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2 de jan. de 2022

Os comunistas venceram a Guerra Fria



AG, 31 de Dezembro de 2021



Por Charles J. Urlacher 



Trinta anos atrás, em 25 de dezembro de 1991, Mikhail Gorbachev renunciou ao cargo de presidente soviético e comandante do Exército Vermelho. No final do ano seguinte, a União Soviética deixou de existir como entidade política. A aliança democrática das nações cristãs ocidentais “ganhou” a Guerra Fria. Os intelectuais ansiavam pelo fim da história . Os políticos prognosticaram sobre a ascensão de um mundo unipolar com os Estados Unidos liderando uma Nova Ordem Mundial .

No entanto, 30 anos depois, a discussão muda sobre este aniversário deve nos dizer algo. A discussão sobre a dissolução da União Soviética está marcadamente ausente de nossa conversa política atual. Nós realmente vencemos a Guerra Fria?

1 de set. de 2017

A origem comunista do grupo radical Antifa




Epoch Times, 01 de setembro de 2017 






Grupo promoveu a ditadura comunista na Alemanha em nome da União Soviética e rotulou todas as ideologias não comunistas como 'fascismo'

O grupo extremista anarco-comunista Antifa esteve presente nas manchetes devido aos recentes confrontos violentos em Charlottesville, na Virgínia. No entanto, embora a organização tenha sido aplaudida por alguns meios de comunicação de esquerda por incluir nacionalistas brancos e neonazistas em sua lista de alvos, a organização nem sempre combateu o fascismo, como afirma.

8 de set. de 2018

A Lituânia pede para o Walmart parar de vender roupas com símbolos soviéticos




RFEL, 08 de setembro de 2018 



A Lituânia está pedindo ao Walmart, gigante do varejo norte-americano, que pare de vender roupas com símbolos soviéticos da foice e o martelo, que, segundo ela, insulta as vítimas da perseguição na era soviética. 

Você não compraria roupas com tema nazista, não é?” A ministra das Relações Exteriores do Estado Báltico, Linas Linkevicius, tuitou em 07 de setembro. “Confiamos na postura moral do Walmart para atender o pedido para retirar produtos com símbolos de assassinatos em massa”. 

O símbolo da foice e o martelo é proibido na Lituânia, uma nação de 2,9 milhões que foi a primeira república a se separar da União Soviética, quando começou a desmoronar em 1990 e desde então se tornou membro da União Europeia. 

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

11 de jul. de 2017

Pacto Hitler-Stalin: uma obscura aliança na Segunda Guerra Mundial





Epoch Times, 10 de julho de 2017 



Por Leo Timm 



A assistência soviética reforçou o inicial sucesso nazista na Guerra

Em abril de 1945, o Terceiro Reich estava quase perdendo a guerra. Os exércitos triunfantes de vários países avançavam em solo alemão de todas as direções. Entre os mais orgulhosos da guerra, estavam ninguém menos que as tropas da União Soviética (URSS), que capturaram o covil de Adolf Hitler, Berlim.

Quase quatro anos antes, em 1941, o Führer comandou a invasão da URSS na tentativa de exterminar seu povo e saquear seu território. Vinte e seis milhões de russos e vítimas de outras etnias soviéticas não sobreviveram ao ataque.

Mas, além do grande custo humano que muitos ex-Estados soviéticos recordam hoje como sendo a Grande Guerra Patriótica, uma história menos heróica fornece uma abordagem sóbria sobre a campanha militar mais brutal da Segunda Guerra Mundial.

18 de jan. de 2017

Moldávia passa da União Europeia para a Rússia

Igor Dodon e Vladimir Putin


Eurobserver, 17-18 de janeiro de 2017. 






O presidente da Moldávia disse que gostaria de abandonar o tratado de paz de seu país e confirmou que começou a fazer preparativos para se unir a um bloco liderado pela Rússia. 

Igor Dodon, que chegou ao poder em dezembro passado, fez o anúncio em uma conferência de imprensa com o líder russo Vladimir Putin nessa terça-feira (17 de janeiro). 

Acredito que a Moldávia não tenha feito um bom acordo”, disse Dodon, referindo-se a um tratado de livre comércio e associação política concluída em 2014. 

20 de mar. de 2016

Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.

Nota

A "Desfederalização" da Europa PART II

As coisas têm sido muito oportunas nesses últimos anos: crises de refugiados; demandas para sair de organizações supranacionais – e de quebra, um “despertar dos sentimentos nacionalistas” que estão aflorando por toda a Europa – e o retorno ao bom e velho nacionalismo. Porém, o nacionalismo em questão não condiz muito com aquele dos tempos das monarquias e está aquém do que deveria ser. Por um lado temos uma União Europeia – praticamente responsável junto a burocratas de diversos países pela destruição dos valores cristãos e da cultura europeia, enquanto os países cresciam numa relativa prosperidade, perdiam sua identidade, e destroçavam-na dentro dum laboratório social imenso, gerido por Bruxelas  –  e pelo outro, um grupo recém-formado que prega a  libertação de um sistema político, porém sem dizer que tem a intenção de colocar seus compatriotas em servidão a outro. 

9 de abr. de 2017

A ideologia sinistra que orienta a liderança da Coreia do Norte

Norte-coreanos visitam a colina de Mansu na capital de Pyongyang diante das estátuas dos líderes Kim Il-sung e Kim Jong-il no primeiro aniversário da morte de Kim Jong-il em 17 de dezembro de 2012. 


EpochTimes, 07 de abril de 2017. 






Examinando as raízes comunistas do Estado isolado

Diferentemente da União Soviética, que desmoronou e se dividiu em mais de uma dúzia de nações não comunistas, ou da China, cujos líderes mantêm o regime e a ideologia do Partido Comunista mas introduziram mercados capitalistas e permitem a interação com o mundo exterior, a Coreia do Norte permanece como um Estado totalitário isolado, enquanto entra e sai das manchetes de notícias ameaçando usar armas nucleares e mísseis balísticos.

20 de mai. de 2016

Governo da Polônia afirma que nunca irá ceder a ultimatos europeus

Beata Szydlo



DN, 20 de maio de 2016.

As preocupações do executivo comunitário estão relacionadas principalmente com a reforma do Tribunal Constitucional
A primeira-ministra da Polónia afirmou hoje que o seu governo nunca irá ceder a ultimatos, dias antes da possível publicação pela Comissão Europeia de um parecer sobre o respeito do Estado de Direito naquele país.
Numa intervenção, Beata Szydlo disse hoje que o seu executivo, "nunca irá ceder a um ultimato" e pediu ao parlamento polaco para "responder com firmeza aos ataques que têm como alvo a Polónia".

1 de jun. de 2016

Eslováquia diz que migração desafiará a sua liderança da UE

Nota do editor

Não se tratam de questões dum mercado único, nem mesmo de questões de defesa e respeito a zona de Schengen – tratam-se de mudanças, mudanças políticas que terão efeitos devastadores nos próximos anos. A dependência dos países europeus orientais à União Europeia é notória, embora muitos destes países ainda tenham um caso de amor secreto com a Rússia – no caso, refiro-me a Viktor Orban, presidente da Hungria. Robert Fico é um caso curioso, assim como Orban. Orban foi um dos percussores da adesão da Hungria à União Europeia, e o mais curioso é que o partido dele é tido como nacionalista, e eurocético. Mas o mais controverso é que seu partido faz parte da Internacional Democrata, e do Partido Popular Europeu, partidos e movimentos estes que agregam dentro deles tanto esquerdistas, quanto liberais econômicos – os movimentos e partidos em si são controversos, tal como seu partido. 

24 de jun. de 2016

Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos: tsunami político global

Líder da Frente Nacional Marine Le Pen






Público, 24/06/2016





Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos

Impulsionados pela decisão no Reino Unido de abandonar a União Europeia, os maiores movimentos eurocépticos e de "extrema-direita" na Europa pediram esta sexta-feira referendos sobre a saída da comunidade europeia nos seus próprios países — ou, no caso de Marine Le Pen, em todos os Estados-membros.

15 de abr. de 2022

Jornalista esquerdista judeu-polonês pede demissão, porque o jornal em que trabalha se recusa a beatificar o Batalhão Azov




Um jornalista judeu polaco, Konstanty Gebert, se demitiu de um jornal polonês, porque o veículo de mídia se recusa a usar o termo “extrema-direita” para se referir ao Batalhão Azov neonazista, que combate ao lado das forças regulares ucranianas as forças russas invasoras. As informações são do Times of Israel

Segundo Times: “O batalhão foi criado após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 e foi incorporado à Guarda Nacional Ucraniana. Em 2015, um porta-voz do Batalhão Azov disse que os neonazistas representam até 20% de suas fileiras.”. 

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

21 de out. de 2016

A Finlândia poderia se tornar a próxima Ucrânia? A nação teme a agressão por conta da propaganda de Moscou questionando a legalidade de sua independência da Rússia em 1917




MailOnline, 19-20 de outubro de 2016. 






O Kremlin foi acusado de comandar uma “campanha de difamação sistemática” contra a Finlândia, com funcionários em Helsinque sendo questionados sobre a legalidade de sua independência da Rússia. 

A alegação vem em meio a crescentes preocupações de segurança na Finlândia, após a anexação feita por Moscou a Criméia, e as tensões entre a Rússia e o Ocidente sobre a movimentação de mísseis com capacidade nuclear no Mar Báltico. 

Tanto a Finlândia quanto a Estônia acusam caças russos de violar o seu espaço aéreo na semana passada, com jatos finlandeses duas vezes movendo-se para interceptação após os aviões russos SU-27 alegadamente serem detectados ao longo do Golfo da Finlândia – uma reivindicação que o Kremlin nega. 

3 de jun. de 2017

Recordando o ‘Terror Vermelho’ na União Soviética





Epoch Times, 03 de junho de 2017. 






O primeiro Estado policial bolchevique se entregou às orgias de estuprar, torturar e matar

Em agosto de 1918, uma mulher atirou e quase matou o então líder soviético, Vladimir Lênin, enquanto ele visitava uma fábrica em Moscou. O assassino era Fanya Kaplan, uma socialista descontente cujo partido político havia sido banido no início desse ano pelos comunistas bolchevistas de Lênin.

Antes de sua execução, vários dias depois do ataque a Lênin, Kaplan disse que agia sozinha, porém haviam muitos que compartilhavam suas queixas. Um ano antes, os bolcheviques rapidamente estabeleceram a ditadura do proletariado com a Revolução de outubro de 1917. Eles cederam vastos territórios à Alemanha em troca da paz e dissolveram o primeiro experimento democrático que sucedeu a queda do Império russo e a abdicação do imperador Nicolau II.

3 de jul. de 2016

Comunismo e Nazismo: farinha do mesmo saco

Capa do livro “The Devil in History: Communism, Fascism and Some Lessons of the Twentieth Century”, do professor Vladimir Tismaneanu 



Epoch Times, publicado em 16/01/2014 - Atualizado em 03/072016. 








O general Ion Mihai Pacepa analisa o livro definitivo sobre duas “pestes bubônicas”


O artigo abaixo foi publicado no World Net Daily em 8 de julho de 2013. O autor é o general Ion Mihai Pacepa, o oficial de mais alta patente do bloco comunista que obteve asilo político nos Estados Unidos. O seu livro, Disinformation, em coautoria com o professor Ronald Rychlak, foi publicado pelo WND Books em junho de 2013.

Comunismo e Nazismo: dois monstros idênticos

O livro “The Devil in History: Communism, Fascism and Some Lessons of the Twentieth Century”, do professor Vladimir Tismaneanu, é o livro definitivo sobre estas duas pestes bubônicas. Extremamente documentado e elegantemente escrito, traz à luz não apenas as semelhanças ideológicas entre fascismo e comunismo mas também os métodos de manipulação semelhantes usados por ambos para criar movimentos de massa destinados a fins apocalípticos.

3 de ago. de 2017

China usa guerra política para influenciar Estados Unidos

O perigo ilustrado



Epoch Times, 03 de agosto de 2017 






Os sistemas de guerra política do PCC ainda estão sob a influência da facção liderada pelo ex-líder Jiang Zemin

Termos comumente usados durante a Guerra Fria emergiram novamente em meio a alegações de que a Rússia tentou interferir com as eleições de 2016 nos Estados Unidos. Tais palavras e frases, praticamente esquecidas recentemente, incluem ‘medidas ativas’, ‘agentes de influência’ e ‘desinformação’, e estão ligadas a campanhas destinadas a alterar a percepção pública e influenciar a tomada de decisões políticas.

28 de mai. de 2022

Henry Kissinger e as más novas da guerra na Ucrânia

Kissinger e Nixon


Henry Kissinger recentemente apareceu publicamente para falar sobre a Guerra na Ucrânia, e como de costume, fazer uso de sua autoridade em política externa para deixar um belo sermão do que fazer a seguir. Na sua fala, durante o Fórum Econômico Mundial, ele mencionou o fato da Rússia ter uma importância histórica, e que o Ocidente deveria fazer um esforço para salvar a Rússia. Além disso, sugeriu que a Ucrânia negociasse os territórios da Crimeia, Donbas e Luhansk. Kissinger é um conhecedor da política externa, e foi um grande protagonista dela nos anos 60-70.

7 de out. de 2016

Putin estuda reabertura de bases militares em Cuba e no Vietnã - e Duma russa aprova base permanente na Síria




DN, 07 de outubro de 2016. 



Cuba e Vietname são antigos aliados comunistas de Moscovo e foram dois pontos quentes da Guerra Fria

A Rússia está a estudar a reabertura de bases militares em Cuba e no Vietname, antigos aliados comunistas de Moscovo, afirmou hoje o vice-ministro da Defesa russo, Nikolai Pankov.

As antigas bases militares soviéticas e russas nestes dois territórios estiveram ativas até ao início da década de 2000.

"Estamos a trabalhar nisso", referiu Nikolai Pankov em declarações aos jornalistas, sem precisar mais detalhes sobre as negociações.

21 de out. de 2016

Itália resiste a pressão da União Europeia para as sanções contra a Rússia por conta dos atentados em Aleppo

Da Itália, o primeiro-ministro Matteo Renzi chega à cimeira da UE em Bruxelas, Bélgica 21 de outubro de 2016. 



Reuters, 21 de outubro de 2016. 






Os líderes da União Europeia condenaram a Rússia na sexta-feira por seu bombardeio a civis na cidade sitiada da Síria, Aleppo, mas enfrentaram resistência da Itália para impor novas sanções contra Moscou sobre as atrocidades. 

Horrorizado com os ataques aéreos russos em hospitais e um comboio de ajuda que mataram centenas de civis, incluindo crianças, a Grã-Bretanha, França e Alemanha querem a máxima pressão sobre Moscou para parar sua agressão contra os rebeldes em Aleppo oriental. 

O primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, cujo país tem laços comerciais mais amplas com a Rússia, disse que as sanções econômicas não devem fazer parte dessa estratégia, porque elas não forçariam Moscou a negociar um acordo de paz. 
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