Euronews, 14/03/2024
O líder anti-imigração islâmica escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministo dos Países Baixos se todos os partidos de coligação o apoiassem, o que não aconteceu.
O líder de extrema-direita neerlandês, Geert Wilders, anunciou, na quarta-feira, que não será primeiro-ministro dos Países Baixos devido à falta de apoios dos partidos com os quais tentava formar uma coligação governamental.
Wilders escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministro se todos os partidos de coligação o apoiassem, e “não foi esse o caso”, escreve.
O anúncio do líder de direita surgiu após a imprensa neerlandesa noticiar, na terça-feira à noite, que houve um avanço nas conversações de coligação e que os líderes dos quatro partidos envolvidos nas negociações vão permanecer no parlamento.
De acordo com as agências internacionais, Wilders esteve em conversações, na segunda e na terça-feira, com os líderes do Partido Popular para a Liberdade e a Democracia, de centro-direita, do populista Movimento dos Cidadãos Agricultores e do centrista Novo Contrato Social.
Em 23 de novembro, o Partido da Liberdade liderado por Wilders, ganhou as eleições legislativas com um discurso abertamente anti-UE e anti-islã. No entanto, o partido não obteve maioria suficiente para governar sozinho.
Wilders apelou diversas vezes à proibição das mesquitas, de escolas islâmicas e do Corão, mas abandonou o projeto de lei sobre estas medidas em prol de uma possível coligação nestas eleições.
Nota do editor
Refiz o texto e tirei vários adjetivos. O Euronews Portugal não tem apreço pelo bom jornalismo, e prefere espumar pela boca toda a sua baba ideológica. Portanto, eu apenas reciclei um monte de lixo e transformei em uma bela escultura.
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