ZH, 25/11/2025
Por Tyler Durden
Os governos partem do princípio de que podem imprimir toda a moeda que quiserem e que ela será aceita à força. No entanto, a história das moedas fiduciárias é sempre a mesma: primeiro, os governos excedem seus limites de crédito; depois ignoram todos os sinais de alerta; e, por fim, veem sua moeda entrar em colapso.
Hoje, estamos vivendo em tempo real o declínio das moedas fiduciárias das economias desenvolvidas. O sistema de reservas global está lenta, mas decisivamente, se diversificando para longe de um regime ancorado puramente em moeda fiduciária e caminhando para um modelo misto no qual o ouro desempenha o papel dominante — não as moedas fiat.



















