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Igor Dodon e Vladimir Putin |
18 de jan. de 2017
Moldávia passa da União Europeia para a Rússia
20 de mar. de 2016
Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.
A "Desfederalização" da Europa PART II
19 de jul. de 2017
El País diz que Portugal é o único país da UE que supostamente rejeita sanções à Venezuela. Governo desmente
20 de jul. de 2022
Hungria: Orbán causa furor após seu partido aprovar legislação para enfraquecer a influência da União Europeia no país
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Viktor Orban primeiro-ministro húngaro |
EXP, 20/07/2022
O partido governista de direita da Hungria votou na terça-feira para enfraquecer os poderes do Parlamento Europeu. Este projeto de lei reduziria a capacidade da União Europeia de implementar leis na Hungria e poderia minar o poder da União.
Parlamentares do partido de extrema-direita Fidesz, liderado pelo primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, votaram uma resolução que reduziria os atuais poderes do Parlamento Europeu. O projeto de lei foi aprovado com 130 votos a favor e 50 contra no parlamento de 234 assentos.
A nova proposta húngara eliminaria as eleições democráticas no Parlamento Europeu e faria com que os governos nacionais selecionassem representantes legislativos.
11 de mar. de 2022
Em meio à guerra na Ucrânia, Parlamento Europeu vota para sancionar Polônia e Hungria por serem “de direita”
LDD, 10/03/2022
O Parlamento Europeu votou por 478 a 155 a favor da imposição de sanções aos dois países que se opuseram à onda de refugiados e à ameaça russa contra a União Europeia.
O Parlamento Europeu votou esta quinta-feira de manhã a favor da imposição de sanções à Hungria e à Polónia, os seus dois Estados-Membros que mais têm ajudado a Ucrânia face à invasão russa e que acolhem o maior número de refugiados ucranianos desde 24 de fevereiro.
A razão? A Comissão Europeia, que se tornaria o Poder Executivo do bloco comunitário, garante que os governos húngaro e polonês aprovaram leis de "direita" que vão contra a Carta Orgânica da União Europeia. São leis contra a doutrinação de gênero nas escolas, leis para combater notícias falsas e controles sobre a imigração ilegal.
9 de nov. de 2022
Estados Unidos – analista avisa que “provavelmente não haverá eleições” em 2024
SMMN, 07/11/2022
Por Paul Watson
Martin Armstrong afirma que os Estados Unidos não existirão depois de 2032.
O analista Martin Armstrong alertou que pode não haver eleições em 2024 e que “os Estados Unidos não existirão depois de 2032” devido à enorme agitação social e colapso financeiro.
Armstrong, que previu corretamente vários grandes eventos anteriores, incluindo o colapso financeiro de 2008, fez os comentários durante uma entrevista com Greg Hunter.
De acordo com o analista, as futuras eleições estão em sérias dúvidas de até mesmo ocorrer devido à corrupção desenfreada e à trapaça, juntamente com a probabilidade de nenhum dos lados aceitar a derrota.
8 de fev. de 2025
Presidente polonês alerta sobre interferência da UE na eleição presidencial e cita a Romênia como exemplo
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Andrzej Duda |
RM, 06/02/2025
Por Thomas Brooke
O presidente polonês, Andrzej Duda, alertou que futuras eleições em toda a Europa poderão ser vencidas apenas por aqueles que tiverem a aprovação de Bruxelas, denunciando uma possível interferência da União Europeia na política interna.
Duda afirmou que a democracia polonesa está sob ataque por parte de Bruxelas, e que há um risco de a UE intervir na próxima eleição presidencial do país.
Em uma entrevista franca ao canal do YouTube Kanał Zero, Duda expressou forte preocupação com a influência da União Europeia nas eleições nacionais e na política interna, sugerindo que os processos democráticos na Polônia podem ser manipulados para garantir a aprovação de Bruxelas, assim como ocorreu recentemente na Romênia.
1 de mai. de 2022
Europa pós-moderna
Pós-Modernismo
"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias.
21 de mar. de 2016
O pesadelo de Ângela Merkel: a Alemanha enfrenta demandas por um referendo para sair da União Europeia por conta da crise migrante
17 de fev. de 2025
A UE poderia anular os resultados das eleições alemãs se o AfD tiver um bom desempenho?
RM, 16/02/2025
O ex-comissário europeu Thierry Breton certamente pensa que sim.
Uma grande controvérsia surgiu em resposta às declarações do ex-comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, no mês passado, sobre o suposto poder da União Europeia de anular resultados eleitorais em seus estados-membros. Breton fez essa afirmação no canal de televisão francês RMC Story. Ao falar sobre as próximas eleições nacionais na Alemanha e a expectativa de que o partido populista de direita Alternativa para a Alemanha (AfD) tenha um bom desempenho, Breton comentou que “fizemos isso na Romênia e, obviamente, faremos isso na Alemanha, se necessário.”
17 de mai. de 2022
Hezbollah perde a maioria no Parlamento do Líbano: eleições fraudulentas e interferência estrangeira
Euronews, 17/05/2022
Por Shona Murray
O maior grupo parlamentar do Líbano, liderado pelo Hezbollah, perdeu a maioria no Parlamento. Os resultados finais das legislativas do último domingo foram anunciados esta terça-feira. Os candidatos da coligação liderada pelo movimento xiita pró-iraniano ganharam 62 dos 128 assentos, três lugares a menos do que o necessário para garantir a maioria.
O Hezbollah manteve os seus próprios assentos, mas o Movimento Patriótico Cristão Livre do Presidente Michel Aoun perdeu o apoio. Um partido cristão rival com laços estreitos com a Arábia Saudita, as Forças Libanesas, obteve ganhos e candidatos independentes prometendo reformas ganharam 13 assentos.
29 de jan. de 2018
Maioria dos países latino-americanos e EUA não reconhecerão resultados das eleições venezuelanas
28 de ago. de 2023
Zelensky diz que só realizará novas eleições se os EUA e a UE as patrocinarem
BTB, 28/08/2023
Por Kurtz Zindulka
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exigiu que os contribuintes dos Estados Unidos e da União Europeia enviem ao país ainda mais ajuda, se o Ocidente desejar que as eleições sejam realizadas no próximo ano.
Numa entrevista publicada pelo gabinete do presidente no domingo à noite, Zelensky disse que estaria disposto a realizar eleições apesar da lei marcial em curso no meio da guerra com a Rússia, desde que os EUA e a UE financiem o processo de votação.
19 de jun. de 2016
"O Brexit poderia ter efeito dominó na Europa Oriental" – disse Jean Asselborn de Luxemburgo
8 de mai. de 2019
Repetição de eleições em Istambul. União Europeia pede esclarecimento “o mais rápido possível”
4 de mai. de 2017
Theresa May acusa UE de tentar influenciar eleições britânicas
31 de mar. de 2016
Navios de guerra da OTAN chegam a Riga e Latvia
20 de jun. de 2022
Macron enfraquecido: vitória da oposição nas legislativas
Euronews, 20/06/2022
Por Gregoire Lory
A influência europeia de Macron está enfraquecida?
Os resultados das eleições legislativas em França representam um revés para o presidente, Emmanuel Macron, reeleito há apenas dois meses.
Agora sem maioria absoluta no Parlamento, Macron terá de negociar o seu roteiro europeu. Mas será que a voz do presidente corre o risco de sair enfraquecida?
Em entrevista à Euronews, Eric Maurice, responsável, em Bruxelas, da Fundação Robert Schuman, sublinhou: "o que se desconhece é o papel do Parlamento francês, da Assembleia Nacional, na definição das políticas europeias ou na aceitação dessas políticas, uma vez que nunca tivemos este caso na 5ª República, uma falta de maioria na Assembleia. Por isso, não sabemos que influência é que isso pode ter nas posições do governo no Conselho de Ministros ou na implementação de acordos que podem ser alcançados a nível europeu."