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2 de abr. de 2023

Administração Biden Joga os Árabes nos Braços do Irã




Gatestone, 02/04/2023 



Por Khaled Abu Toameh 



Muitos árabes e muçulmanos estão comemorando o acordo saudita-iraniano de restabelecer as relações diplomáticas por serem um golpe devastador à Administração Biden, uma vitória para o Irã e para a China, e um sinal da malograda política de Washington em relação ao Oriente Médio.

Segundo esses árabes e muçulmanos, o pacto saudita-iraniano é a direta consequência do antagonismo da Administração Biden aos tradicionais aliados árabes dos Estados Unidos, especialmente a Arábia Saudita, e da política americana de passar a mão na cabeça dos mulás do Irã.

22 de out. de 2018

Porque a reunião privada de Iván Duque com Robert Malley, braço direito de George Soros e Barack Obama deve preocupar a Colômbia

Obama, Duque, Malley e Soros



El Nodo, 22 de outubro de 2018 




A poucos instantes, foi confirmado que o presidente da Colômbia, Iván Duque, estava em uma reunião realizada em Bruxelas a portas fechadas com Robert Malley, a figura subordinada mais próxima de George Soros com o chefe da ONG Crisis Group, e conselheiro-chefe de Barack Obama para assuntos políticos no Oriente Médio. A informação foi confirmada diretamente pelo Ministro da Presidência, em seu relatório sobre a viagem do presidente colombiano que durará por até 3 dias na Europa. Textualmente, o comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores declara: 

“O presidente colombiano na companhia do ministro das Relações Exteriores Carlos Holmes Trujillo, a vice-ministra dos Negócios Estrangeiros, Luz Stella Jara, a secretária particular da Presidência, Maria Paula Correa, o secretário-geral da Presidência, Jorge Mario Eastman realizará uma reunião com o Secretário-Geral da Organização dos tratados do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg. O chefe de estado colombiano, Iván Duque Márquez, também terá um diálogo com o CEO da ONG Internacional Crisis Group (IGG), Robert Malley”. 

27 de mai. de 2022

Iraque aprova pena de morte para quem fala a favor da normalização das relações com Israel




LDD, 27/05/2022 



Após o apelo de proeminentes clérigos iraquianos e do resto dos países árabes para normalizar as relações com Israel, o movimento sadrista se mantém firme e aprova uma legislação brutal no Parlamento.

Apesar da forte influência dos Estados Unidos na política iraquiana, o Conselho de Representantes do Iraque aprovou nesta quinta-feira uma lei que pune com morte a normalização dos laços com Israel .

A lei foi aprovada com o voto a favor de 275 parlamentares, na assembléia de 329 assentos. Uma declaração do porta-voz do Parlamento disse que a legislação é "um verdadeiro reflexo da vontade do povo".

27 de ago. de 2016

O Irã expande sua rede terrorista Jihad na América Latina, utilizando embaixadas como centros de inteligência

“O diretor-executivo do Centro para a Segurança da Sociedade Livre (SFS) Joseph Humire revelou a realidade das atividades libanesas do Hezbollah na América Latina, e como o Irã está usando suas embaixadas como centros de inteligência.”

Isso não é nada de novo sobre o Irã, que tem um longo histórico de usar suas embaixadas no exterior, como plataformas para lançar as suas ambições jihadistas. Isto inclui a sua Força Quds.

O Hezbollah “opera em dois níveis na América Latina – em um nível licito e ilícito”; no nível ilícito através do tráfico de drogas, seres humanos e armas, e no nível “lícito” através da divulgação de suas redes através de centros islâmicos e mesquitas.

O relatório a seguir descreve a expansão do regime jihadista iraniano na América Latina, voltando a 2013, o relatório de 500 páginas feito por um procurador da República da Argentina delineou a extensão do terrorismo iraniano e sua rede de inteligência na “Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Guiana, Trinidad Tobago e Suriname e em outros lugares.”.

9 de dez. de 2018

Por que o Irã Banca Terroristas Palestinos?

Gatestone, 08 de dezembro de 2018 







  • O recado que o Irã está dando às famílias palestinas é o seguinte: "se vocês querem dinheiro e uma vida boa, mandem seus filhos morrerem na fronteira de Israel." Trata-se de uma mensagem com alta probabilidade de ecoar nos confins do mundo árabe, muito além dos palestinos.
  • O objetivo declarado da conferência patrocinada pelo Irã, o Fórum Mundial para a Proximidade das Escolas Islâmicas de Pensamento, é forjar a união dos muçulmanos. Para os iranianos e suas milícias, a unidade islâmica é pré-requisito para o avanço do objetivo final de remover o "tumor cancerígeno" (Israel) da face da Terra. O Irã não mede esforços para alcançar esse objetivo.
  • Se não fosse pelo apoio iraniano, a organização terrorista xiita libanesa Hisbolá não estaria apontando dezenas de milhares de foguetes e mísseis na direção de Israel. Se não fosse pelo apoio militar e financeiro iraniano, o Hamas, a Jihad Islâmica e outros grupos terroristas não teriam condições de disparar mais de 500 projéteis contra Israel num espaço de 24 horas, como ocorreu no mês passado.
  • Para que não paire nenhuma dúvida no ar: o Irã quer que os palestinos se explodam, o Irã quer varrer Israel do mapa e, se pudesse também varreria os EUA do mapa, conforme sugere seu expansionismo na América do Sul.
  • Ao que tudo indica, há mulás no Irã que não veem a hora da previsão de Khamenei sobre a destruição de Israel em 2040 se tornar realidade. O dinheiro iraniano prometido às famílias destina-se a incentivar mais árabes e muçulmanos a mandarem seus filhos lançarem ataques com foguetes contra Israel e atirarem pedras e bombas incendiárias contra os soldados israelenses.


Consoante com os preceitos da política de longa data de bancar qualquer um que queira destruir Israel ou matar judeus, o Irã decidiu dar dinheiro às famílias de palestinos da Faixa de Gaza mortos durante ataques desferidos contra Israel. A decisão se refere aos palestinos que forem mortos enquanto atacam soldados israelenses durante as manifestações que ocorrem todas as semanas, patrocinadas pelo Hamas, ao longo da fronteira entre Gaza e Israel. As manifestações começaram em março de 2018 sob o lema: "Marcha do Retorno".

20 de ago. de 2016

O Preço da Impotência




National Review, 18 de agosto de 2016. 






Sob a égide de Obama, uma política externa passiva dos Estados Unidos permitiu que os seus rivais beligerantes ganhassem força. 

Esta semana bombardeios russos voaram para fora das bases aéreas iranianas para atacar posições rebeldes na Síria. O Departamento de Estado fingiu não estar surpreendido. Deveria estar. Deveria se alarmar. O regime revolucionário intensamente nacionalista iraniano nunca tinha permitido que forças estrangeiras operassem a partir de seu solo. Até agora. 

23 de ago. de 2018

Conheça o general iraniano apelidado de o homem mais perigoso do Oriente Médio




JN, 23 de agosto de 2018 



Qassem Soleimani, apelidado pelo Líder Supremo do Irã como o “mártir vivo da Revolução”, é um dos homens mais perigosos do Oriente Médio. 

Ele tem sido chamado de "O Comandante das Sombras” e “Dark Night”, enquanto outros o chamam de “Mr Consertá-lo”. 

Qassem Soleimani, o astuto comandante das Forças Quds – divisão do Corpo da Guarda Revolucionária do Irã encarregado de expandir a Revolução Islâmica – foi elogiado pelo líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, por ser “um mártir vivo da Revolução”. 

7 de jun. de 2016

Vladimir Putin, aliado do Irã anuncia aliança com Israel na luta contra o terrorismo?

Benjamim Netanyahu e Vladimir Putin



Euronews, 07 de junho de 2016.


Por Francisco Marques | Com TASS, TIMES OF ISRAEL

Vladimir Putin anunciou esta terça-feira uma parceria “na luta contra o terrorismo” entre a Rússia e Israel. A aliança foi revelada no decorrer da terceira visita, em nove meses, de Benjamin Netanyahu a Moscovo.

Acompanhado pela mulher e dois outros membros do governo hebraico, o primeiro-ministro de Israel — curiosamente um forte aliado dos Estados Unidos — foi recebido esta terça-feira, no Kremlin, pelo Presidente da Rússia.

8 de dez. de 2018

Ditador iraniano diz: “As sanções americanas podem levar a um dilúvio de refugiados, tráfico de drogas e terrorismo”

Hassan Rouhani



Reuters, 08 de dezembro de 2018 



Dubai (Reuters) – o presidente iraniano, Hassan Rouhani, previu um “dilúvio” de drogas, refugiados e ataques terroristas ao Ocidente se as sanções dos Estados Unidos enfraquecerem a capacidade do Irã de contê-las. 

Eu aviso aqueles que impõem sanções que se a capacidade do Irã de combater o tráfico de drogas o terrorismo for afetada… você não estará a salvo de um dilúvio de tráfico de drogas, requerentes de asilo [invasores], bombas e terrorismo”, disse Rouhani em um discurso transmitido pela televisão estatal. 

Separadamente, o ministro das Relações Exteriores Mohammad Javad Zarif foi citado dizendo que os Estados Unidos estão vendendo mais armas para o Oriente Médio do que a região precisa, tornando-se um “barril de pólvora”. 

30 de dez. de 2016

O Irã recebeu US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro como alívio das sanções – a administração Obama nega o envolvimento direto nisso






The Blaze, 30/12/2016. 




Por Sarah Lee




A administração Obama teria assinado renúncias legais que permitem que as sanções de US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro para que fossem enviados ao Irã como parte do acordo com Teerã. Mas a Casa Branca nega ter tido qualquer papel direto nos pagamentos. 

De acordo com o Wall Street Journal, o dinheiro e o ouro foram transferidos através de países terceiros no Oriente Médio e na Europa depois que as nações asiáticas descongelaram as receitas do petróleo iraniano e transferiram os fundos para vários bancos, incluindo em Omã, Suíça e Turquia

14 de mar. de 2022

Sauditas e Emirados Árabes Unidos não reduzirão os preços do petróleo até que Biden os ajude com esse problema





FP, 14/03/2022 



Por Robert Spencer 



A América de Biden está em queda livre e o mundo inteiro sabe disso.

A América, nestes dias felizes do regime decadente do velho Joe Biden, está em queda livre, e o mundo inteiro sabe disso. Como o inimitável Stephen Green da PJM colocou recentemente: “A resposta do suposto presidente americano à Guerra da Ucrânia foi tão prejudicial aos próprios interesses da América que todos o consideram fraco. Na semana passada, o  Wall Street Journal  informou que dois dos petroestados mais ricos do Oriente Médio nem atenderam a ligação de Biden”, ou seja, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. As razões para o desprezo sem precedentes são claras: os sauditas e os Emirados sabem que Biden não é uma figura séria, e também sabem que seus manipuladores provavelmente não lhe darão a única coisa que mais desejam dos Estados Unidos: ajuda contra o Irã.

8 de mar. de 2022

Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões




A frenesi energética e a crie em meio a guerra


Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada. 

O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.

8 de mai. de 2018

Trump anuncia retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã






EFE, 08/05/2018. 





O presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira que retirará os Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã, assinado em 2015, e voltará a impor as sanções suspensas por causa do pacto, por considerar que há "provas" de que Teerã mentiu quando disse que seu programa atômico tinha fins pacíficos.

"Hoje anuncio que os Estados Unidos se retirarão do acordo nuclear com o Irã", disse Trump em uma declaração à imprensa na Casa Branca.

23 de mai. de 2022

Polônia – como o governo “conservador” polaco está silenciosamente entregando a soberania do país aos globalistas




Editorial CP



Como o governo polonês implementa a agenda de Davos, enquanto os poloneses são intoxicados com falso nacionalismo e conservadorismo

O governo polonês está atualmente em uma encruzilhada na União Europeia: por um lado, está ajudando a Ucrânia em seus esforços de guerra por conta de seus laços históricos e história moderna em comum, como, por exemplo, o sofrimento durante o regime soviético perpetrado contra ambas as nações. Isso, mais o fato de Moscou ter sido responsável por outros incidentes na história recente, já é mais do que o suficiente para entendermos as motivações da Polônia. Mas pelo outro, na União Europeia, a solidariedade para uns não se torna justificativa para outros – e é assim que a União Europeia vê a Polônia na forma como ela se autogoverna. 

11 de mar. de 2016

Obama: Eu estou mais preocupado com as mudanças climáticas do que com o Estado Islâmico.


 

Jihad Watch, 11/03/2016



Por Robert Spencer 




Fusion, 10/03/2016




Por Rob Wile




Em uma entrevista publicada na revista The Atlantic, o Presidente Obama disse que está mais preocupado com as mudanças climáticas do que com o grupo terrorista ISIS. 

ISIS não é uma ameaça existencial para os Estados Unidos”, disse ao correspondente do Atlantic, Jeffrey Goldberg. “As mudanças climáticas serão uma ameaça em potencial e existencial para o mundo inteiro, se não fizermos algo a respeito”.

As mudanças climáticas são particularmente preocupantes, disse Obama, porque “é um problema político perfeito, perfeitamente traçado para repelir a intervenção do governo. Trata-se dum problema de todos os países, e é uma emergência relativamente lenta, pois há sempre algo aparentemente mais urgente na agenda.”.

24 de jun. de 2016

Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos: tsunami político global

Líder da Frente Nacional Marine Le Pen






Público, 24/06/2016





Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos

Impulsionados pela decisão no Reino Unido de abandonar a União Europeia, os maiores movimentos eurocépticos e de "extrema-direita" na Europa pediram esta sexta-feira referendos sobre a saída da comunidade europeia nos seus próprios países — ou, no caso de Marine Le Pen, em todos os Estados-membros.

13 de mar. de 2022

Criando uma Nova Sociedade: Os Agentes de Transformação e Traficantes de Influência


Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 1, Volume 6.


"... desde seus primeiros dias, as fundações manifestaram uma crença na importância do planejamento dirigido pela elite para o desenvolvimento mais ordeiro da sociedade. Há muito tempo que as fundações aceitaram a ideia que é melhor que as sociedades sejam lideradas por alguns poucos indivíduos talentosos e cuidadosamente selecionados... Os líderes da sociedade decidirão a agenda a ser seguida pela maioria..." — Edward Berman. [1].

"Todos controlamos e todos somos controlados." — B. F. Skinner. [2].

29 de abr. de 2016

Os Estados Unidos tramam com as Nações Unidas para expandir o número de refugiados de 10.000 para 200.000

Obama encontrou meios de trazer tantos quanto ele puder, nos últimos meses de sua falha presidência. A Europa está sendo cautelosa. Eles estão lidando com sua população muçulmana, mas esta invasão / hirjah é o último prego no caixão. O que significa que Obama vai tentar trazê-la para cá. 









Washington Examiner 25, de abril de 2016. 






Em uma ação comum em torno do processo de estabelecimento de refugiados na América, as Nações Unidas e o governo estão planejando encontrar outras formas de aumentar o número de sírios para entrarem no país, a partir de 10.000 este ano, possivelmente, 200.000.

Autoridades norte-americanas reuniram-se com funcionários dos direitos humanos das Nações Unidas em Genebra, juntando-se a um projeto que visa “vias seguras e alternativas” para fixar refugiados sírios na América e na Europa, o que inclui enviá-los para faculdades e universidades para oferecer programas de ensino incentivando sírios que já estão no país a abrirem suas casas para aqueles que já fugiram do país no Oriente Médio devastado pela guerra.  

13 de dez. de 2017

Educação para um Novo Mundo — Engenharia Social para a Transformação Global

Forcing Change, Volume 6, Edição 8.


Nota do Editor: Decidi enfocar nesta edição o papel da educação como um instrumento para a transformação social. Com isto em mente, eu o incentivo a ler também o seguinte artigo:

"Educação e Doutrinação: A UNESCO e as Sete Lições Complexas", em http://www.espada.eti.br/unesco.asp

Tenha em mente que a educação para a transformação social transcende o sistema escolar — ela se tornou uma realidade cultural, impactando a mídia e a indústria do entretenimento, as igrejas, os programas do governo, as práticas empresariais e o Direito. Em outras palavras, precisamos estar alertas e bem informados sobre as mudanças que estão ocorrendo tanto no ambiente escolar quanto na sociedade como um todo. Além disso, precisamos ser cautelosos e fiéis no modo como respondemos aos desafios da cosmovisão.

Nota: A Parte 1 é uma combinação de artigos escritos por minha amiga Berit Kjos. Esses artigos foram escritos alguns anos atrás, porém as informações são tão importantes hoje quando eram quando foram publicados originalmente.
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