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31 de mai. de 2022

Investigador pede renúncia de Bachelet e descreve visita à China como um "desastre" para a causa Uigur




BioBio, 30/05/2022 



Por Diego Vera 



O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos deve renunciar por não condenar a China depois de visitar a remota região de Xinjiang, onde os Estados Unidos acusam Pequim de genocídio, segundo um importante acadêmico.

A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, deve renunciar por não condenar a China depois de visitar a remota região de Xinjiang, onde os Estados Unidos acusam Pequim de genocídio, segundo um importante acadêmico.

Adrian Zenz, especialista em estudos sobre a China na Fundação Memorial às Vítimas do Comunismo, disse à Bloomberg TV na segunda-feira que considera as viagens de Michelle Bachelet ao extremo oeste da China "um desastre".

13 de jun. de 2022

Michelle Bachelet, chefe do direitos humanos da ONU, não buscará um segundo mandato

Michelle Bachelet



SWI, 13/06/2022 



A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, diz que não buscará a reeleição para mais um mandato, mas negou que a decisão tenha sido motivada por críticas à sua recente visita controversa à China.

Bachelet fez seu anúncio no final de um discurso no Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra, na segunda-feira.

Bachelet disse que sua decisão foi motivada pelo desejo de passar mais tempo com sua família no Chile e que ela havia informado o secretário-geral da ONU, António Guterres, há dois meses.

10 de ago. de 2018

Comunista Michele Bachelet escolhida para chefe dos "Direitos Humanos" da ONU

Uma "torturada" que adora torturadores



AFP, 10 de agosto de 2018 



ONU confirma Michelle Bachelet como chefe dos Direitos Humanos e o atual Secretário-Geral e ex-presidente da Internacional Socialista, o português António Guterres, dá sua opinião favorável a nomeação.

A Assembleia Geral da ONU confirmou nesta sexta-feira (10) Michelle Bachelet, a primeira mulher a presidir o Chile e torturada pela ditadura pinochetista, como nova alta comissária dos Direitos Humanos do organismo.

Bachelet, de 66 anos, duas vezes presidente do Chile e enérgica defensora dos direitos das mulheres, substituirá a partir de 1º de setembro o príncipe jordaniano Zeid Ra'ad Al Hussein, um vigoroso crítico dos abusos dos direitos humanos em vários países, incluindo nos Estados Unidos.

3 de jun. de 2022

Bachelet não continuará na ONU e retornará ao Chile em setembro para assumir o governo bórico




LDD, 02/06/2022 



Exclusivo do La Derecha Diario: No Partido Socialista, os dias estão contando para o retorno da ex-presidente Michelle Bachelet da Suíça e eles definiram uma data de expiração para Gabriel Boric.

Uma bomba está se formando na fraca aliança governamental que existe entre o Partido Socialista , a Democracia Cristã e a Frente Ampla para apoiar a presidência de Gabriel Boric.

O colapso de sua imagem em tempo recorde e o absoluto fracasso em lidar com o conflito mapuche na macrozona sul dispararam alarmes no Partido Socialista, que já estabeleceu um prazo de validade para o governo e pensa em uma figura com suficiente poder político e apoio para poder assumir o controle do que está por vir.

8 de mar. de 2019

Venezuela, ONU – Comissária dos direitos humanos [comunista] Michelle Bachelet diz que crise na Venezuela foi “exacerbada pelas sanções”

Bachelet e Lula, ambos do Foro de São Paulo. Imagem meramente ilustrativa



NTN24 08 de março de 2019 




O regime de Nicolás Maduro convidou Michelle Bachelet a visitar a Venezuela para verificar a situação do país. 

A Alta Comissária das Nações Unidas para os direitos Humanos, Michelle Bachelet, disse na quarta-feira que a crise política, econômica e social na Venezuela tem sido “exacerbada por sanções internacionais”, informou a agência AFP. 

21 de jul. de 2022

Ex-presidente chilena, Bachelet, reafirma apoio a nova constituinte comunista: "Não é perfeita, mas está mais próxima do que sempre sonhei"




BB, 20/07/2022 



Por Florence Ortiz 



A ex-presidente e alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michellet Bachelet, está no Peru para conhecer a situação das liberdades fundamentais no país vizinho. Durante uma coletiva de imprensa, a ex-presidente referiu-se, entre outras coisas, ao plebiscito de 4 de setembro, onde reafirmou sua opção pela aprovação e fez uma alusão simbólica a uma música de Pablo Milanés.

A ex-presidente Michelle Bachelet ratificou nesta quarta-feira seu voto de aprovação no plebiscito de 4 de setembro, e que de forma simbólica a faz lembrar uma música do cantor cubano Pablo Milanés, “não é perfeita, mas está mais próxima do que sempre sonhei. de”.

Essas declarações foram feitas a partir de uma entrevista coletiva no Peru, onde ela foi convidada em sua função de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, para conhecer a situação das liberdades fundamentais no país vizinho. 

22 de ago. de 2017

Chile – Tribunal Constitucional esquerdista reconhece legalidade do aborto






Euronews, 22 de agosto de 2017
 
Por António Oliveira e Silva

Com EFE e Reuters

 


A "Justiça" chilena reconheceu a legalidade do aborto no país latino-americano em certos casos, como desejado pela presidente Michelle Bachelet.

A decisão do Supremo Tribunal Constitucional é uma vitória para a coligação de centro-esquerda no poder.

17 de abr. de 2022

Chile: ex-candidato presidencial, Daniel Jadue, crítica atual presidente Gabriel Boric e afaga Nicolás Maduro

Gabriel Boric a esquerda e Daniel Jadue a direita



O ex-candidato a presidente, Daniel Jadue, foi até a Venezuela para afagar o ditador Nicolás Maduro, e atacar seu compatriota, Gabriel Boric, o atual presidente comunista do país. Jadue que é maçom e comunista, não se contentou em atacar seu adversário das eleições, e passou a enumerar as qualidades da ditadura comunista de Caracas, enquanto destratava a futura ditadura comunista do Chile. As informações são do Panampost.

Boric, antes de se candidatar a presidente, cansou de afagar Maduro e elogiar sua ditadura, mas após o início das eleições se afastou, e passou a criticar Maduro. Embora suas críticas sejam pontuais, Boric nunca menciona que a Venezuela é uma ditadura comunista, pois suas críticas visam apenas Maduro, e não o regime que ele representa. Assim, alguns jornalistas idiotas acabam passando a mensagem de que Boric está sendo moderado, em vez de radical, o que é uma falsa narrativa. 

3 de set. de 2022

Chile – cidadãos vão às urnas para rechaçar ou aprovar nova constituição comunista




Amanhã, dia 04 de Setembro, ocorrerá o Plebiscito chileno, no qual se decidirá se os dispositivos aprovados na Convenção Constitucional (de elaboração constitucional) serão aceitos, ou rejeitados. Se a proposta for rejeitada, ela causará uma crise sem precedentes no atual governo do comunista Gabriel Boric, que foi eleito basicamente como uma salvaguarda da proposta de nova constituição. Contudo, se ela for aprovada, isso criará no Chile uma crise perpétua constitucional, impossibilitando que o estado de direito prevaleça. Segundo as estimativas das pesquisas, 46% são contra a nova constituição, e apenas 37% a aprovam, enquanto os indecisos são 17%

25 de mai. de 2022

Humor - ditador chinês defende "progressos" em matéria de "direitos humanos"





Euronews, 25/05/2022 



O "Presidente" chinês falou por videoconferência com Michelle Bachelet (terrorista), Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos que está em visita oficial de 6 dias à China. 

Durante a conversa, Xi Jinping defendeu que o país tem feito "progressos" em matéria de direitos humanos. Isto acontece numa altura em que fugas de informação revelam crimes contra a minoria Uigur, em Xinjiang, tema que não foi abordado por nenhum dos dois na conversa.

24 de jan. de 2018

Deputados no Chile aprovam projeto de identidade de gênero




Acidigital, 24 de janeiro de 2018. 



SANTIAGO, 24 Jan. 18 / 12:00 pm (ACI).- Após quatro anos de tramitação no Parlamento do Chile, a Câmara de Deputados aprovou na terça-feira, 23 de janeiro, o projeto que “reconhece e dá proteção à identidade de gênero”, inciativa classificada como prioritária pelo governo de Michelle Bachelet.

O projeto define a identidade de gênero como “a vivência interna e individual”, “tal como cada pessoa a sente profundamente” e que pode “corresponder ou não ao sexo atribuído” no nascimento.

4 de dez. de 2018

Chile – Parlamento chileno discutirá a legalização da maconha para uso recreativo em 1º de janeiro de 2019

Sebastián Piñera, presidente do Chile



No Chile, os parlamentares confirmaram na sexta-feira que retomarão o projeto de lei para descriminalizar a maconha. Após dois anos de suspensão no parlamento, essa iniciativa controversa será considerada prioritária a partir de 1º de janeiro de 2019. 

Depois do “casamento” gay, lei de mudança de sexo e de gênero a partir dos 14 anos, agora o Chile discutirá a legalização das drogas, mais especificamente a maconha. Sebastián Piñera, atual presidente do Chile já criticou os defensores da maconha no passado [inclusive com dados plausíveis], porém, assim como Macri que mudou de ideia [$] sobre o aborto, Piñera também pode mudar com facilidade. A prova disso está na seguinte questão: embora fosse supostamente contra o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, não houve nenhum tipo de projeto por parte dele para rever a lei e referendá-la, ou para criar mecanismos legais de proteção aos cristãos pelas consequências legais de sua aprovação, como tem ocorrido naturalmente em todo o mundo onde o “casamento” igualitário foi aprovado, e a liberdade de culto e de expressão têm sido corroída. Aliás, ele mais recentemente até enviou ao Congresso uma lei para que "casais" do mesmo sexo obtivessem o direito de adotar. O que é bem contraditório para alguém que se opunha ao "casamento" entre pessoas do mesmo sexo.

1 de jun. de 2018

Argentina – Manifestação abortista feminista em favor do infanticídio e a hipocrisia de Maurício Macri







Euronews, 01/06/2018








Na Argentina, centenas de [feminazis] "mulheres" protestaram na quinta-feira em frente ao Congresso na capital, Buenos Aires, para exigirem a legalização do aborto.

A manifestação teve lugar depois do presidente Mauricio Macri ter apelado ao debate.

Trata-se de uma questão que tem dividido o país sul-americano de maioria católica.

O presidente afirmou ainda que caso o projeto-lei seja aprovado por ambas as câmaras, o Congresso e o Senado, ele não exerceria o direito de veto.

4 de mar. de 2022

Uruguai: governo liberal do presidente Lacalle Pou dá milhões para organizações feministas radicais

Lacalle Pou e Beatriz Argimón



LDD, 04/03/2022 



Por Rodrigo Rios 



Os mesmos grupos feministas que fazem campanha contra o LUC do governo recebem uma fortuna do Ministério do Desenvolvimento Social, por meio de Inmujeres.

Segundo documentos oficiais, o governo de Lacalle Pou destinou cerca de 8 milhões de dólares a organizações feministas radicais desde que assumiu o poder. Muitos desses contratos foram observados por órgãos de controle uruguaios, devido a irregularidades nos processos de contratação .

A esquerdista Mónica Bottero, que preside a INMUJERES, nomeada por recomendação da vice-presidente (de Lacalle) Beatriz Argimón (principal promotora da ideologia de gênero no Uruguai), deu continuidade ao nefasto modelo da Frente Amplia, financiando organizações feministas radicais que se beneficiam de questões sociais, da chamada "violência de gênero", que enchem seus bolsos com milhões de dólares todos os anos, à custa de impostos pagos por todos os contribuintes.

14 de mar. de 2022

Começa a era bórica: o Chile é oficialmente o novo experimento da esquerda





PanamPost, 13/03/2022




Gabriel Boric tomou posse nesta sexta-feira como novo presidente do Chile com a promessa de fazer mudanças profundas em um sistema político e econômico que se destacou como o mais bem-sucedido da região

A esquerda latino-americana aposta tudo no Chile. A investidura presidencial de Gabriel Boric na nação do sul representa mais uma oportunidade para os socialistas tentarem demonstrar a suposta viabilidade do Socialismo. Mas não é que em Cuba, Venezuela, Nicarágua e Argentina, para citar alguns exemplos, não tenha funcionado porque "o verdadeiro socialismo não foi aplicado", como reiteradamente apontaram seus promotores para justificar a longa história de falhas. É que o modelo estatista baseado no controle dos meios de produção conduz inevitavelmente a uma distorção da economia que só conseguiu multiplicar a pobreza.

11 de nov. de 2018

Angela Merkel diz que "projeto de paz" europeia está em risco – Risco de ser desmascarado




Euronews, 11 de novembro de 2018 






A primeira edição do Fórum para a Paz, organizado em Paris pelo presidente francês Emmanuel Macron, ficou marcado pelo alerta de Angela Merkel para as ameaças à paz europeia.

Sob o olhar atento de António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, a chanceler da Alemanha declarou o nacionalismo e o populismo como principais riscos.

Num dia marcado pelas comemorações do centenário do armistício que acabou com a I Guerra Mundial, Angela Merkel realçou a importância de uma resposta global aos desafios.

22 de jan. de 2022

Chile: o novo gabinete marxista do presidente Gabriel Boric e o mito midiático de sua moderação




Panampost, 21/01/2022 



Por José Gregório Martinez 



O presidente eleito do Chile nomeou seu gabinete na sexta-feira, deixando três ministérios para o Partido Comunista, mas a lista de ministros com formação marxista é maior. A suposta moderação se deve à falta de maioria de sua coalizão no Congresso, razão pela qual incluiu partidos de centro-esquerda que não o apoiaram no primeiro turno.

O presidente eleito do Chile, Gabriel Boric, nomeou seu gabinete nesta sexta-feira tentando mostrar uma aparente contenção. Ele fez importantes acenos à centro-esquerda, mas sem deixar de lado seus aliados comunistas e sua ideologia progressista. A imprensa internacional destacou seu governo recém-constituído como o mais jovem e o que mais incluiu mulheres, entre elas duas militantes do Partido Comunista, mas pouco se falou sobre a formação marxista e as polêmicas que vários dos membros dos nove gabinetes têm em seus currículos.

15 de mar. de 2018

Argentina – o presidente argentino “pró-vida” diz que não vetará a lei da legalização do aborto no país




LifeSiteNews, 15 de março 2018. 



Por Mark Hodges



Buenos Aires, Argentina, 15 de março de 2018 (LifeSiteNews) – o movimento pró-aborto na Argentina está ganhando terreno enquanto o presidente “pro-vida” do país diz que não impedirá a legislação pró-aborto. 

O aborto é apenas legal na terra natal do Papa em caso de estupro, deformidade fetal ou quando a vida da mãe está em perigo. De acordo com a lei atual, as mulheres que procuram abortos devem se candidatar ao procedimento perante um juiz para obter permissão. 

20 de jan. de 2022

Chile e América Latina: revoluções dialéticas e Nova Ordem Mundial

Augusto Pinochet a esquerda e Salvador Allende a direita



Caldeirão Dialético


O Chile é um país que teve todos os ingredientes para um desastre, os quais foram sendo colocados no caldeirão social desde meados dos anos 60 e 70 (e além). Durante os anos 60, várias revoluções culturais ocorreram ao redor do mundo com o intuito de reverter o flagrante fracasso do Comunismo, e seu fim iminente, através daquilo que é mais notório: seu fracasso econômico, e sua gestão da população como “governo do povo” livre e justo. A percepção das duas grandes guerras e das motivações delas foram sendo deturpadas ao longo dos anos de geração a geração do pós-guerra. Aos poucos, as razões das guerras foram sendo vendidas nos mais variados sabores de engodo. Neste texto, eu quero abordar como a guerra dialética moldou a história do Chile, e como foi sendo reescrita à revelia dos bons resultados econômicos, bem como de todo o Ocidente ao longo de muitos anos, enquanto até mesmo a guerra física ocorria sob essas perspectivas dialéticas.

11 de mar. de 2019

Novo grupo de hackers ligados à China visa tecnologias navais e estratégia “Um Cinturão, Uma Rota”




Epoch Times, 10 de março de 2019 




Por Frank Fang 





Grupo APT40 tem como alvo os países "estrategicamente importantes" relacionados ao projeto OBOR, incluindo EUA, Reino Unido, Camboja, Filipinas, Malásia, Noruega e Arábia Saudita


Outro grupo de hackers apoiados pela China foi identificado por uma empresa de cibersegurança sediada na Califórnia.

A empresa FireEye mencionou o grupo de hackers APT40 em um artigo publicado em 4 de março. Depois de analisar as técnicas de hacking do grupo, os locais de onde lançaram os ataques e seus objetivos, a empresa concluiu com moderada confiança que o grupo APT40 é uma “operação chinesa de ciberespionagem patrocinada pelo Estado”. No entanto, a FireEye não vinculou o grupo hacker a uma entidade militar ou de segurança específica dentro da estrutura do regime chinês.
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