“Em tempo de guerra não se pode abandonar o terreno”, afirmou o primeiro-ministro belga
Os atentados que ocorreram esta terça-feira em Bruxelas estão a ter um efeito dominó no governo belga. Os ministros do Interior e da Justiça apresentaram esta manhã a demissão, na sequência de críticas à gestão política da ameaça terrorista que não conseguiu evitar uma tragédia.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, apelou contudo aos governantes para continuarem nos seus cargos: “Em tempo de guerra não se pode abandonar o terreno”, declarou o governante a Jan Jambon e Koen Geens, citado pela Reuters.
Os pedidos de demissão dos dois responsáveis políticos surgem no mesmo dia em que está agendada uma Reunião Extraordinária de ministros da Justiça e do Interior da União Europeia em Bruxelas, para se discutirem respostas aos atentados.
Foi precisamente a Comissão Europeia uma das vozes mais críticas à atuação do governo belga. O presidente do executivo comunitário, Jean-Claude Juncker. acusou governos europeus de passividade perante a ameaça terrorista. “Continuo a acreditar que se todos os governos, na sua sabedoria, tivessem seguido as propostas da Comissão a situação não seria a que temos atualmente”, afirmou esta quarta-feira Juncker numa conferência de imprensa, após uma reunião com o primeiro-ministro francês, Manuel Valls.
Também a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, apontou o dedo aos governos dos Estados-membros, em declarações aos “El País”. “O problema é que inclusivamente as decisões que temos tomado não se aplicam. Porque neste caso dos ataques terroristas estamos a falar de um problema interno, de cidadãos europeus. Claro que há um ângulo sírio neste cenário, mas o problema está dentro das nossas fronteiras”, disse Mogherini, defendendo a necessidade de uma maior cooperação entre os serviços de informações.
Nota do editorA Bélgica e os belgas são mais suicidas que os homens bomba muçulmanos – e eu não digo isso para ser cruel – de maneira alguma! Eu digo isso tendo em vista tudo o que tem acontecido nesse país no longo dos últimos anos. Como se sabe, nos países europeus a taxa de natalidade declina abruptamente, quase chegando à crosta terrestre. Mas nada que impeça sua veia humanitária de agir em prol dos necessitados, trazendo para o país os férteis e fanáticos muçulmanos. A Bélgica é o primeiro país da Europa – até onde eu sei – que rebatizou feriados cristãos, e entre eles o Natal, só para agradar os muçulmanos. No entanto, enquanto eles descristianizavam o país, os muçulmanos, por outro lado, ganhavam feriados para colocar no calendário. “Que governo bondoso!”.O mais impressionante na Europa atual é a passividade dos cidadãos, que me faz lembrar as dos brasileiros. É impressionante! Ninguém reclamou disso – eu acredito, certamente, que os ateus devam ter celebrado com bastante euforia – pena que ao descristianizar o feriado, eles abriram as portas para que ele fosse islamizado, dando assim um direito especial tirado dos cristãos, e agora passado para eles. O Politicamente Correto corrói a sociedade belga, assim como a sociedade francesa. O trabalho de doutrinar jovens e adultos nessa diversidade tacanha, e amedrontada, teve um efeito avassalador sobre todos os cidadãos.Ainda mais inacreditável é a psicose dos líderes belgas: recentemente, Jan Jambon disse que teme pelo crescimento da “islamofobia”, por conta dos atentados, e que o que ocorreu no aeroporto e no metro, não deve ser usado como desculpa para discriminação. Ele é Ministro do Interior. Ou seja, para esses políticos, mesmo que os cidadãos sejam explodidos em mil pedaços, devido a seu apaziguamento do Islã, e de sua “veia humanitária” que os “obriga” a comportar os muçulmanos no país – mesmo assim eles não querem mudar o quadro, e parar de fazer alegações absurdas como estas, de que atribuir os atentados a fé islâmica é uma prática do medo, de “islamofobia”.E isso é só o começo. A União Europeia passa por uma crise, e está prestes a se esfarelar. A cooperação colocará em prática programas que melhore a segurança interna e externa da organização parece longe de ser alcançada. Vários países já cogitam fazer o seu próprio referendo, e o número de “refugiados” continua aumentando.
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