Mais uma vítima do sistema de saúde eugênico socializado NHS
A batalha legal pela
vida do menino britânico chegou ao fim, com as autoridades judiciais
decidindo matá-lo. Ele é a segunda vítima dos sistemas eugênicos
judiciais e sanitários do Reino Unido. A vida dos pacientes não são
garantidas pelos seus parentes, mas pela decisão discricionária dos
juízes e tribunais. A ideia deles de que “continuar a oferecer
apoio à vida da criança era contrário aos seus melhores
interesses" foi decidido não por Archie, mas pelos juízes. A
Grã-Bretanha, que se gaba de ser o berço do ceticismo científico,
e o berço do elo que faltava para a filosofia iluminista
racionalista, no caso o Darwinismo, não consegue prover soluções
para seus doentes, mas somente a morte.
O sistema de saúde
socializado da Grã-Bretanha (NHS) é a sistematização do processo
eugênico para a classe baixa britânica, e nenhum político
britânico usa o sistema público de saúde, nem mesmo os seus
familiares. Embora seja um sistema de saúde bem-sucedido, ele se
torna um problema legal quando questões envolvendo o direito legal
sobre a vida dos pacientes entra em cena. No caso de Archie, essa não
é a primeira vez: Charlie Gard e Alfie Evans, dois meninos pequenos que sofreram com o mesmo sistema, mortos porque os juízes decidiram quais eram os direitos e interesses deles, e não o interesse e desejo dos pais. O sistema de saúde britânico está
judicialmente vinculado com os interesses do estado britânico. Uma
vez que os hospitais têm o direito legal para decidir a vida e morte
de um paciente no setor público, os tribunais ganham um poder
discricionário em seu favor, pois também são parte integrante do estado.