5 de mai. de 2016
Rússia emite novas ameaças contra os Estados Nórdicos não alinhados
31 de mai. de 2024
Joe Biden dá permissão à Ucrânia para atingir alvos na Rússia com armas dos EUA
BTB, 31/05/2024
Por John Hayward
Autoridades dos EUA disseram nesta sexta-feira que o presidente Joe Biden permitiu que a Ucrânia atacasse certos alvos em solo russo com armas americanas.
Um alto funcionário americano que falou à Fox News descreveu a autorização como uma mudança de política “limitada”, que daria à Ucrânia os meios para defender a cidade de Kharkiv dos bombardeios russos de longo alcance:
O presidente recentemente instruiu sua equipe a garantir que a Ucrânia possa usar armas fornecidas pelos EUA para fins de contra-ataque na região de Kharkiv, para que a Ucrânia possa retaliar contra as forças russas que as estão atacando ou se preparando para atacá-las. Nossa política com relação à proibição do uso de ATACMS ou ataques de longo alcance dentro da Rússia não mudou.
28 de mai. de 2016
Putin preparando um próximo passo na Criméia? Rússia usando tropas para exercícios em massa na fronteira da Europa
O Kremlin realizou, pelo menos, 12 exercícios militares a curto prazo ao longo dos últimos 2 anos |
28 de jun. de 2016
Finlândia - tráfego de requerentes de asilo secam em postos fronteiriços de Lapónia
Os requerentes de asilo em Tornio no último Outono |
30 de nov. de 2016
A Rússia posiciona 55 mil soldados até a sua fronteira com a Ucrânia
22 de jan. de 2022
Crise entre Alemanha e Ucrânia: Comandante da Marinha alemã renuncia após comentários sobre a Ucrânia
Kay-Achim Schönbach |
BBC, 22/01/2022
O chefe da marinha alemã renunciou devido a comentários controversos que fez sobre a Ucrânia.
Kay-Achim Schönbach disse que a ideia de que a Rússia queria invadir a Ucrânia era um absurdo. Ele acrescentou que tudo o que o presidente Putin queria era respeito.
Vários países forneceram armas à Ucrânia, incluindo os EUA e o Reino Unido. Mas a Alemanha recusou o pedido de munição da Ucrânia.
A Rússia negou as alegações de que pretende invadir a Ucrânia.
18 de jun. de 2016
Noruega aumenta defesa contra a ameaça russa
Primeira-ministra norueguesa Erna Solberg anunciou a decisão de aumentar o orçamento de defesa da Noruega. Foto: NTB Scanpix |
2 de abr. de 2019
Turquia: Aliada de Putin na OTAN?
- Em 7 de março o presidente turco Recep Tayyip Erdoğan disse que a Turquia jamais desistirá do acordo do sistema de mísseis S-400 com a Rússia. Ele chegou a realçar que Ancara poderá posteriormente considerar adquirir os sistemas S-500 mais avançados, em fase de construção na Rússia.
- Com o acordo do S-400, a Turquia está simplesmente dizendo a seus teóricos aliados ocidentais que ela "os" vê "não a Rússia" como ameaça à sua segurança. Dado que a Rússia é profusamente considerada uma ameaça à segurança da OTAN, a posição discrepante da Turquia inevitavelmente exige que se ponha em dúvida sua identidade oficial na OTAN.
- A Turquia possui o segundo maior exército da OTAN e a sua aventura amorosa/militar com a Rússia pode estar no momento no começo , mas isso prejudica a dissuasão militar da OTAN em relação à Rússia.
25 de fev. de 2022
Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição
Forcing Change, Volume 8, Edição 3.
Publicado originalmente em: 21/04/2014
Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?
A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.
26 de dez. de 2023
A Armênia considera saída do bloco militar liderado pela Rússia
Por Tyler Durden
- A insatisfação da Armênia com a OTSC decorre da inação da organização durante as incursões do Azerbaijão e do aumento da cooperação com a UE.
- O governo armênio explora várias opções, incluindo a eurointegração e a adoção de um estatuto de não-bloco, no meio de debates sobre a expulsão de bases militares russas.
- Os analistas sugerem que a saída da Armênia da CSTO poderia ser um resultado lógico, abrindo potencialmente caminhos para diversas colaborações militares e industriais de defesa com outros países.
A possível saída da Armênia da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) liderada pela Rússia está sendo discutida cada vez mais ativamente à medida que crescem as diferenças entre Yerevan e Moscou.
6 de ago. de 2016
Como o golpe na Turquia pode extirpar os laços com o Ocidente, e fazer com que a distensão com a Rússia ganhe velocidade
10 de out. de 2016
A Rússia move mísseis com capacidade nuclear para dentro do alcance de Berlim e Varsóvia e a escalada de tensões só aumenta entre a nação e o Ocidente
27 de dez. de 2023
17 indivíduos na lista de observação terrorista do FBI são pegos tentando entrar na fronteira sul
ZH, 27/12/2023 – Com Epoch Times
Por Tyler Durden
Os oficiais da Patrulha de Fronteira identificaram no mês de novembro 17 indivíduos na lista de vigilância terrorista do FBI, que tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos fora de um ponto de entrada estabelecido na fronteira sul.
Os 17 foram processados por agentes da lei após cruzarem para os Estados Unidos, de acordo com a Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP). Tem havido uma tendência crescente no número de terroristas conhecidos que entraram na fronteira sul dos EUA para além dos portos de entrada, com um recorde de 169 indivíduos detectados no exercício financeiro de 2023.
29 de jun. de 2022
França quer mais petróleo do aliado de Moscou, a Venezuela para compensar sanções petrolíferas
BTB, 28/06/2022
Por Francis Martel
Um funcionário do governo do presidente francês Emmanuel Macron sugeriu na segunda-feira que o mundo deve procurar expandir os suprimentos de petróleo disponíveis do Irã e da Venezuela em resposta à crescente crise de energia exacerbada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.
Tanto o Irã quanto a Venezuela são aliados próximos da Rússia. A Venezuela, lar das maiores reservas de petróleo do mundo, tem bilhões de dólares em dívida com a Rússia e permite que os militares russos operem em seu solo, o que significa que qualquer lucro do petróleo venezuelano iria em grande parte para a Rússia e desfaria o efeito das sanções a Moscou.
Venezuela e Irã também desfrutam de laços amigáveis entre si. Especialistas compilam evidências há anos de que o representante terrorista do Irã, o Hezbollah, opera livremente na Venezuela; especialistas acreditam que o ministro do petróleo da Venezuela, Tareck El Aissami, colabora com o Hezbollah na arrecadação de fundos.
1 de mai. de 2024
Pelo menos 30 homens morreram tentando fugir do recrutamento na Ucrânia
ZH, 01/05/2024
Por Tyler Durden
Desde a invasão russa em fevereiro de 2022, aproximadamente 30 homens ucranianos morreram tentando escapar do país e evitar serem forçados a uma guerra que parece cada vez mais fútil – e cada vez mais mortal para aqueles do lado perdedor.
Essa triste estatística foi compartilhada pelo líder do Serviço de Guarda de Fronteiras do Estado da Ucrânia, Andriy Demchenko, em uma entrevista na segunda-feira com a Ukrinform, uma agência de notícias estatal ucraniana. O fato de isso ter sido divulgado em um veículo estatal sugere que foi destinado a servir como uma forma de advertência, para dissuadir outros homens ucranianos de tentar deixar o país.
14 de nov. de 2017
Rússia e Turquia querem solução política para guerra na Síria
27 de mai. de 2016
Putin diz que a Romênia e a Polônia agora podem entrar na mira da Rússia
25 de jan. de 2017
O eixo russo-turco-iraniano
Rouhani, Putin e Erdogan |
13 de jan. de 2022
O alto custo para a Rússia de realizar sua ameaça aos EUA com tropas da Venezuela e Cuba
Panampost, 13/01/2022
Por Ariana Rivas
Com presença militar na Venezuela e em Cuba, o governo de Vladimir Putin deixou claro que um ataque aos EUA é possível, mas há dúvidas fundamentadas de que a ameaça se concretize. O especialista em relações russas Vladimir Rouvinski disse ao PanAm Post que Moscou deveria lembrar que uma das razões pelas quais a URSS caiu foi por causa das despesas relacionadas à guerra.
Especialistas há muito alertam para as ambições de potências como Rússia, China e Irã de se estabelecerem no Hemisfério Ocidental e fortalecerem alianças na América Latina. Nesta quarta-feira, o governo de Vladimir Putin deixou claro que, de fato, ter uma presença deste lado do planeta serviria para um eventual ataque aos Estados Unidos, seu principal inimigo.