Fascismo corporativo das grandes empresas durante a Pandemia
Quando os lockdowns começaram junto com a vacinação mandatória, um número significativo de pessoas foram as ruas para protestar. Inicialmente, o número era modesto, pois somente os não-vacinados sofreriam restrições. Contudo, os antecedentes dessas decisões mostram que durante a pandemia, inicialmente não se falava em restrições ininterruptas, e em seguida, de punições para quem não observasse as regras, e por fim, que não haveria passaporte sanitário. Muitas dessas propostas que eram vistas no horizonte como possibilidades claras, tendo em vista sua implementação na ditadura chinesa – além da adoção de antemão aos lockdowns por países ocidentais – eram tidas como “teorias conspiratórias” na mídia, mas depois que se concretizaram tornaram-se a norma de civilidade na boca dos jornalistas e formadores de opinião. Após a vacinação mandatória, e o comprovante de vacinação exigido por algumas empresas e órgãos públicos, muitas pessoas que já haviam se submetido a terapia genética MRNA, começaram a contestar e se manifestar, pois estavam claramente tendo seus direitos tolhidos, apesar de obedecerem estritamente as exigências do estado e das corporações exigindo que abrissem mão do seus corpos.