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2 de mai. de 2016

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.

21 de set. de 2017

Entrevista com Fjordman: blogueiro norueguês exilado pelo politicamente correto

Fjordman


Gates of Vienna, 19 de setembro de 2017 






Nota: esta entrevista por e-mail foi publicada no site A Apricity

Nasci em 1975. Se tive quaisquer pontos de vista amigáveis sobre o Islã ou pró-multiculturalismo na Noruega na década de 1990, os vários anos que passei no Oriente Médio me curou disso. Eu era um estudante de árabe na Universidade Americana no Cairo, Egito, em 2001. Eu estava no Cairo durante os ataques terroristas de 11 de Setembro nos Estados Unidos naquele ano. Alguns egípcios falavam em tom de alegria sobre esses ataques contra os americanos “aliados”. Mas a mídia ocidental afirmou que quase todos os árabes e muçulmanos lamentaram os ataques de 9/11. Eu sabia que isso não era verdade. Eu vivia na maior cidade do mundo de língua árabe durante esses eventos. 

7 de jun. de 2023

Europeus querem neutralidade se houver conflito EUA-China




Euronews, 07/06/2023 



Por Lauren Chadwick 



Os cidadãos europeus vêem a China mais como um parceiro estratégico do que como um rival, segundo uma sondagem do Conselho Europeu de Relações Externas (CERE), um centro de estudos com sede em Bruxelas.

A maioria dos europeus gostaria que os políticos da União Europeia (UE) se mantivessem neutros em caso de um eventual conflito entre os Estados Unidos e a China por causa de Taiwan (antiga Formosa). Os inquiridos vêem, também, a China mais como um parceiro estratégico do que como um rival.

Mais de 60% dos inquiridos em 11 países da UE afirmaram que gostariam que o seu país se mantivesse neutro, segundo a sondagem do CERE sobre a postura europeias face aos EUA, à Rússia e à China, publicado na quarta-feira.

6 de mai. de 2022

Estará a União Europeia apta para a nova geração? – Futuros escravos precisam defender sua escravidão




Euronews, 06/05/2022 



Primeiro a pandemia; agora a guerra na Ucrânia. A União Europeia vive os maiores desafios da sua história.

Oradores de todo o mundo abordaram, em Florença, na conferência sobre "O Estado da União", o momento atual, tentando responder à questão: Estará a Europa apta para a próxima geração?

Para além de encontrar soluções, é preciso, em permanência, superar as diferenças e promover a unidade.

2 de jun. de 2017

A Europa Dá o Troco com Velas e Ursinhos de Pelúcia

Gatestone, 02 de junho de 2017. 





  • A Europa ainda não se deu conta que o terror lançado contra as suas metrópoles é uma guerra e não um equívoco de algumas pessoas perturbadas que interpretaram mal a religião islâmica.
  • Mas aparentemente não estamos prontos a abandonar nossas diretrizes masoquistas que privilegiam o inimigo em vez de defender o nosso povo.
  • Parece que para a Europa o terrorismo islâmico não é real e tão somente uma breve interrupção de sua rotina. Lutamos contra o aquecimento global, a malária e a fome na África. E não estamos prontos para lutar pela nossa civilização? Já desistimos?

O infindável e desolador quadro de perda de vidas humanas apresentado abaixo é o resultado do terrorismo islâmico em solo europeu:

Madri: 191. Londres: 58. Amsterdã: 1. Paris: 148. Bruxelas: 36. Copenhague: 2. Nice: 86. Estocolmo: 5. Berlim: 12. Manchester: 22. Esses dados não levam em conta as centenas de europeus massacrados no exterior: em Bali, Sousse, Dacar, Jerusalém, Sharm el Sheikh, Istambul.

8 de jun. de 2022

Ucrânia pressiona adesão à UE para travar o Kremlin e evitar crise alimentar: como em um passe de mágica




Euronews, 08/06/2022 



Por Francisco Marques 



A Ucrânia tenta acelerar o processo de adesão à União Europeia e sublinha o papel importante que pode vir a ter junto dos futuros parceiros como grande produtor alimentar que é no mundo.

Com a invasão russa a controlar boa parte do leste e os acessos do país ao mar, o presidente do parlamento ucraniano esteve no Parlamento Europeu esta quarta-feira.

À Euronews, Ruslan Stefanchuk destacou a urgência de uma solução no conflito com o Kremlin para evitar uma crise alimentar.

8 de mar. de 2022

Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões




A frenesi energética e a crie em meio a guerra


Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada. 

O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.

29 de mai. de 2017

Manchester: A Europa Ainda Está "Chocada, Chocada"

Gatestone, 29 de maio de 2017 






  • Depois de tomarem conhecimento do ataque terrorista em Manchester, os políticos mais uma vez emitiram comunicados, conforme a já antiga rotina de estarem "chocados" e "abalados" com o resultado previsível de suas próprias políticas.
  • A manifestação mais assombrosa de todas foi a da chanceler alemã Angela Merkel que disse estar assistindo os acontecimentos em Manchester "com tristeza e horror" e que achava o ataque "incompreensível".
  • Toda vez que um líder europeu endossa publicamente o Islã como uma grande religião, a "religião da paz" ou afirma que a violência no Islã é uma "perversão de uma grande fé", apesar de incalculáveis provas em contrário, eles sinalizam de forma claríssima que a cada ataque devastador, o Ocidente está pronto para tomar mais uma pancada.


Quando o ISIS atacou a Casa Noturna Bataclan em Paris em novembro de 2015, segundo suas próprias palavras, foi porque "centenas de pagãos se aglomeravam em um concerto de prostituição e imoralidade". Um ano antes, o ISIS havia banido todo e qualquer tipo de música por ela ser Haram (proibida). Inúmeros estudiosos do Islã defendem a ideia segundo a qual o Islã proíbe a música pecaminosa do Ocidente.

29 de mar. de 2024

Igrejas Europeias Lamentam 'Exclusão' do Cristianismo em Textos da União Europeia




BTB, 27/03/2024 



Por Thomas D. Williams 



ROMA — Os bispos católicos da Europa, juntamente com outros líderes cristãos, criticaram a omissão de referências às raízes cristãs e aos valores fundamentais do continente à medida que as eleições da UE se aproximam.

Em uma declaração conjunta, a Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia, a Conferência das Igrejas Europeias e a Assembleia Interparlamentar sobre a Ortodoxia, afirmaram que "uma grande proporção" dos cidadãos cristãos agora "se sentem marginalizados", pois não têm nenhuma forma de expressar suas posições de maneira autônoma e distinta.

15 de abr. de 2016

Cenas de Guerra Fria entre caças russos e 'destroyer' americano

 






DN, 15/04/2016.





Por Abel Coelho de Morais





Incidente teve "agressividade como não víamos há muito", disse porta-voz dos EUA. Casos têm-se multiplicado desde 2014.

Dois caças-bombardeiros Sukhoi Su-24 realizaram uma série de voos rasantes junto ao destroyer americano USS Donald Cook em águas internacionais do mar Báltico quando o navio viajava da Polónia para a Lituânia, com um helicóptero daquele primeiro país a bordo. Os voos sucederam na segunda e terça-feira e um deles "simulou um ataque direto" ao navio, tendo o Su-24 passado a pouco mais de nove metros da proa, revelou ontem um porta-voz militar dos EUA.

24 de jan. de 2022

A Noruega dá boas-vindas ao grupo terrorista islâmico Talibã




Euronews, 23/01/2022



Uma delegação afegã chegou a Oslo para participar nas primeiras conversações oficiais dos Talibãs com o Ocidente em solo europeu desde que tomaram o poder no Afeganistão. Vão estar na Noruega durante 3 dias para discutir direitos humanos e ajuda humanitária à medida que a pobreza se aprofunda no país.

A situação deteriorou-se consideravelmente desde que os Talibãs assumiram o controlo do Afeganistão em agosto. A ajuda internacional foi interrompida e os Estados Unidos congelaram 9,5 mil milhões de dólares em ativos do banco central afegão mantidos no estrangeiro. O desemprego disparou e os funcionários públicos não recebem o salário há meses.

3 de abr. de 2016

Erdogan diz que a Turquia quer tornar “islamofobia” um crime contra a humanidade

“Eu sou um dos primeiros líderes políticos que declara oficialmente que o antissemitismo é um crime. Espero também uma declaração oficial de que a islamofobia é um crime contra a humanidade. A islamofobia emergiu nos países ocidentais, e este é um desafio que todos nós precisamos superar.”. Sempre que há uma discussão honesta de como os jihadistas usam os textos e ensinamentos do Islã para justificar a violência e a supremacia, isso, por si só acaba se tornando “islamofobia”, e essa declaração é feita para sufocar todo e qualquer exame ou oposição aos motivos e objetivos dos jihadistas [ênfase adicionada] Os jihadistas poderiam, então, avançar sem obstáculos e sem oposição. 
Erdogan


Jerusalem Post, 03 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)





O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em entrevista à CNN assegurou que os cidadãos judeus que vivem na Turquia estão seguros, e atacou países europeus por não acatar suas advertências sobre os terroristas. 

Quando perguntado pela correspondente da CNN Christiane Amanpour sobre a ameaça crescente em relação aos judeus na Turquia, Erdogan respondeu com firmeza: “Temos um número muito significativo de cidadãos judeus e eles sempre estiveram seguros e protegidos onde quer que estejam na Turquia.”. 

2 de jan. de 2018

Bem-vindo ao Inferno Chamado Bruxelas

Gatestone, 31 de dezembro de 2017. 




  • No mês passado Bruxelas foi alvo de três ondas de tumultos e saques em escala gigantesca.
  • Ao penetrarmos na espessa nuvem da indignação profissional, a fim de esmiuçarmos a realidade da "capital da Europa", o que se pode observar em muitos aspectos é na realidade um verdadeiro inferno, onde o socialismo, islamismo, confusão e saques são o lugar-comum.

Quando o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump salientou em janeiro de 2016 que, graças à imigração em massa, Bruxelas estava se transformando em um inferno, políticos belgas e europeus unidos se entrincheiraram nas barricadas da mídia afirmando: como ele ousa dizer uma coisa dessas? Bruxelas, capital da União Europeia, quintessência do mundo pós-moderno, vanguarda da nova "civilização global", inferno? Indubitavelmente a assimilação dos recém-chegados nem sempre é tranquila, podendo haver atritos de tempos em tempos. Mas não importa, eles ressaltavam o seguinte: Trump é um bufão e seja lá como for ele tem zero chance de ser eleito. Essas eram as opiniões dos ávidos leitores do The New York Times International Edition e assíduos telespectadores da CNN International.

24 de ago. de 2023

A Europa não está sendo conquistada através de armas, mas através da guerra cultural

Alejandro Peña Esclusa 



RMX, 23/08/2023 



Por Oliver Bault 



Em entrevista exclusiva ao Remix News, Alejandro Peña Esclusa, ex-adversário do ditador venezuelano Hugo Chávez e preso por ele por um ano, alerta que a mesma ideologia woke que envenena a Europa também está envenenando a América Latina

Muita gente deste lado do Atlântico nunca ouviu falar do Foro de São Paulo. Por favor, diga-nos, o que é.

O Foro de São Paulo é uma organização política latino-americana, uma plataforma de partidos políticos que foi criada em julho de 1990 após a queda do Muro de Berlim.

15 de abr. de 2016

A agenda de longo prazo: A União Europeia deve se preparar para receber 75 milhões de imigrantes






Speisa, 15/04/2016.





Em 2000, um relatório foi publicado no jornal dinamarquês Berlingske estabeleceu a agenda da União Europeia. Nele dizia que a União Europeia se preparava para receber cerca de 75 milhões de imigrantes para entrar nos Estados-Membros ao longo dos próximos 50 anos, e se preparava para tornar as comunidades multiculturais e etnicamente mistas.

A agenda foi preparada com base em um estudo realizado na Organização das Nações Unidas, e nele mostra que a população dos 15 países da União Europeia e os países que são candidatos à adesão, diminuiria dos atuais 750 milhões ao longo dos próximos 50 anos. Isso acontecerá enquanto a população mundial aumenta para 69 milhões de imigrantes, especialmente nos países em desenvolvimento, que serão necessários para neutralizar o declínio dos países europeus.

27 de abr. de 2022

O jovem é o futuro: controle em massa através de causas sociais






Os franceses recentemente reelegeram Emmanuel Macron para presidência, e uma série de fatores foram preponderantes para sua vitória, entre eles, o medo de muitos franceses de perderem o bonde da modernidade, e estabilidade política, seu lugar como potência e líder dentro do bloco europeu, e todos os outros benefícios fiscais inerentes. Para muitos franceses, a França na verdade é vassala da Alemanha, e isso desde os anos 40, pois indubitavelmente a liderança da Europa está nas mãos da Alemanha. Para muitos, a França não é um país soberano, mas apenas uma engrenagem dentro da máquina política e econômica chamada União Europeia. Quaisquer aspirações ou declarações em contrário, de uma França soberana, soa fantasioso. 

5 de mar. de 2016

Líder do Kosovo: "O Brexit vai desencadear o colapso do bloco da União Europeia que não será mais o mesmo sem o Reino Unido"





Express UK, 01 de março de 2016.



Por Greg Heffer, Repórter politico.



O Presidente recém-eleito dum dos mais novos estados membros da Europa, previu que se a Grã-Bretanha abandonar a União Europeia poderá provocar uma “reação em cadeia” que vai provocar a queda do bloco liderado por Bruxelas.

Hashim Thaci, que foi recém-eleito para se tornar Presidente do Kosovo, na semana passada interveio na frente do referendo para a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, sugerindo que a união política da Europa pode não sobreviver com um voto para o Brexit (para saída da Grã-Bretanha do bloco).

O senhor Thaci ecoou preocupações de todo o continente, caso o Reino Unido saia da União Europeia neste verão, esteja ameaçado a entrar num “efeito dominó” que poderá influenciar outros Estados membros do bloco a sair também, em meio a uma crescente onda de sentimentos anti-Bruxelas por toda Europa.

1 de mai. de 2022

Europa pós-moderna




Pós-Modernismo

"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias. 

4 de mai. de 2017

Theresa May acusa UE de tentar influenciar eleições britânicas




RTP, 03 de maio de 2017. 



Por Graça Andrade Ramos



Ameaças contra o Reino Unido e um endurecimento nas negociações do Brexit por parte de responsáveis da União Europeia, são tentativas de influenciar as eleições britânicas marcadas para 8 de junho, afirmou a primeira-ministra Theresa May depois de um encontro com a Rainha.

"Nos últimos dias tivemos uma amostra de como as conversações [do Brexit] deverão ser duras. A posição negocial da Grã-Bretanha na Europa está a ser mal apresentada na imprensa do continente, a posição negocial da Comissão Europeia endureceu, políticos e responsáveis europeus fizeram ameaças contra a Grâ-Bretanha", referiu Theresa May.

20 de mai. de 2016

Governo da Polônia afirma que nunca irá ceder a ultimatos europeus

Beata Szydlo



DN, 20 de maio de 2016.

As preocupações do executivo comunitário estão relacionadas principalmente com a reforma do Tribunal Constitucional
A primeira-ministra da Polónia afirmou hoje que o seu governo nunca irá ceder a ultimatos, dias antes da possível publicação pela Comissão Europeia de um parecer sobre o respeito do Estado de Direito naquele país.
Numa intervenção, Beata Szydlo disse hoje que o seu executivo, "nunca irá ceder a um ultimato" e pediu ao parlamento polaco para "responder com firmeza aos ataques que têm como alvo a Polónia".
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