Euronews, 25/05/2022
O "Presidente" chinês falou por videoconferência com Michelle Bachelet (terrorista), Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos que está em visita oficial de 6 dias à China.
Durante a conversa, Xi Jinping defendeu que o país tem feito "progressos" em matéria de direitos humanos. Isto acontece numa altura em que fugas de informação revelam crimes contra a minoria Uigur, em Xinjiang, tema que não foi abordado por nenhum dos dois na conversa.
As revelações, obtidas a partir de 100 mil documentos da polícia chinesa, foram publicadas por vários meios de comunicação internacionais e dão conta de detenções em massa e condenações arbitrárias de membros Uigur, que se encontram em campos de reeducação. O Governo chinês desmente as acusações e afirma, contudo, que a frequência destes campos é voluntária.
De salientar que a representante da ONU está na China a convite de Pequim até ao próximo domingo. A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos deverá visitar Kashgar e Urumqi, as duas principais cidades de Xinjiang, região que tem estado sob escrutínio mundial nas últimas horas. De referir também que, devido à política 0 Covid-19, adotada pelo país, Michelle Bachelet não deverá passar pela capital chinesa.
Esta visita está a ser criticada por várias organizações de direitos humanos. Também os Estados Unidos da América já se pronunciaram e defenderam que esta deslocação é um "erro".
Nota do editor do blog: Michele Bachellet cumpre o seu papel de afagar o ditador comunista chinês engrandecendo seu reino do terror, e elogiando o fruto do trabalho escravo e prosperidade obtida por meio do sangue do povo chinês. Depois ela bate com luva de pelica na cara do tirano, para que para ele tudo soe como meros rumores. Ele obviamente se aproveita para falar serenamente (e de forma canalha) que as pessoas voluntariamente entram nos centros de detenção. Os guardas com bastões nas mãos provavelmente estão fazendo a proteção dos visitantes, não é mesmo? Mas o que esperar da ONU, que manteve Rússia e China no controle da Comissão de Direitos Humanos por anos, e agora bloqueou a Rússia, mas mantém a China para livrar ditadores e a si mesma das inúteis resoluções. Mas não esperem muito de Bachelet, que não criticou Biden por literalmente estar em um romance com o ditador Maduro, enquanto seus compatriotas comunistas anistiam terroristas urbanos, que tocaram fogo e mataram pessoas no Chile. A ONU é a cara da China, e dos estados modernos: um grande balde de lixo onde ajuntam déspotas e criminosos, e políticos corruptos, salvo raras exceções, que precisam estar ali por conta de tratados internacionais assinados no passado.
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