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5 de mai. de 2016

Rússia emite novas ameaças contra os Estados Nórdicos não alinhados

OTAN - Secretário-Geral Jeans Stoltenberg, à esquerda, o ministro da Defesa da Suécia Peter Hutqvist. Ambos participam duma conferência de imprensa após a reunião Nórdica dos ministros da Defesa em Estocolmo, Suécia, em 10 de novembro de 2015. 


DefenseNews, 05 de maio de 2016.







Helsinque – A Rússia emitiu novas ameaças duma possível resposta militar caso qualquer um dos estados não alinhados vizinhos optar por aderir à OTAN

Esta última retórica de Moscou teve uma resposta rápida e robusta da Suécia. 

“Estes avisos são desnecessários e descabidos. Na Suécia, fazemos nossas próprias escolhas e decisões sobre a política de segurança externa, e de defesa”, disse o primeiro-ministro sueco Stefan Lofven

O governo finlandês também disse que não quer que a Rússia dite sua política externa ou sua decisão centrada no processo de adesão à OTAN

31 de mai. de 2024

Joe Biden dá permissão à Ucrânia para atingir alvos na Rússia com armas dos EUA




BTB, 31/05/2024 



Por John Hayward 



Autoridades dos EUA disseram nesta sexta-feira que o presidente Joe Biden permitiu que a Ucrânia atacasse certos alvos em solo russo com armas americanas.

Um alto funcionário americano que falou à Fox News descreveu a autorização como uma mudança de política “limitada”, que daria à Ucrânia os meios para defender a cidade de Kharkiv dos bombardeios russos de longo alcance:

O presidente recentemente instruiu sua equipe a garantir que a Ucrânia possa usar armas fornecidas pelos EUA para fins de contra-ataque na região de Kharkiv, para que a Ucrânia possa retaliar contra as forças russas que as estão atacando ou se preparando para atacá-las. Nossa política com relação à proibição do uso de ATACMS ou ataques de longo alcance dentro da Rússia não mudou.

28 de mai. de 2016

Putin preparando um próximo passo na Criméia? Rússia usando tropas para exercícios em massa na fronteira da Europa

O Kremlin realizou, pelo menos, 12 exercícios militares a curto prazo ao longo dos últimos 2 anos


ExpressUK, 28 de maio de 2016.






A Rússia está reunindo secretamente tropas na fronteira da Europa para realizar exercícios e treinamentos, afirmam os funcionários da OTAN. 

O Kremlin está realizando vigorosos exercícios militares usando uma brecha legal para não convidar observadores internacionais, acreditam os especialistas. 

A Rússia tem realizado pelo menos uma dúzia dos chamados exercícios militares a curto prazo, e sem nenhum aviso, ao longo dos últimos anos. 

28 de jun. de 2016

Finlândia - tráfego de requerentes de asilo secam em postos fronteiriços de Lapónia

Os requerentes de asilo em Tornio no último Outono 



YLE, 28 de junho de 2016. 



Nem um único requerente de asilo [invasor] tentou cruzar para a Finlândia através de suas estações fronteiriças orientais na Lapónia desde as primeiras semanas de abril. O tráfego na fronteira de Tornio Ocidental também diminuiu para apenas alguns indivíduos. O Ministério do Interior diz que o país deve, contudo, estar preparado para um outro aumento do fluxo de refugiados. 

A partir de agosto de 2015, milhares de requerentes de asilo entraram na Finlândia através de suas fronteiras com a Suécia e a Rússia na Lapónia. O tráfego abrandou no final de dezembro do mesmo ano, na fronteira ocidental, depois que a Suécia e a Dinamarca reforçaram o patrulhamento de suas fronteiras. Logo as travessias nas estações de Lapónia e na fronteira com a Rússia, em Salla e Raja-Jooseppi, pararam. 

30 de nov. de 2016

A Rússia posiciona 55 mil soldados até a sua fronteira com a Ucrânia





DailyMail, 30 de novembro de 2016. 







Vladimir Putin enviou 55.000 tropas na fronteira com a Ucrânia na última amostra de força da Rússia, provocando temores de uma invasão. 

O súbito afluxo de pés no terreno acrescenta até 7.500 soldados russos já estacionados na Ucrânia. 

O vice-ministro da Defesa de Putin Ihor Dolhov fez o anúncio em Kiev, onde se diz que as autoridades estão convencidas de que a Rússia está tentando derrubar o governo. 

22 de jan. de 2022

Crise entre Alemanha e Ucrânia: Comandante da Marinha alemã renuncia após comentários sobre a Ucrânia

Kay-Achim Schönbach




BBC, 22/01/2022



O chefe da marinha alemã renunciou devido a comentários controversos que fez sobre a Ucrânia.

Kay-Achim Schönbach disse que a ideia de que a Rússia queria invadir a Ucrânia era um absurdo. Ele acrescentou que tudo o que o presidente Putin queria era respeito.

Vários países forneceram armas à Ucrânia, incluindo os EUA e o Reino Unido. Mas a Alemanha recusou o pedido de munição da Ucrânia.

A Rússia negou as alegações de que pretende invadir a Ucrânia.

18 de jun. de 2016

Noruega aumenta defesa contra a ameaça russa

Primeira-ministra norueguesa Erna Solberg anunciou a decisão de aumentar o orçamento de defesa da Noruega. Foto: NTB Scanpix



The Local Noruega, 18 de junho de 2016. 




A Noruega anunciou planos sexta-feira para o seu maior esforço para atualização militar desde o fim da Guerra Freia, para reforçar as suas defesas contra uma “cada vez mais imprevisível” Rússia. 

O país escandinavo, membro da OTAN, anunciou planos para novos aviões de combate e submarinos para aumentar a sua capacidade de proteger-se de seu vasto vizinho, com o qual compartilha uma fronteira no Ártico. 

Em mais de 20 anos a Noruega iria aumentar seu orçamento de defesa em 165 milhões de coroas (17, 5 milhões de euros à taxa de câmbio atual), de acordo com detalhes de uma lei de programação militar apresentada pelo governo. 

2 de abr. de 2019

Turquia: Aliada de Putin na OTAN?

Gatestone, 01 de abril de 2019 









  • Em 7 de março o presidente turco Recep Tayyip Erdoğan disse que a Turquia jamais desistirá do acordo do sistema de mísseis S-400 com a Rússia. Ele chegou a realçar que Ancara poderá posteriormente considerar adquirir os sistemas S-500 mais avançados, em fase de construção na Rússia.
  • Com o acordo do S-400, a Turquia está simplesmente dizendo a seus teóricos aliados ocidentais que ela "os" vê "não a Rússia" como ameaça à sua segurança. Dado que a Rússia é profusamente considerada uma ameaça à segurança da OTAN, a posição discrepante da Turquia inevitavelmente exige que se ponha em dúvida sua identidade oficial na OTAN.
  • A Turquia possui o segundo maior exército da OTAN e a sua aventura amorosa/militar com a Rússia pode estar no momento no começo , mas isso prejudica a dissuasão militar da OTAN em relação à Rússia.




Em 17 de setembro de 1950, há mais de 68 anos, a primeira brigada turca deixou o porto de Mersin na costa do Mediterrâneo, chegando 26 dias depois a Busan na Coreia. A Turquia foi o primeiro país, atrás dos Estados Unidos, a responder ao apelo das Nações Unidas em ajudar militarmente a Coreia do Sul atacada naquele ano pelo Norte. A Turquia enviou quatro brigadas (um total de 21.212 soldados) a um país que fica a 7.785 km de distância. Ao final da Guerra da Coreia, a Turquia havia perdido 741 soldados mortos em ação. No Memorial do Cemitério da ONU em Busan constam 462 soldados turcos.

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

26 de dez. de 2023

A Armênia considera saída do bloco militar liderado pela Rússia





ZH, 26/12/2023  Com OP



Por Tyler Durden 



  • A insatisfação da Armênia com a OTSC decorre da inação da organização durante as incursões do Azerbaijão e do aumento da cooperação com a UE.
  • O governo armênio explora várias opções, incluindo a eurointegração e a adoção de um estatuto de não-bloco, no meio de debates sobre a expulsão de bases militares russas.
  • Os analistas sugerem que a saída da Armênia da CSTO poderia ser um resultado lógico, abrindo potencialmente caminhos para diversas colaborações militares e industriais de defesa com outros países.

A possível saída da Armênia da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) liderada pela Rússia está sendo discutida cada vez mais ativamente à medida que crescem as diferenças entre Yerevan e Moscou.

6 de ago. de 2016

Como o golpe na Turquia pode extirpar os laços com o Ocidente, e fazer com que a distensão com a Rússia ganhe velocidade

Nota do editor
O autor acerta até certo ponto, mas ele erra no que diz respeito as relações Moscou-Ancara, pois, aparentemente, elas nunca sofreram nem um tipo de dano – a única coisa que houve foi um teatro bem armado entre os dois países. Os laços de Ancara com Moscou, como eu já disse uma vez, se dão também pelo seu intermediário o Irã. Ancara ajudou Teerã com o seu programa nuclear no papel de membro da OTAN, e Moscou foi quem ajudou Teerã a obter antecipadamente tecnologia nucelar; seja ela por moldagem ou na forma de mísseis já produzidos e comercializados. Tirando a visão populista dos defensores do regime de Moscou que está em voga, a Turquia islâmica não estava prestes a entrar num atrito mortal com a Rússia “cristã”, que proíbe evangelismo. Muito dessa visão foi compartilhada pelas redes sociais, provando que a deficiência intelectual continua sendo contagiosa. 

10 de out. de 2016

A Rússia move mísseis com capacidade nuclear para dentro do alcance de Berlim e Varsóvia e a escalada de tensões só aumenta entre a nação e o Ocidente




MailOline, 10 de outubro de 2016. 






A Rússia moveu mísseis com capacidade nuclear para perto da fronteira com a Polônia conforme a escalada de tensões entre a maior nação do mundo e o Ocidente cresce. 

Os mísseis Iskander enviados para Kaliningrado, um enclave russo no Mar Báltico, tem ao alcance as cidades de membros da OTAN tais como a Polônia e a Lituânia, assim como grandes cidades ocidentais, incluindo Berlim. 

Funcionários polacos – cuja capital Varsóvia é potencialmente ameaçada – descreveram o movimento como sendo “muito preocupante”. 

27 de dez. de 2023

17 indivíduos na lista de observação terrorista do FBI são pegos tentando entrar na fronteira sul





ZH, 27/12/2023  Com Epoch Times 



Por Tyler Durden



Os oficiais da Patrulha de Fronteira identificaram no mês de novembro 17 indivíduos na lista de vigilância terrorista do FBI, que tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos fora de um ponto de entrada estabelecido na fronteira sul.

Os 17 foram processados ​​por agentes da lei após cruzarem para os Estados Unidos, de acordo com a Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP). Tem havido uma tendência crescente no número de terroristas conhecidos que entraram na fronteira sul dos EUA para além dos portos de entrada, com um recorde de 169 indivíduos detectados no exercício financeiro de 2023.

29 de jun. de 2022

França quer mais petróleo do aliado de Moscou, a Venezuela para compensar sanções petrolíferas




BTB, 28/06/2022 



Por Francis Martel 



Um funcionário do governo do presidente francês Emmanuel Macron sugeriu na segunda-feira que o mundo deve procurar expandir os suprimentos de petróleo disponíveis do Irã e da Venezuela em resposta à crescente crise de energia exacerbada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

Tanto o Irã quanto a Venezuela são aliados próximos da Rússia. A Venezuela, lar das maiores reservas de petróleo do mundo, tem bilhões de dólares em dívida com a Rússia e permite que os militares russos operem em seu solo, o que significa que qualquer lucro do petróleo venezuelano iria em grande parte para a Rússia e desfaria o efeito das sanções a Moscou.

Venezuela e Irã também desfrutam de laços amigáveis ​​entre si. Especialistas compilam evidências há anos de que o representante terrorista do Irã, o Hezbollah, opera livremente na Venezuela; especialistas acreditam que o ministro do petróleo da Venezuela, Tareck El Aissami, colabora com o Hezbollah na arrecadação de fundos.

1 de mai. de 2024

Pelo menos 30 homens morreram tentando fugir do recrutamento na Ucrânia




ZH, 01/05/2024 



Por Tyler Durden 



Desde a invasão russa em fevereiro de 2022, aproximadamente 30 homens ucranianos morreram tentando escapar do país e evitar serem forçados a uma guerra que parece cada vez mais fútil – e cada vez mais mortal para aqueles do lado perdedor.

Essa triste estatística foi compartilhada pelo líder do Serviço de Guarda de Fronteiras do Estado da Ucrânia, Andriy Demchenko, em uma entrevista na segunda-feira com a Ukrinform, uma agência de notícias estatal ucraniana. O fato de isso ter sido divulgado em um veículo estatal sugere que foi destinado a servir como uma forma de advertência, para dissuadir outros homens ucranianos de tentar deixar o país.

14 de nov. de 2017

Rússia e Turquia querem solução política para guerra na Síria




Euronews, 14 de novembro de 2017 


Por Luís Guita


Putin e Erdogan reuniram-se em Sochi. Uma solução política para a guerra na Síria é desejada pelos Presidentes da Rússia e da Turquia.

Putin e Erdogan estão de acordo sobre a necessidade de se encontrar uma solução política para a Síria.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, reuniram-se durante quatro horas, segunda-feira, em Sochi, Rússia. A guerra na Síria foi o grande tema do encontro entre os dois Presidentes.

27 de mai. de 2016

Putin diz que a Romênia e a Polônia agora podem entrar na mira da Rússia




Reuters, 27 de maio de 2016.







Rússia – o presidente Vladimir Putin advertiu nesta sexta-feira a Romênia e a Polônia que ambos se encontram na mira dos foguetes russos porque eles estão comportando sistemas de escudos antimísseis dos Estados Unidos que Moscou considera uma ameaça à sua segurança. 

Putin emitiu seu sinal mais forte ainda sobre os escudos antimísseis, dizendo que Moscou havia afirmado repetidamente que teria que tomar medidas de retaliação, mas que Washington e seus aliados tinham ignorado as advertências. 

25 de jan. de 2017

O eixo russo-turco-iraniano

Rouhani, Putin e Erdogan


JP, 25 de janeiro de 2017. 



Por Ofra Bengio



A Rússia tem realizado um sonho de longa data de chegar à agua quente do Mediterrâneo e está se lançando como potência hegemônica na região. 

Sessenta anos se passaram desde o pacto de Bagdá, que reuniu a Turquia, o Irã, o Iraque e o Ocidente numa aliança contra a URSS e o concomitante perigo comunista. Hoje em dia, esta arquitetura do Oriente Médio mudou 180 graus para onde a Rússia, Turquia e o Irã estão em uma aliança contra o Estado Islâmico, mas que pode virar-se contra o Ocidente também. Ainda assim, a nova aliança poderia ser denominada como um casamento de inconveniência, onde cada uma das partes tem motivos diferentes e está agindo com objetivos cruzados na divisão do urso sírio. 

13 de jan. de 2022

O alto custo para a Rússia de realizar sua ameaça aos EUA com tropas da Venezuela e Cuba




Panampost, 13/01/2022 



Por Ariana Rivas 



Com presença militar na Venezuela e em Cuba, o governo de Vladimir Putin deixou claro que um ataque aos EUA é possível, mas há dúvidas fundamentadas de que a ameaça se concretize. O especialista em relações russas Vladimir Rouvinski disse ao PanAm Post que Moscou deveria lembrar que uma das razões pelas quais a URSS caiu foi por causa das despesas relacionadas à guerra.

Especialistas há muito alertam para as ambições de potências como Rússia, China e Irã de se estabelecerem no Hemisfério Ocidental e fortalecerem alianças na América Latina. Nesta quarta-feira, o governo de Vladimir Putin deixou claro que, de fato, ter uma presença deste lado do planeta serviria para um eventual ataque aos Estados Unidos, seu principal inimigo.

28 de ago. de 2018

Postagens no Facebook revelam o papel dos combatentes sérvios na guerra da Ucrânia




Balkaninsight, 27 de agosto de 2018 



Por Marija Ristic 



Postagens de mídia social dos campos de batalha ucranianos têm sido inestimáveis para permitir que promotores na Sérvia e Montenegro provem a ação militar ilegal de seus cidadãos na Ucrânia. 

Marko Barovic esteve sempre do lado errado da lei. Crescendo em Montenegro, desde a adolescência, ele sempre saia com criminosos. 

Mesmo depois dos 30 após uma condenação por roubo e tentativa de homicídio. Agora, desde abril deste ano, ele também tem uma condenação por participar de um conflito militar estrangeiro, na Ucrânia, que é proibido por lei em Montenegro. 
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