteger a si e a mim, proibido quaisquer outras reuniões públicas por Stram Kurs.
Emmanuel Mácron foi reeleito na França, e isso não é lá uma grande novidade, pois os prognósticos sempre são claros quando se trata de política francesa. A França foi o primeiro país a ser dizimado por uma classe insurrecional intelectual, e moldada no espírito revolucionário maçônico da busca perpétua por um progresso único e exclusivamente humano: do homem, pelo homem, para o homem. A visão de que o homem é o próprio centro de tudo, e sua evolução passou a ser induzida, nada mais é do que o velho Luciferianismo tentando recriar o velho desejo vaidoso satânico de querer se tornar um deus, a promessa da serpente da busca do próprio sentido desconexo do Logos (razão).
A razão humana é um copo vazio, um céu sem estrelas, um planeta sem mares, um “oásis desértico”, não passa de uma contradição. Mas essa foi a filosofia que os iluministas legaram aos franceses. E sua busca incessante de fazer valer essa tradição vaidosa da busca do sentido no nada continua; e a França moderna é o reflexo disso. A França moderna é uma miscelânea de ideologias tendo como ponto inicial o Iluminismo e a Revolução Francesa (fruto do primeiro). A unidade nacional francesa está em volto de uma soberania pan-europeia, onde aos franceses é prometido um lugar de pompa na mesa dos lordes não-eleitos de Bruxelas, de ministros de estado que trocam de cargos nacionais por cargos (boquinhas) no Parlamento Europeu, e nas instituições europeias.
Uma delegação afegã chegou a Oslo para participar nas primeiras conversações oficiais dos Talibãs com o Ocidente em solo europeu desde que tomaram o poder no Afeganistão. Vão estar na Noruega durante 3 dias para discutir direitos humanos e ajuda humanitária à medida que a pobreza se aprofunda no país.
A situação deteriorou-se consideravelmente desde que os Talibãs assumiram o controlo do Afeganistão em agosto. A ajuda internacional foi interrompida e os Estados Unidos congelaram 9,5 mil milhões de dólares em ativos do banco central afegão mantidos no estrangeiro. O desemprego disparou e os funcionários públicos não recebem o salário há meses.
Ao rejeitar a motivação do pedido de asilo de um homem que se converteu do islamismo ao cristianismo e, pelo andar da carruagem forçar seu retorno ao Irã, o governo britânico está na prática condenando-o à morte.
"Dos 4.850 refugiados sírios acolhidos para reassentamento pelo Ministério do Interior em 2017, apenas 11 eram cristãos, representando somente 0,2% de todos os refugiados sírios que receberam sinal verde do Reino Unido." — Barnabas Fund.
Enquanto isso, o Ministério do Interior permitiu que o clérigo paquistanês Syed Muzaffar Shah Qadri, considerado tão radical a ponto de ser proibido de voltar à sua terra natal, Paquistão, proferisse palestras em mesquitas do Reino Unido.
"É inacreditável que os cristãos perseguidos, que vêm do berço do cristianismo, estivessem sendo informados que não havia lugar para eles na hospedaria, enquanto o Reino Unido dá boas-vindas a islamistas que perseguem cristãos..." Há um considerável problema sistêmico quando é dado aos líderes islamistas que defendem a perseguição aos cristãos luz verde, adiantando que suas solicitações de vistos do Reino Unido serão consideradas favoravelmente, enquanto vistos para curtas visitas pastorais ao Reino Unido são negadas a líderes cristãos, cujas igrejas estão se deparando com genocídio. Trata-se de uma questão urgente que os ministros do Ministério do Interior precisam compreender e corrigir." — Dr. Martin Parsons, Barnabas Fund.
Em dois casos distintos, o Reino Unido negou asilo aos cristãos perseguidos citando de maneira estapafúrdia a Bíblia e Jesus. Ambos os cristãos, um homem e uma mulher, ex-muçulmanos que procuravam separadamente asilo oriundos da República Islâmica do Irã, considerado o 9º pior perseguidor de cristãos do planeta, em especial daqueles que eram muçulmanos e se converteram ao cristianismo.
A reintrodução do direito à união familiar àqueles que obtiveram asilo na Suécia e que não possuem status de refugiado, dará direito aos assim chamados "menores de idade desacompanhados" de trazerem seus pais à Suécia. Veio à tona posteriormente que muitos desses "menores de idade desacompanhados" não eram menores e sim adultos. (O dentista que ajudou a desvendar esse irrelevante detalhe foi posteriormente demitido).
Mehdi Shokr Khoda, iraniano gay de 19 anos que se converteu ao cristianismo na Suécia após ter fugido do Irã para Estocolmo em 2017, provavelmente gostaria que as autoridades suecas empregassem a "abordagem humanitária" a seu caso em particular. As autoridades de migração suecas rejeitaram seu pedido de asilo, alegando que Khoda estava "mentindo" em relação à sua situação. Desde a Revolução Islâmica de 1979, o Irã executou "entre 4 mil e 6 mil gays e lésbicas" de acordo com a edição britânica de 2008 do WikiLeaks.
Quanto aos ímpetos humanitários da Suécia ou a falta deles em relação à perseguição dos cristãos, há cerca de 8 mil cristãos escondidos na Suécia com ordens de deportação, de acordo com o advogado Gabriel Donner, que defendeu cerca de mil cristãos candidatos a asilo sujeitos à deportação.
O novo governo da Suécia, enfim constituído em janeiro depois de se arrastar por meses a fio, está instituindo políticas que levarão a mais imigração para a Suécia, muito embora o principal partido do governo, o Social-democrata, ter concorrido à Presidência com a promessa de endurecer as políticas de imigração.
Tentativas anteriores para alterar a legislação falharam devido ao lobby das armas e à cultura de caça. Atentados a duas mesquitas em Christchurch fizeram pelo menos 50 mortos sexta-feira
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou esta segunda-feira que o seu Governo tomou decisões de princípio relativamente à reforma das leis das armas. Em conferência de imprensa em Wellington, Ardern prometeu mais detalhes antes de o Executivo se voltar a reunir dentro de uma semana. A decisão surge na sequência dos dois ataques a mesquitas em Christchurch, na sexta-feira, que fizeram pelo menos 50 mortos.
Todos os migrantes que chegam à Europa com a ajuda de traficantes de seres humanos serão automaticamente negados asilo na Áustria, sob novos planos revelados pelo seu ministro do Interior hoje.
O ministro do Interior da Áustria, Herbert Kickl, membro do Partido da Liberdade da Áustria (FPO), disse que seus planos visam punir os migrantes que usam contrabandistas e que terão sua aprovação de asilo automaticamente negada.
Kickl disse à mídia local que espera que as leis austríacas sejam emendadas para permitir essa disposição política e que a posição de imigração da Áustria “deve seguir nessa direção”.
Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.
"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".
O município de Malmö usa o dinheiro dos contribuintes para apoiar o "Grupo 194", uma organização que publica imagens antissemitas em sua página no Facebook, como por exemplo uma caricatura difamatória retratando um judeu bebendo sangue e comendo uma criança.
Na Suécia, o antissemitismo importado do Oriente Médio é financiado com dinheiro do contribuinte, de modo que quando há escândalos, eles são frequentemente tratados pelos protagonistas que participaram da divulgação de seu conteúdo.
Até o momento não está sendo tomada nenhuma providência efetiva contra a disseminação do antissemitismo na Suécia.
À medida que as principais cidades suecas como Malmö se destacam como lugares onde os judeus sofrem ameaças, o antissemitismo na Suécia vem despertando a atenção internacional. Será que a Suécia realmente merece essa má reputação ou há um certo mal-entendido?
Em dezembro de 2017, assim que o presidente dos EUA Donald J. Trump reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, irromperam manifestações em Malmö. Os manifestantes, normalmente com background árabe, gritavam "queremos a nossa liberdade de volta, vamos atirar nos judeus", uma capela no cemitério judaico foi atacada com bombas incendiárias. Em Gotemburgo, a sinagoga também foi atacada com bombas incendiárias.
A mesquita El Tawheed, em Amesterdã-Oeste, forneceu abrigo a extremistas muçulmanos, alguns dos quais se juntaram posteriormente à organização terrorista [islâmica] Estado Islâmico, segundo relatórios do Telegraaf baseados em uma foto. Fontes policiais disseram que a foto mostra um diretor da mesquita com quatro extremistas.
Dois homens na foto depois viajaram para a Síria para participar do Estado Islâmico, escreve o jornal. Até onde se sabe, eles ainda estão na Síria, embora ainda não esteja claro se ainda estão vivos. O terceiro homem é conhecido pela polícia como recrutador jihadista. E o quarto foi preso em janeiro de 2015 por incendiar um jerrycan cheio de gasolina em um prédio comercial e uma casa que mostrava um pôster do Charlie Hebdo. Mais tarde ele foi condenado a três anos de prisão.
O ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Borrell, negou nesta segunda-feira que o país esteja passando por uma migração “em massa” e disse que a Europa precisa de “sangue novo” para compensar uma baixa taxa de natalidade.
“Estamos banalizando a palavra ‘massa’”, disse ele a repórteres após conversas em Madri com seu colega jordaniano, Ayman Safadi.
Cerca de 21 mil migrantes chegaram à Espanha por mar desde o começo do ano e 304 morreram na tentativa, segundo a Organização Internacional para as Migrações.
Se de um lado é considerado "repreensível" falar no Ocidente sobre as reais consequências da migração, na Suécia agora é visto como crime.
O tipo de 'integração' que a mesquita em Växjö está, ao que consta, difundindo aos habitantes muçulmanos locais é a exortação aos muçulmanos a não participarem das comemorações natalinas dos "kuffars" (termo depreciativo usado para se referir aos "infiéis") e os judeus são, como não podia deixar de ser, mencionados como inimigos de Alá. A escola da mesquita usa currículos escolares da Arábia Saudita e encoraja as mulheres a não se vestirem com roupas ocidentais.
"O silêncio passou a ser a norma estabelecida dentro de certos grupos de habitantes" naquelas áreas... Há pressão de parentes e comunidades religiosas para não se contatar as autoridades e sim fazer uso de sistemas alternativos locais, como por exemplo a mesquita. Às vezes, as gangues criminosas locais até orientam os moradores a ligarem para eles em vez ligarem para a polícia a fim de minimizar a presença de policiais na região. — BRÅ, Conselho Sueco de Prevenção ao Crime
Parece, cada vez mais, que será a Suécia que irá se integrar à cultura islâmica.
Em 2017, o relatório da polícia sueca "Utsatta områden 2017", ("Regiões Vulneráveis 2017 ", mais conhecidas como "zonas proibidas" ou "terra sem lei") mostrou que há 61 regiões desse tipo na Suécia. Elas englobam 200 redes criminosas, contando com cerca de 5 mil criminosos. Dessas regiões 23 eram particularmente críticas: crianças com menos de 10 anos participavam de crimes graves, com uso de armas e drogas. A maioria dos habitantes era composta de imigrantes não ocidentais, principalmente muçulmanos.