ZH, 23/01/2024
Por Tyler Durden
Quando o primeiro-ministro iraquiano, Mohammed al-Sudani, chegou à cidade de Nova Iorque, em Setembro, para a Assembleia Geral da ONU, existia uma delicada trégua em equilíbrio entre as duas potências estrangeiras que pairam sobre Bagdá. Os paramilitares iraquianos, apoiados pelo Irã, congelaram os seus ataques às tropas dos EUA no país. O novo líder do Iraque chegou à cidade de Nova Iorque no meio da calmaria. Ele foi festejado num circuito de recepções ostentosas com empresários e diplomatas ocidentais à margem da Assembleia Geral, enquanto apresentava a economia do Iraque, rica em petróleo, mas cheia de corrupção, como um destino de investimento.