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3 de jul. de 2016

Abuso Sexual de Crianças, Lavagem Cerebral na Prisão e "Alá sabe o que é melhor"

Gatestone, 02 de julho de 2016. 



Um Mês de Islã na Grã-Bretanha: Maio de 2016.



Por Soeren Kern



  • Um muçulmano com demasiados vínculos extremistas, vínculos ditos como mera coincidência, é o atual Prefeito de Londres. ... Em uma questão de décadas a Grã-Bretanha poderá muito bem ter, pela primeira vez, um Primeiro Ministro muçulmano. ... Não tem como a realidade discordar da demografia, de modo que o futuro realista da Grã-Bretanha é islâmico". — Paul Weston, político britânico.
  • Um terço dos muçulmanos adultos na Grã-Bretanha não se sentem "parte da cultura britânica", de acordo com um novo relatório sobre o multiculturalismo britânico. Cerca de metade (47%) dos muçulmanos consideram a religião islâmica a parte mais importante da sua identidade.
  • O governo foi acusado de ocultar um relatório sobre o extremismo nas prisões que alerta que o staff tem sido relutante em lidar com o comportamento islamista por temer ser tachado de "racista", segundo o jornal Sunday Times. Belmarsh, uma prisão de segurança máxima em Londres, se transformou em "algo como um campo de treinamento jihadista", segundo o testemunho de um ex-presidiário. Há mais de 12.000 muçulmanos nas prisões espalhadas pela Inglaterra e País de Gales.
  • A Ex-parlamentar Ann Cryer foi atacada verbalmente e acusada de "demonizar" a comunidade asiática quando ela iniciou uma campanha, há mais de uma década, para que as autoridades acabassem com o abuso sexual de crianças em Keighley.
  • "No final do ataque, quando o Sr. Zimmerman estava deitado no chão, estático e indefeso, no hall da bilheteria, o réu se agachou e deliberadamente começou a cortar a garganta do Sr. Zimmerman com a lâmina de uma faca." — Procurador no julgamento da tentativa de assassinato de Muhiddin Mire, natural da Somália, que atacou a esmo, um desconhecido, no metrô de Londres.

5 de mar. de 2016

Líder do Kosovo: "O Brexit vai desencadear o colapso do bloco da União Europeia que não será mais o mesmo sem o Reino Unido"





Express UK, 01 de março de 2016.



Por Greg Heffer, Repórter politico.



O Presidente recém-eleito dum dos mais novos estados membros da Europa, previu que se a Grã-Bretanha abandonar a União Europeia poderá provocar uma “reação em cadeia” que vai provocar a queda do bloco liderado por Bruxelas.

Hashim Thaci, que foi recém-eleito para se tornar Presidente do Kosovo, na semana passada interveio na frente do referendo para a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, sugerindo que a união política da Europa pode não sobreviver com um voto para o Brexit (para saída da Grã-Bretanha do bloco).

O senhor Thaci ecoou preocupações de todo o continente, caso o Reino Unido saia da União Europeia neste verão, esteja ameaçado a entrar num “efeito dominó” que poderá influenciar outros Estados membros do bloco a sair também, em meio a uma crescente onda de sentimentos anti-Bruxelas por toda Europa.

6 de dez. de 2022

Horten Ho 229: o avião de guerra secreto com motor a jato nazista que estava décadas à frente de seu tempo




ZMSC, 05/12/2022 



Por Tibi Puiu 



Felizmente para os Aliados, este formidável avião a jato não foi totalmente concluído antes do fim da guerra.

No verão de 1940, o Terceiro Reich de Hitler parecia imparável. Anteriormente, havia conquistado metade da Polônia com o mínimo de baixas e esmagado Luxemburgo, Bélgica, Holanda e até a França em apenas seis semanas. Apenas uma nação se interpôs no caminho do impulso imperialista da Alemanha para a dominação total da Europa Ocidental: a Grã-Bretanha.

29 de jun. de 2016

O Brexit vai atrasar o sonho dos países dos Bálcãs de entrar na União Europeia

selos especiais postais Edição mostram as bandeiras da Sérvia e da UE, em Belgrado 21 de janeiro de 2014.



Reuters UK, 28 de junho de 2016. 



Por Giles Elgood



Os países dos Bálcãs que esperam para aderir à União Europeia temem sua jornada para a adesão ao grupo que vem oferecendo prosperidade e estabilidade terá de enfrentar atrasos e incertezas agora que a Grã-Bretanha votou para sair. 

Albânia, Bósnia, Kosovo, Macedônia, Montenegro e Sérvia, que suportaram guerras e revoluções na década de 1990, estão todos em diferentes fases de adesão para se juntarem aos 28 países da União Europeia. 

A reação imediata nas capitais dos Bálcãs a decisão do referendo da Grã-Bretanha na quinta-feira foi a de que os esforços de adesão à União Europeia iriam continuar intactos. 

Finlândia - o presidente Niinisto: o Brexit não irá comprometer as estimativas de segurança finlandesa

Sauli Niinisto



YLE, 28 de junho de 2016. 




O presidente finlandês Sauli Niinistö  diz que a saída do Reino Unido da União Europeia não irá afetar materialmente a situação da segurança na Finlândia. O governo já tinha sido objetov de diversas críticas por não esperar até depois do referendo da saída ou permanência da Grã-Bretanha na União Europeia para emitir uma análise do atual ambiente de segurança. 

Falando à mídia em Puumala, sudeste da Finlândia, durante uma excursão nas províncias, o presidente Sauli Niinisto disse que a decisão do Brexit da semana passada não terá qualquer impacto significativo sobre a situação de segurança da Finlândia. Niinisto apontou que, até agora, a Grã-Bretanha não tinha mostrado qualquer interesse especial na política de segurança e defesa. 

6 de mar. de 2016

Migrantes que vivem em acampamentos feitos de madeira no norte da França serão colocados em balsas e enviados para a Grã-Bretanha, um dia depois duma votação para decidir se o país sai ou não da União Europeia, adverte um Prefeito francês ontem à noite.




ExpressUK, 7 de março de 2016.



Por James Murray




Franck Dhersin disse que o acordo Touquet, que foi assinado em 2003 que estabelece uma fronteira do Reino Unido nos portos franceses, será rasgado logo depois da votação do referendo para a saída do Reino Unido da União Europeia, permitindo que o governo francês contrate balsas DFDS para iniciar um êxodo em massa imediatamente. 

A empresa de balsas que opera a partir de Calais e de Dunirk para Dover.  

Gendarmes[guardas] franceses seriam chamados para policiar as embarcações quando as evacuações começarem. 

9 de fev. de 2018

França: Crise Migratória Fora de Controle

Gatestone, 08 de fevereiro de 2018. 


Por Soeren Kern



  • O Ministro do Interior da França Gérard Collomb descreveu como "sem precedentes" o nível de violência em Calais. Ele atribuiu os tumultos à escalada da guerra entre bandos afegãos e curdos para controlar o tráfico humano entre Calais e a Grã-Bretanha, que muitos migrantes veem como o "El Dorado" devido à sua enorme economia informal.
  • Durante sua visita a Calais, Macron delineou a nova política de imigração de seu governo: alimentos e abrigo para aqueles que têm direito a permanecerem na França e deportação para aqueles que estão ilegalmente no país.
  • "Emmanuel Macron chegou lá. Nunca antes um presidente da República caiu na impopularidade tão rapidamente e depois voltou a ser popular novamente". Paris Match.

Centenas de africanos e asiáticos armados com facas e barras de ferro se enfrentaram em batalhas campais na cidade portuária de Calais, situada no norte da França, em 1º de fevereiro, menos de duas semanas depois que o presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a região se comprometendo a tomar duras medidas acerca da imigração ilegal.

14 de nov. de 2022

Abra os portões – o primeiro-ministro Sunak planeja um visto expansivo para trazer mais imigrantes para a Grã-Bretanha




BTB, 13/11/2022 



Por Kurtz Zindulka 



O primeiro-ministro Rishi Sunak está se preparando para introduzir um “visto expansivo” para trazer mais trabalhadores para a Grã-Bretanha, demonstrando ainda mais que o partido conservador provavelmente não tinha intenção de reduzir a imigração após o Brexit.

Para supostamente aumentar a produção econômica, o governo de Rishi Sunak teria revivido um esquema inventado por Liz Truss para introduzir um “visto expansivo” para atrair mão de obra estrangeira para trabalhar em vários projetos de infraestrutura, como novas energias eólica, solar, nuclear, projetos ferroviários, de telecomunicações, digitais e rodoviários.

19 de jun. de 2016

"O Brexit poderia ter efeito dominó na Europa Oriental" – disse Jean Asselborn de Luxemburgo

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Luxemburgo, Jean Asselborn dando uma entrevista numa conferência de imprensa após uma reunião de emergência sobre a crise migrante em Bruxelas, Bélgica, 09 de novembro de 2015.




Reuters UK, 19 de junho de 2016. 




A saída da Grã-Bretanha da União Europeia pode desencadear ações semelhantes por outros Estados Membros da Europa Oriental, disse o Chanceler de Luxemburgo, Jean Asselborn, em uma entrevista publicado por um jornal alemão no domingo. 

A votação da Grã-Bretanha sobre a possibilidade de permanecer ou não no bloco de 28 membros está marcada para 23 de junho, uma escolha que poderá trazer consequências impactantes para o campo político, econômico, de defesa e de diplomacia no continente. 

22 de mai. de 2022

Reino Unido – vigário negro impedido de ser padre por dizer que a Grã-Bretanha não é racista

Vigário Calvin Robertson



DM, 21/05/2022 



Por Mark Hookham 



Um  vigário postulante negro foi impedido de se tornar um padre da Igreja da Inglaterra depois que um bispo branco expressou preocupações sobre sua crença de que a Grã-Bretanha não era institucionalmente racista.

Na última tempestade que atingiu a Igreja, Calvin Robinson, apresentador de TV e comentarista político, acusou figuras importantes na noite passada de torpedear sua ordenação planejada por causa de suas opiniões conservadoras e anti-woke. 

E-mails internos obtidos pelo The Mail no domingo revelam que o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, pediu para mostrar exemplos dos tweets de Robinson em meio ao crescente alarme dentro da Igreja sobre suas críticas aos 'vigários liberais' e à política racial da Igreja.

20 de mar. de 2016

Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.

Nota

A "Desfederalização" da Europa PART II

As coisas têm sido muito oportunas nesses últimos anos: crises de refugiados; demandas para sair de organizações supranacionais – e de quebra, um “despertar dos sentimentos nacionalistas” que estão aflorando por toda a Europa – e o retorno ao bom e velho nacionalismo. Porém, o nacionalismo em questão não condiz muito com aquele dos tempos das monarquias e está aquém do que deveria ser. Por um lado temos uma União Europeia – praticamente responsável junto a burocratas de diversos países pela destruição dos valores cristãos e da cultura europeia, enquanto os países cresciam numa relativa prosperidade, perdiam sua identidade, e destroçavam-na dentro dum laboratório social imenso, gerido por Bruxelas  –  e pelo outro, um grupo recém-formado que prega a  libertação de um sistema político, porém sem dizer que tem a intenção de colocar seus compatriotas em servidão a outro. 

2 de mar. de 2022

A Sociedade Fabiana e Seus Membros Atuantes no Passado e no Presente




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 3, Edição 4.



Desde janeiro de 2008, o mundo voltou sua atenção para o novo presidente americano, Barack Obama. Isto é compreensível, pois o carisma de Obama e seu slogan de campanha, "Mudança", despertaram a imaginação das pessoas nos EUA e em todo o mundo. A "mudança" está acontecendo; em vez de grande governo, existe agora o governo gigante e, em vez de níveis incontroláveis de dívida pública, o que existem agora são níveis inimagináveis de dívida pública. Nas questões mundiais, o presidente Obama assumiu uma posição decisivamente pró-internacional. Mas, Obama é agora um novo ator na política internacional e seu apoio público à governança global — conquanto real e documentável [2] — é relativamente brando em comparação ao seu colega no outro lado do Atlântico. Pelo menos por enquanto...

20 de dez. de 2018

Governo britânico poderá implementar Brexit sem acordos




Epoch Times, 20 de dezembro de 2018 




"Nenhum acordo foi uma opção verdadeiramente viável e a primeira-ministra sabe disso"

LONDRES – O governo britânico disse que poderá implementar na íntegra os planos para um Brexit “sem acordos” e está dizendo às empresas e aos cidadãos para se prepararem para o risco de deixar a União Europeia sem um acordo.

Esses planos incluem reservar espaço em balsas para garantir um fluxo regular de suprimentos médicos e manter 3.500 militares prontos para apoiar o governo em seus planos de contingência.

Havendo pouco mais de 100 dias para que a Grã-Bretanha deixe a União Europeia, a primeira-ministra Theresa May ainda não conseguiu o apoio de um parlamento, profundamente dividido, para o acordo que ela assinou no mês passado em Bruxelas para manter laços estreitos com o bloco.

29 de mai. de 2018

Injustiça Rápida: O Caso de Tommy Robinson

Gatestone, 29 de maio de 2018





  • É impressionante a rapidez com que a injustiça foi imposta a Robinson. Não, mais do que isso: é aterrorizante.
  • Impedido de contatar seu advogado, foi imediatamente julgado e condenado a 13 meses atrás das grades. Na sequência, ele foi levado para a Hull Prison.
  • Enquanto isso, o juiz que sentenciou Robinson também ordenou à mídia britânica que não divulgasse nada sobre o caso. Jornais que já haviam postado reportagens sobre a sua prisão as retiraram rapidamente. Tudo isso aconteceu no mesmo dia.
  • No Reino Unido, os estupradores desfrutam do direito a um julgamento justo com plenas garantias, direito à representação legal de sua escolha, direito de ter tempo suficiente para preparar a defesa e o direito de ir para casa sob fiança entre as sessões dos julgamentos. No entanto, nenhum desses direitos foi dado a Tommy Robinson.
A primeira vez que estive em Londres, aos vinte e poucos anos, tive um surto de adrenalina que durou a semana inteira da minha visita à cidade. Jamais, nos anos seguintes, outro lugar teve tanto impacto em mim, nem Paris, nem Roma. Sim, Roma, berço da civilização ocidental e Paris, centro da cultura ocidental, mas foi na Grã-Bretanha que os valores do mundo anglo-saxônico, acima de tudo a dedicação à liberdade, haviam tomado forma integral. Sem a Grã-Bretanha, não teria havido a Declaração de Independência, Constituição ou Carta de Direitos dos EUA.

1 de mai. de 2018

A Grã-Bretanha ainda é um país livre?




Townhall, 26 de abril de 2018. 






Mesmo como um firme crítico do sistema de saúde socialista do Reino Unido, eu felizmente admitirei ser um anglófilo completo. Eu adoro os nossos primos amados e aliados próximos do outro lado do oceano. Eu gosto de visitar o Reino Unido, de Londres a Birmingham e Edimburgo. Acredito que a “relação especial” entre nossos dois países é um dos pilares da segurança global. Sou um ávido consumidor de programas de televisão britânicos, desde o Bake Off até Broadchurch. E acima de tudo, eu amo o povo britânico caloroso, inteligente e acolhedor. Até mesmo a comida deles melhorou. Por isso, é realmente difícil avaliar essa questão nos últimos dias: a Grã-Bretanha ainda é um país livre que valoriza os valores democráticos ocidentais? Entre esses princípios centrais, destacam-se a proteção da vida humana inocente, a liberdade de expressão, e a capacidade de cidadãos livres de cuidarem de suas vidas diárias sem interferência indevida ou pesada do Estado. Enquanto os britânicos continuam – e devem permanecer – os nossos amigos íntimos, e enquanto nossos interesses nacionais ainda se alinham de muitas maneiras, não posso deixar de olhar com tristeza e repulsa ocasional como o Estado britânico parece cada vez mais considerar e tratar os seus cidadãos como vassalos. 

7 de ago. de 2022

Morre Archie Battersbee, morto pelos juízes eugenistas da Grã-Bretanha

 


Mais uma vítima do sistema de saúde eugênico socializado NHS


A batalha legal pela vida do menino britânico chegou ao fim, com as autoridades judiciais decidindo matá-lo. Ele é a segunda vítima dos sistemas eugênicos judiciais e sanitários do Reino Unido. A vida dos pacientes não são garantidas pelos seus parentes, mas pela decisão discricionária dos juízes e tribunais. A ideia deles de que “continuar a oferecer apoio à vida da criança era contrário aos seus melhores interesses" foi decidido não por Archie, mas pelos juízes. A Grã-Bretanha, que se gaba de ser o berço do ceticismo científico, e o berço do elo que faltava para a filosofia iluminista racionalista, no caso o Darwinismo, não consegue prover soluções para seus doentes, mas somente a morte.

O sistema de saúde socializado da Grã-Bretanha (NHS) é a sistematização do processo eugênico para a classe baixa britânica, e nenhum político britânico usa o sistema público de saúde, nem mesmo os seus familiares. Embora seja um sistema de saúde bem-sucedido, ele se torna um problema legal quando questões envolvendo o direito legal sobre a vida dos pacientes entra em cena. No caso de Archie, essa não é a primeira vez: Charlie Gard e Alfie Evans, dois meninos pequenos que sofreram com o mesmo sistema, mortos porque os juízes decidiram quais eram os direitos e interesses deles, e não o interesse e desejo dos pais. O sistema de saúde britânico está judicialmente vinculado com os interesses do estado britânico. Uma vez que os hospitais têm o direito legal para decidir a vida e morte de um paciente no setor público, os tribunais ganham um poder discricionário em seu favor, pois também são parte integrante do estado.

8 de fev. de 2023

Nigel Farage pede um novo referendo para tirar o Reino Unido do Tribunal Europeu que impede deportações de imigrantes ilegais




BTB, 07/02/2023 



Por Kurtz Zindulka 



Os eleitores britânicos são mais uma vez necessários para cumprir a promessa de “retomar o controle” das fronteiras do país por meio de um referendo nacional ao estilo do Brexit sobre a saída do Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que bloqueia a deportação, argumentou Nigel Farage.

18 de abr. de 2017

Theresa May anuncia eleições antecipadas




Euronews, 18 de abril de 2017. 



A primeira-ministra britânica pediu a realização de eleições parlamentares antecipadas para 8 de Junho, num anúncio surpresa a partir da sua residência em Downing Street.

Nas últimas semanas o Partido Trabalhista ameaçou votar contra o acordo final alcançado com a UE, os Liberais Democratas disseram que farão tudo para bloquear as negociações do governo, o SNP diz que vai votar contra a legislação que formalmente revoga a adesão da Grã-Bretanha ( …) A divisão em Westminster irá por em risco a nossa capacidade de cumprir com sucesso o Brexit e vai causar incerteza e instabilidade no país. O que eles estão a fazer compromete o trabalho que temos pela frente mas não enfraquece a nossa posição na negociação do governo com a Europa “.

1 de mai. de 2016

Clérigo muçulmano do Reino Unido agora é chefe do Estado Islâmico na Somália

E todas aquelas pessoas que ele ensinou na Grã-Bretanha? Onde elas estão agora? Alguém na Grã-Bretanha sabe ou se importa?



Pregador extremista britânico ligado à assassinos de Lee Rigby emerge como chefe do Estado Islâmico na Somália. 

Telegraph, 29 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)


Por Colin Freeman.


Um pregador extremista britânico ligado aos assassinos de Lee Rigby veio à tona em um vídeo de propaganda do Estado Islâmico como chefe dum novo romano na Somália.

Sheik Abdulqadir Mumin, que pregava em mesquitas em Londres, fugiu para a Somália depois de ser investigado pela M15 por radicalizar jovens com os seus sermões inflamados.
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