Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta União Europeia eleições. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta União Europeia eleições. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

18 de jan. de 2017

Moldávia passa da União Europeia para a Rússia

Igor Dodon e Vladimir Putin


Eurobserver, 17-18 de janeiro de 2017. 






O presidente da Moldávia disse que gostaria de abandonar o tratado de paz de seu país e confirmou que começou a fazer preparativos para se unir a um bloco liderado pela Rússia. 

Igor Dodon, que chegou ao poder em dezembro passado, fez o anúncio em uma conferência de imprensa com o líder russo Vladimir Putin nessa terça-feira (17 de janeiro). 

Acredito que a Moldávia não tenha feito um bom acordo”, disse Dodon, referindo-se a um tratado de livre comércio e associação política concluída em 2014. 

20 de mar. de 2016

Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.

Nota

A "Desfederalização" da Europa PART II

As coisas têm sido muito oportunas nesses últimos anos: crises de refugiados; demandas para sair de organizações supranacionais – e de quebra, um “despertar dos sentimentos nacionalistas” que estão aflorando por toda a Europa – e o retorno ao bom e velho nacionalismo. Porém, o nacionalismo em questão não condiz muito com aquele dos tempos das monarquias e está aquém do que deveria ser. Por um lado temos uma União Europeia – praticamente responsável junto a burocratas de diversos países pela destruição dos valores cristãos e da cultura europeia, enquanto os países cresciam numa relativa prosperidade, perdiam sua identidade, e destroçavam-na dentro dum laboratório social imenso, gerido por Bruxelas  –  e pelo outro, um grupo recém-formado que prega a  libertação de um sistema político, porém sem dizer que tem a intenção de colocar seus compatriotas em servidão a outro. 

19 de jul. de 2017

El País diz que Portugal é o único país da UE que supostamente rejeita sanções à Venezuela. Governo desmente





Observador, 19 de julho de 2017 






Portugal será o único país da UE que rejeita aplicar sanções à Venezuela caso Nicolás Maduro convoque uma assembleia constituinte, afirma o El País. O Governo português desmente a informação.

O jornal espanhol El País avança que Portugal será o único país da União Europeia que descarta a hipótese de aplicar sanções à Venezuela caso o presidente Nicolás Maduro avance com a convocação de uma assembleia constituinte. A informação terá sido revelada por fontes diplomáticas ligadas à representação da União Europeia em Caracas, que referem um relatório da delegação onde se aponta que 27 dos 28 Estados-membros da UE têm essa hipótese em cima da mesa — apenas Portugal não admitirá aplicar sanções ao país. Já esta manhã, o Governo português desmentiu a informação.

20 de jul. de 2022

Hungria: Orbán causa furor após seu partido aprovar legislação para enfraquecer a influência da União Europeia no país

Viktor Orban primeiro-ministro húngaro



EXP, 20/07/2022 



Por Katherine McPhillips 



O partido governista de direita da Hungria votou na terça-feira para enfraquecer os poderes do Parlamento Europeu. Este projeto de lei reduziria a capacidade da União Europeia de implementar leis na Hungria e poderia minar o poder da União.

Parlamentares do partido de extrema-direita Fidesz, liderado pelo primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, votaram uma resolução que reduziria os atuais poderes do Parlamento Europeu. O projeto de lei foi aprovado com 130 votos a favor e 50 contra no parlamento de 234 assentos.

A nova proposta húngara eliminaria as eleições democráticas no Parlamento Europeu e faria com que os governos nacionais selecionassem representantes legislativos.

11 de mar. de 2022

Em meio à guerra na Ucrânia, Parlamento Europeu vota para sancionar Polônia e Hungria por serem “de direita”





LDD, 10/03/2022 




O Parlamento Europeu votou por 478 a 155 a favor da imposição de sanções aos dois países que se opuseram à onda de refugiados e à ameaça russa contra a União Europeia.

O Parlamento Europeu votou esta quinta-feira de manhã a favor da imposição de sanções à Hungria e à Polónia, os seus dois Estados-Membros que mais têm ajudado a Ucrânia face à invasão russa e que acolhem o maior número de refugiados ucranianos desde 24 de fevereiro.

A razão? A Comissão Europeia, que se tornaria o Poder Executivo do bloco comunitário, garante que os governos húngaro e polonês aprovaram leis de "direita" que vão contra a Carta Orgânica da União Europeia. São leis contra a doutrinação de gênero nas escolas, leis para combater notícias falsas e controles sobre a imigração ilegal.

9 de nov. de 2022

Estados Unidos – analista avisa que “provavelmente não haverá eleições” em 2024




SMMN, 07/11/2022 



Por Paul Watson 



Martin Armstrong afirma que os Estados Unidos não existirão depois de 2032.

O analista Martin Armstrong alertou que pode não haver eleições em 2024 e que “os Estados Unidos não existirão depois de 2032” devido à enorme agitação social e colapso financeiro.

Armstrong, que previu corretamente vários grandes eventos anteriores, incluindo o colapso financeiro de 2008, fez os comentários durante uma entrevista com Greg Hunter.

De acordo com o analista, as futuras eleições estão em sérias dúvidas de até mesmo ocorrer devido à corrupção desenfreada e à trapaça, juntamente com a probabilidade de nenhum dos lados aceitar a derrota.

8 de fev. de 2025

Presidente polonês alerta sobre interferência da UE na eleição presidencial e cita a Romênia como exemplo

Andrzej Duda




RM, 06/02/2025



Por Thomas Brooke



O presidente polonês, Andrzej Duda, alertou que futuras eleições em toda a Europa poderão ser vencidas apenas por aqueles que tiverem a aprovação de Bruxelas, denunciando uma possível interferência da União Europeia na política interna.

Duda afirmou que a democracia polonesa está sob ataque por parte de Bruxelas, e que há um risco de a UE intervir na próxima eleição presidencial do país.

Em uma entrevista franca ao canal do YouTube Kanał Zero, Duda expressou forte preocupação com a influência da União Europeia nas eleições nacionais e na política interna, sugerindo que os processos democráticos na Polônia podem ser manipulados para garantir a aprovação de Bruxelas, assim como ocorreu recentemente na Romênia.

1 de mai. de 2022

Europa pós-moderna




Pós-Modernismo

"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias. 

21 de mar. de 2016

O pesadelo de Ângela Merkel: a Alemanha enfrenta demandas por um referendo para sair da União Europeia por conta da crise migrante

Beatrix e Merkel





ExpressUK, 21/03/2016.










O Partido Alternativa Deutschland, formado em 2013, chocou o establishment alemão na semana passada com enormes ganhos de votos nas eleições estaduais.

Os resultados os têm colocado em uma posição privilegiada para desafiar a coligação CDU/CSU de Merkel nas eleições gerais do próximo ano.

Falando exclusivamente ao Sunday Express na noite passada, líderes de partidos partilharam a sua inveja do próximo referendo da Grã-Bretanha sobre a adesão a União Europeia, em 23 de Junho, e confirmaram que eles também queriam trazer uma iniciativa semelhante para a Alemanha.

17 de fev. de 2025

A UE poderia anular os resultados das eleições alemãs se o AfD tiver um bom desempenho?




RM, 16/02/2025 



O ex-comissário europeu Thierry Breton certamente pensa que sim.  

Uma grande controvérsia surgiu em resposta às declarações do ex-comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, no mês passado, sobre o suposto poder da União Europeia de anular resultados eleitorais em seus estados-membros. Breton fez essa afirmação no canal de televisão francês RMC Story. Ao falar sobre as próximas eleições nacionais na Alemanha e a expectativa de que o partido populista de direita Alternativa para a Alemanha (AfD) tenha um bom desempenho, Breton comentou que “fizemos isso na Romênia e, obviamente, faremos isso na Alemanha, se necessário.”  

17 de mai. de 2022

Hezbollah perde a maioria no Parlamento do Líbano: eleições fraudulentas e interferência estrangeira




Euronews, 17/05/2022 



Por Shona Murray 



O maior grupo parlamentar do Líbano, liderado pelo Hezbollah, perdeu a maioria no Parlamento. Os resultados finais das legislativas do último domingo foram anunciados esta terça-feira. Os candidatos da coligação liderada pelo movimento xiita pró-iraniano ganharam 62 dos 128 assentos, três lugares a menos do que o necessário para garantir a maioria.

O Hezbollah manteve os seus próprios assentos, mas o Movimento Patriótico Cristão Livre do Presidente Michel Aoun perdeu o apoio. Um partido cristão rival com laços estreitos com a Arábia Saudita, as Forças Libanesas, obteve ganhos e candidatos independentes prometendo reformas ganharam 13 assentos. 

29 de jan. de 2018

Maioria dos países latino-americanos e EUA não reconhecerão resultados das eleições venezuelanas




Epoch Times, 29 de janeiro de 2018. 






O repúdio às ações da ditadura de Maduro também chegou à Europa

As manobras do governo venezuelano anunciando uma nova farsa eleitoral para garantir a reeleição de Nicolás Maduro geraram reprovação internacional e a recusa em reconhecer essa votação.

Tanto os Estados Unidos como a União Europeia e o Grupo de Lima, integrado por 14 nações das Américas incluindo a vizinha Colômbia, anteciparam essa posição.

28 de ago. de 2023

Zelensky diz que só realizará novas eleições se os EUA e a UE as patrocinarem




BTB, 28/08/2023 



Por Kurtz Zindulka 



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exigiu que os contribuintes dos Estados Unidos e da União Europeia enviem ao país ainda mais ajuda, se o Ocidente desejar que as eleições sejam realizadas no próximo ano.

Numa entrevista publicada pelo gabinete do presidente no domingo à noite, Zelensky disse que estaria disposto a realizar eleições apesar da lei marcial em curso no meio da guerra com a Rússia, desde que os EUA e a UE financiem o processo de votação.

19 de jun. de 2016

"O Brexit poderia ter efeito dominó na Europa Oriental" – disse Jean Asselborn de Luxemburgo

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Luxemburgo, Jean Asselborn dando uma entrevista numa conferência de imprensa após uma reunião de emergência sobre a crise migrante em Bruxelas, Bélgica, 09 de novembro de 2015.




Reuters UK, 19 de junho de 2016. 




A saída da Grã-Bretanha da União Europeia pode desencadear ações semelhantes por outros Estados Membros da Europa Oriental, disse o Chanceler de Luxemburgo, Jean Asselborn, em uma entrevista publicado por um jornal alemão no domingo. 

A votação da Grã-Bretanha sobre a possibilidade de permanecer ou não no bloco de 28 membros está marcada para 23 de junho, uma escolha que poderá trazer consequências impactantes para o campo político, econômico, de defesa e de diplomacia no continente. 

8 de mai. de 2019

Repetição de eleições em Istambul. União Europeia pede esclarecimento “o mais rápido possível”





Expresso, 07 de maio de 2019 










Decisão de repetir as eleições municipais em Istambul, onde a oposição conseguiu derrotar o partido no poder, tem sido questionada e criticada. Guy Verhofstadt, que lidera o Grupo Liberal no Parlamento Europeu, acusou a Turquia de estar a tornar-se uma “ditadura”

A comissão eleitoral da Turquia ordenou esta terça-feira que as eleições de 31 de março sejam repetidas em Istambul, cidade onde a oposição ao governo venceu, e a decisão tem sido questionada e criticada. A União Europeia já pediu um esclarecimento “o mais rápido possível” e o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Heiko Mass, classificou a decisão de “incompreensível”. O Governo francês criticou-a abertamente e o mesmo fez Guy Verhofstadt, o ex-PR belga que lidera o Grupo Liberal no Parlamento Europeu, acusando a Turquia de estar a tornar-se uma “ditadura”.

4 de mai. de 2017

Theresa May acusa UE de tentar influenciar eleições britânicas




RTP, 03 de maio de 2017. 



Por Graça Andrade Ramos



Ameaças contra o Reino Unido e um endurecimento nas negociações do Brexit por parte de responsáveis da União Europeia, são tentativas de influenciar as eleições britânicas marcadas para 8 de junho, afirmou a primeira-ministra Theresa May depois de um encontro com a Rainha.

"Nos últimos dias tivemos uma amostra de como as conversações [do Brexit] deverão ser duras. A posição negocial da Grã-Bretanha na Europa está a ser mal apresentada na imprensa do continente, a posição negocial da Comissão Europeia endureceu, políticos e responsáveis europeus fizeram ameaças contra a Grâ-Bretanha", referiu Theresa May.

31 de mar. de 2016

Navios de guerra da OTAN chegam a Riga e Latvia






UT, 31/03/2016.




Aliança militar intensifica presença na Europa após uma sequência de agressões continuas da Rússia na Ucrânia.

Três navios de guerra da OTAN do Standing Maritime Group 1 (SNMG1) chegou a Riga recentemente para promover a segurança das regiões Norte e do Mar Báltico e mostrar solidariedade da aliança com os Estados Bálticos.

20 de jun. de 2022

Macron enfraquecido: vitória da oposição nas legislativas




Euronews, 20/06/2022 



Por Gregoire Lory 



A influência europeia de Macron está enfraquecida? 

Os resultados das eleições legislativas em França representam um revés para o presidente, Emmanuel Macron, reeleito há apenas dois meses.

Agora sem maioria absoluta no Parlamento, Macron terá de negociar o seu roteiro europeu. Mas será que a voz do presidente corre o risco de sair enfraquecida?

Em entrevista à Euronews, Eric Maurice, responsável, em Bruxelas, da Fundação Robert Schuman, sublinhou: "o que se desconhece é o papel do Parlamento francês, da Assembleia Nacional, na definição das políticas europeias ou na aceitação dessas políticas, uma vez que nunca tivemos este caso na 5ª República, uma falta de maioria na Assembleia. Por isso, não sabemos que influência é que isso pode ter nas posições do governo no Conselho de Ministros ou na implementação de acordos que podem ser alcançados a nível europeu."

19 de abr. de 2018

Alemanha – Alemanha aceita 10 mil refugiados como parte de um programa empregado em toda a União Europeia



The Local De, 19 de abril de 2018. 



Como parte de um programa de reassentamento em toda a União Europeia, a Alemanha prometeu receber refugiados do norte da África e do Oriente Médio. Embora os críticos digam que o país está aceitando muito poucos. 

O governo alemão está fazendo um bom trabalho mostrando sua solidariedade internacional”, disse o comissário de imigração da União Europeia, Dimitris Avramopoulos. 

A Comissão da União Europeia lançou o programa no verão passado como uma maneira de fornecer aos refugiados particularmente vulneráveis uma rota segura e direta para a Europa. 

16 de mar. de 2017

“As guerras santas vão começar em breve na Europa”, avisa ministro turco após derrota de Geert Wilders na Holanda

Califa, Mevlut Cavusoglu






Expresso, 16 de março de 2017.







Chefe da diplomacia do Governo Erdogan diz que não existem diferenças entre políticos liberais como o primeiro-ministro holandês e o líder “fascista” da extrema-direita

Apesar de o Partido da Liberdade (PVV, "extrema-direita") ter sido ultrapassado pelos "conservadores" liberais (VVD) nas legislativas holandesas, “as guerras santas vão começar em breve” na Europa, avisou esta quinta-feira o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, recusando-se a dar os parabéns ao primeiro-ministro Mark Rutte e ao seu Partido para a Liberdade e a Democracia pela vitória eleitoral. “Agora que as eleições acabaram na Holanda, quando olhamos para os muitos partidos não vemos qualquer diferença entre os social-democratas e o fascista [Geert] Wilders”, declarou Mevlut Cavusoglu citado pelo jornal turco “Hurriyet. “Têm todos a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde é que estão a levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo. As guerras santas vão começar em breve na Europa.”
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...