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20 de set. de 2023

Bombas, foguetes e câmaras de tortura: a UE é um narco-estado islâmico




FP, 20/09/2023 



Por Daniel Greenfield 



As gangues de imigrantes muçulmanos que transformaram as cidades europeias.

A menos de uma hora da capital da União Europeia, as gangues travam uma guerra armada nas ruas ou bombardeiam os postos avançados umas das outras. Repórteres criminais, policiais e promotores são subornados ou mortos. Câmaras de tortura são instaladas em contêineres de transporte e os corpos podem ser desovados de forma limpa, mas quando as gangues realmente querem enviar uma mensagem, elas organizam uma execução pública ou ataques com lança foguetes.

É assim que as coisas são feitas, não em Bogotá ou Beirute, mas em Antuérpia.

23 de jun. de 2022

Suécia – o único lugar onde se culpa a vítima pelo estupro




FPG, 23/06/2022 



Por Raymond Ibrahim 



Refugiados ucranianos vivenciam a Suécia “multiculturalista”.

Autoridades suecas estão alertando as mulheres ucranianas que vivem em centros de refugiados a não se vestirem de uma maneira que possa provocar homens de “outras culturas” – (palavra) código para migrantes muçulmanos, que, na Suécia, é principalmente da variedade somali – que residem no mesmo centro de refugiados .

E como essas desafortunadas refugiadas ucranianas se vestem para provocar tal aviso? Segundo Gitana Bengtsson, que os tem ajudado, “geralmente elas se vestiam como nós, você e eu. Não há nada de estranho nisso. Não pareciam prostitutas. Se aquelas mulheres morassem na cidade, ninguém lhes diria como se vestir.” Mesmo assim, e agora que o verão chegou, o gerente do centro aconselhou-as a não usarem calções ou saias que revelem as partes do seu corpo.

22 de mar. de 2019

Dinamarca em Colapso Abafado pela Mídia

Gatestone, 21 de março de 2019









  • A definição oficial de estatística sobre "descendentes" compreende apenas a primeira geração subsequente do primeiro imigrante. De modo que os dados oficiais não revelam a realidade de fato.
  • Se as estatísticas populacionais continuarem seguindo esse paradigma, os dinamarqueses autóctones, cuja taxa de natalidade é muito menor do que a dos imigrantes não ocidentais, se tornarão minoria por volta do ano 2.065. Segundo um levantamento realizado em 2017 pela Statistics Denmark, somente cerca da metade dos imigrantes não ocidentais entre 16 e 64 anos de idade estavam empregados (53% dos homens e 45% das mulheres).
  • Em 2017 um terço de todos os beneficiários que dependiam do sistema básico de bem estar social da Dinamarca eram imigrantes, configurando um salto de 82% em meros sete anos. Os dados mostram que as despesas públicas ligadas à imigração acabarão, no longo prazo, esfarelando o estado de bem estar social.

16 de fev. de 2024

Odiando Fido

Imagem meramente ilustrativa




FP, 15/02/2024



Por Bruce Bawer 



Indo para Malmö? Deixe seu cachorrinho em casa.

Malmö, a terceira maior cidade da Suécia, é conhecida há anos como um lugar especialmente perigoso para pessoas que não são muçulmanas. Agora chega a notícia de que também não é muito seguro para cães. Mais sobre isso em um momento. Por enquanto, vamos apenas apontar que isso faz sentido, considerando que as criaturas que, no mundo ocidental, são conhecidas como o melhor amigo do homem, são consideradas impuras nas sociedades muçulmanas.

Aqueles de nós que têm acompanhado atentamente a islamização do Ocidente, é claro, já estão familiarizados com o desprezo muçulmano pelos cães. Anos atrás, quando o 11 de setembro ainda era uma atrocidade relativamente recente e quando estávamos todos começando a aprender o que significava ter um grande número de muçulmanos vivendo no mundo ocidental, havia manchetes educativas como esta, no jornal norueguês VG: "Motoristas de táxi se recusam a levar cães". Aquela história em particular, que remonta a 2004, era sobre uma mulher cega em Oslo chamada Grethe Olsen que foi rejeitada – por "razões religiosas" – por nada menos que 21 motoristas de táxi seguidos porque estava acompanhada de seu cão-guia, Isak.

14 de jun. de 2018

Espanha – Ministro do Interior da Espanha promete remover o arame farpado das fronteiras de Melilla e Ceuta – bem-vindos jihadistas!

Roupas manchadas de sangue dos criminosos que atravessaram a fronteira



The Local Es, 14 de junho de 2018 





Fernando Grande-Marlaska, o recém-nomeado ministro do Interior do governo do primeiro-ministro socialista, Pedro Sánchez, indicou seu desejo de remover o controverso arame farpado projetado para dissuadir os migrantes [criminosos] de cruzarem ilegalmente do Marrocos para a Espanha. 

Há muito tempo as ONGs pedem a remoção do arame farpado instalando ao longo de trechos das cercas que dividem os enclaves espanhóis de Ceuta e Melilla, vindos do vizinho Marrocos, devido aos graves ferimentos que causam aos que tentam escalar as cercas. 

19 de fev. de 2018

Europa: Tornando o Islã Grande Novamente

Gatestone, 19 de fevereiro de 2018. 




  • Na Alemanha 47% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei alemã. Na Suécia 52% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei sueca.
  • Os estudos têm o respaldo de relatórios da inteligência europeia. Na Alemanha as agências de inteligência alertaram no início do outono de 2015: "estamos importando o extremismo islâmico, antissemitismo árabe, conflitos internos e étnicos de outros povos, bem como um entendimento insólito de sociedade e de estado de direito."
  • Um recente estudo belga, no qual 4.734 belgas foram entrevistados, mostrou que dois terços dos belgas têm a sensação que o país está sendo "gradativamente invadido".

"Nós não podemos e nunca teremos condições de acabar com a migração", salientou recentemente o Comissário da UE para Migração, Assuntos Internos e Cidadania, Dimitris Avramopoulos. "Essencialmente, todos nós precisamos estar preparados para aceitar a migração, a mobilidade e a diversidade como a nova norma e adaptar as nossas políticas em conformidade com ela".

20 de fev. de 2017

Espanha – mais de 350 imigrantes muçulmanos ilegais conseguem forçar passagem através da fronteira espanhola

Imigrantes muçulmanos celebrando a frouxidão do governo espanhol



The Local Es, 20 de fevereiro de 2017. 



Mais de 350 imigrantes invadiram a fronteira entre o Marrocos e a Espanha em Ceuta na segunda-feira, disseram as autoridades, dias depois de uma das maiores invasões chegar ao longo da fronteira em mais de uma década. 

Os jovens [invasores] imigrantes forçaram o seu caminho através do alto muro da fronteira no território espanhol da África do Norte, em êxtase, por terem finalmente cruzado para um estado [servil] da União Europeia. 

Alguns beijaram o chão e outros gritaram “Thank you lord”, [Obrigado Alá], e “Viva a España”, embora vários tivessem mãos e pés ensanguentados, bem como roupas rasgadas depois de passarem pela cerca. 

19 de abr. de 2016

Suécia: torneio de futebol de “integração” para jovens imigrantes muçulmanos que acabou se transformando num motim

Isto resume completamente a importação de imigrantes muçulmanos, neste episódio recente. 







Torneio de futebol de Integração Para jovens imigrantes acaba se tornando um motim. 



Breitbart, 18 de abril de 2016.




Por Oliver JJ Lane



A polícia sueca divulgou detalhes duma briga sangrenta entre jovens imigrantes que começou com um jogo, mas deixou dois hospitalizados e uma série de outros feridos. 
Cerca de 40 dos chamados requerentes de asilo desacompanhados estavam participando dum torneio de futebol de domingo, quando as coisas se tornaram violentas na remota aldeia rural de Myrviken. Em vez de resolverem suas diferenças através do jogo, os jovens imigrantes foram para cima uns dos outros com barras de ferro e bastões de madeira. 

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

23 de dez. de 2016

Barack Obama acaba com sistema que identificava homens árabes e muçulmanos nos EUA

Os defensores dos direitos civis consideram o programa discriminatório, os terroristas agradecem




Observador, 22 de dezembro de 2016. 



A administração de Barack Obama divulgou que decidiu acabar com um sistema de vigilância usado após os atentados de 11 de setembro que permitia identificar homens árabes e muçulmanos nos EUA.

A administração de Barack Obama divulgou, esta quinta-feira, que decidiu acabar com um sistema de vigilância usado após os atentados de 11 de setembro de 2001 que permitia identificar homens árabes e muçulmanos em todo o território dos Estados Unidos (EUA). Após os atentados terroristas de 2001, Washington decidiu exigir o registo de imigrantes do sexo masculino de países predominantemente muçulmanos junto das entidades federais.

4 de jul. de 2016

O problema da Integração Turco Muçulmana na Alemanha

Getestone, 03 de julho de 2016. 


"Minha religião é mais importante para mim do que as leis do país onde eu vivo."



Por Soeren Kern


  • Sete por cento dos entrevistados concordam que se "justifica o uso da violência para difundir o Islã". Muito embora estas cifras possam parecer inócuas, 7% dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha equivalem a 210.000 pessoas que acreditam que a jihad é um método aceitável para difundir o Islã.
  • O levantamento também constatou que a migração de mão de obra já não é mais a principal razão dos turcos imigrarem para a Alemanha: a razão mais importante é se casar com um(a) parceiro(a) que resida no país.
  • Um novo levantamento estatístico sobre a Alemanha — Datenreport 2016: Balanço Social da República Federal da Alemanha — mostra que os turcos étnicos têm menos sucesso econômico e educacional do que outros grupos de imigrantes e que mais de um terço (36%) dos turcos étnicos vivem abaixo da linha de pobreza, em comparação com 25% dos migrantes dos Bálcãs e do sudoeste da Europa.
  • "Em nosso volumoso estudo perguntamos aos muçulmanos o quão discriminados eles se sentem e procuramos correlações que levassem à evolução de uma visão de mundo fundamentalista. Não encontramos nenhuma correlação. O ódio muçulmano em relação aos não muçulmanos não é um fenômeno especial da imigração muçulmana, na realidade ele é pior nos países de origem. A radicalização não foi primeiramente criada aqui na Europa, melhor dizendo: ela vem do mundo muçulmano". — Sociólogo Ruud Koopmans.

De acordo com um novo estudo, cerca de três milhões de turcos étnicos residentes na Alemanha acreditam ser mais importante seguir a Lei Islâmica (Sharia) do que a lei alemã caso haja conflito entre as duas.

6 de mar. de 2016

Piscina alemã, onde ocorreram dois ataques sexuais por imigrantes muçulmanos foi forçada a separar homens e mulheres

Esta é a rendição. Em vez de fazer cumprir a lei assegurando que os imigrantes muçulmanos sejam responsabilizados pelos seus crimes (deportando-os e parando de importar mais), a Alemanha está começando a se render e adotar os costumes islâmicos. A segregação de homens e mulheres é comum em países muçulmanos. Este é um sinal da “islamização” da Alemanha. 








Piscina alemã, onde dois ataques sexuais por imigrantes foram realizados diz que estão sendo forçados a separar homens e mulheres.




MailOnlne, 5 de março de 2016.







Um parque aquático alemão, que tem sido palco de dois ataques sexuais por imigrantes já está anunciando planos para segregar homens e mulheres. 

O plano envolverá proibir homens e rapazes adolescentes de utilizar os tobogãs de água em dados momentos em que só as mulheres, meninas e meninos muito novos serão permitidos a ter acesso à piscina.

25 de abr. de 2016

A esposa do pastor de jovens vestindo um hijab em "solidariedade" com os muçulmanos do Missouri

“Alguém tem de comunicar os muçulmanos que os cristãos nessa nação os amam.” Como é maravilhoso! Agora, quando que Martha DeVries vai mostrar algum amor para com Aqsa Parvez, cujo pai muçulmano a enforcou até a morte com o seu hijab depois que ela se recusou a usá-lo? Quando Martha DeVries vai celebrar a memória de Amina Muse Ali, uma mulher cristã na Somália a qual os muçulmanos a assassinaram porque não estava vestindo um hijab? E das 40 mulheres que foram assassinadas no Iraque em 2007 por não usar o hijab; e de Alya Al-Safar, cujo primo muçulmano ameaçou matá-la e prejudicar sua família porque ela parou de usar o hijab na Grã-Bretanha; e Amira Osman Hamid, que encarou a chibatada no Sudão por se recusar a usar o hijab; e a menina egípcia, também chamada Amira, que cometeu suicídio depois de ser brutalizada pela sua família por se recusar a usar o hijab; e as professoras muçulmanas e não muçulmanas no Colégio Islâmico do Sul da Austrália, que foram informadas de que elas tinham que usar o hijab ou seriam despedidas; e as mulheres na Chechenia em quem a polícia atirou com armas de pintball, porque elas não estavam vestindo hijab; e também as mulheres na Chechenia que foram ameaçadas por homens com fuzis automáticos por não estarem usando hijab; e as professoras do ensino fundamental na Tunísia que foram ameaçadas de morte por não usar hijab; e as estudantes sírias que foram proibidas de ir à escola, a menos que usassem hijab; e as mulheres em Gaza que o Hamas as obrigou a usar hijab; e as mulheres no Irã, que protestaram contra o regime só porque se atreveram a tirar os seus hijabs legalmente exigidos; e as mulheres em Londres que cujos bandidos muçulmanos ameaçaram matar se não usassem o seu hijab; e a jovem muçulmana anônima que tirou o seu hijab para sair e começou a viver uma vida dupla com medo de seus pais, e todas as outras mulheres e meninas que foram mortas ou ameaçadas, ou que vivem com medo por se atreverem a não usar o hijab? 
Quem vai mostrar algum amor por elas? Quando alguém terá solidariedade para com elas? Aqueles que insultam ou brutalizam mulheres vestindo hijab são arruaceiros, e deve ser processado se cometerem qualquer ato de violência. Ao mesmo tempo, as mulheres que não usam o hijab em países muçulmanos estão muito mais propensas a serem vítimas de violência do que as que usam hijabs no Ocidente. Quem fala por elas?

2 de mai. de 2022

Islamização da Escandinávia: motins do Alcorão




FPG, 02/05/2022 



Por Bruce Bawer 



A islamização da Escandinávia prossegue dentro do cronograma.

Começou no fim de semana da Páscoa. Em resposta a um comício em Örebro, na Suécia, do Stram Kurs, um partido dinamarquês que se opõe à imigração islâmica e cujos membros ameaçaram queimar cópias do Alcorão, a violência em massa eclodiu em Estocolmo e em várias outras cidades suecas, com dezenas de muçulmanos – principalmente homens jovens, também mulheres e crianças – jogando pedras e coquetéis molotov em policiais e incendiando carros, ônibus, lixeiras e prédios. Os ferimentos resultantes desses distúrbios – amplamente apelidados de "motins do Alcorão" – estavam na casa dos dois dígitos, sendo os policiais os mais atingidos. Outros eventos do Stram Kurs foram planejados, mas o líder do partido apropriadamente nomeado, Rasmus Paludan, paladino do movimento anti-islamização da Dinamarca, cancelou-os alegando que a polícia sueca havia se mostrado “completamente incapaz de proteger a si e a mim, proibido quaisquer outras reuniões públicas por Stram Kurs.

8 de mar. de 2016

Rendição: Polícia na cidade sueca diz às mulheres que têm medo de imigrantes muçulmanos para que não andem sozinhas.

"Se eles estivessem realmente preocupados com a proteção das mulheres, eles estariam vigorosamente protegendo-as e prendendo os imigrantes muçulmanos que as atacam. Isto é apenas uma rendição abjeta."   








The Local SC, 08 de março de 2016.



A Polícia diz às mulheres para não andarem sozinhas pelo norte da Suécia 

A Polícia em Ostersund no norte da Suécia tem alertado as mulheres sobre sair por contra própria ao escurecer, mas o Prefeito da cidade havia descartado a ideia. 

Oficiais em Ostersund numa conferência de imprensa na segunda-feira, explicaram que houve ao menos seis relatos de violência contra mulheres na área desde 20 de fevereiro. 

“Agora a Polícia vem a público recomendar as mulheres para que não andem sozinhas pela cidade. Temos visto uma tendência preocupante”, disse à imprensa o chefe da Polícia regional, Stephen Jerand. 

“Isso é sério, nós nos preocupamos com a proteção das mulheres e é por isso que temos vindo a público para falar sobre isso”. 

Ele explicou que os recentes crimes relatados inclui uma tentativa de estupro no centro de Ostersund no final de semana. Mais tarde a Polícia acrescentou que eles também estavam investigando o suposto abuso sexual de uma menina de 10 anos de idade numa parada de ônibus. 

No entanto, a recomendação forçada para que as mulheres evitem ficar sozinhas durante a noite recebeu críticas na Suécia, por uma nação que se orgulha de promover a igualdade de gênero. 

“A solução não pode ser uma advertência para que não saiam. Temos muitas mulheres que trabalham em casa e fazem assistência social à noite, por exemplo. O que elas deveriam fazer?”, disse o Prefeito da cidade Ann-Sofie Andersson à SVT, emissora sueca. 

O político, que representa o Partido Social Democrata do governo a nível regional, disse que gostaria que a Polícia tivesse dito a ele suas intenções antes de emitir este aviso ao público.

Enquanto isso Johan Hedin, o porta-voz dos Assuntos Jurídicos para um dos grupos de oposição da Suécia de Partido de Centro, argumentou que essa ideia poderia acabar assustando as mulheres. 

“É errado dizer às mulheres para se adaptar aos feitos dos criminosos. Isso acaba orientando as pessoas num sentido errado, fazendo com que as vítimas tenham que se adaptar aos autores dos crimes”, disse ele. 

As mudanças em Ostersund vêm em meio a debates sobre a decisão da nação para receber números recordes de refugiados no ano passado, e se isto está diretamente ligado aos recentes relatos de agressões sexuais no país nórdico. 

Em janeiro, a Polícia de Estocolmo admitiu que acobertou alegações maciças de estupro por parte dos requerentes de asilo (muçulmanos refugiados) em um festival de música, argumentando que estavam preocupados com os sentimentos racistas de “extrema-direita” que estavam sendo disseminados pela cidade. 

Mais tarde naquele mês cerca de 100 homens mascarados saíram em direção a capital, para fazer agitações e atacar imigrantes e prometendo proteger os cidadãos suecos da violência realizada por estrangeiros. 
Fonte:http://www.jihadwatch.org/2016/03/surrender-police-in-swedish-city-tell-women-not-to-walk-alone-for-fear-of-muslim-migrants

6 de out. de 2016

Jihadistas Visam a Espanha




Gatestone, 06 de outubro de 2016 


"As ações de seus antepassados são o motivo de nossas ações de hoje".


Por Soeren Kern



  • O documento do Estado Islâmico sustenta que desde o estabelecimento da inquisição espanhola de 1478, a Espanha "fez de tudo para destruir o Alcorão". Ele denota que a Espanha torturava muçulmanos, incluindo queimá-los vivos. Assim sendo, de acordo com o Estado Islâmico, "a Espanha é um estado criminoso que usurpa a nossa terra". O documento incita os jihadistas a "fazerem reconhecimento das rotas das companhias aéreas e de trens para futuros ataques". Ele também conclama seus seguidores a "envenenarem a água e os alimentos" com inseticidas.
  • "Nós iremos matar qualquer infiel espanhol inocente que encontrarmos em terras muçulmanas, e... independentemente se somos de origem europeia ou não, nós iremos matá-los em suas cidades de acordo com nosso plano". — Documento do Estado Islâmico, 30 de maio de 2016.
  • "Recuperaremos a al-Andalus, se Alá assim o desejar. Ó querida Andalus! Você achou que esquecemos de você. Juro por Alá que nunca esquecemos de você. Nenhum muçulmano pode esquecer Córdoba, Toledo ou Xátiva. Há muitos muçulmanos fiéis e sinceros que juram que voltarão à al-Andalus". — Vídeo do Estado Islâmico, 31 de janeiro de 2016.
  • "A Espanha é a terra de nossos ancestrais e nós a recuperaremos com o poder de Alá". — Vídeo do Estado Islâmico, 7 de janeiro de 2016.

Militantes islâmicos estão intensificando a guerra de propaganda contra a Espanha. Nos últimos meses o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas produziram uma enxurrada de vídeos e documentos, convocando os muçulmanos a reconquistarem a al-Andalus.

5 de mar. de 2016

Veteranos locais realizam comício em apoio à comunidade muçulmana






BG, 27/02/2016




Por Laura Crimaldi




Militares locais veteranos antiguerra, reuniram-se em frente a maior mesquita de Nova Inglaterra sábado para mostrar o apoio aos muçulmanos em meio às crescentes sentimentos antimuçulmanos que alguns acreditam terem sido alimentados por um tom inflamatório da corrida presidencial.

O comício na Sociedade Islâmica do Centro Cultural de Boston em Roxbury foi organizado pela Smedley D. Butler da brigada de Veteranos para a Paz, que atraiu cerca de 200 pessoas. 

“Quando você ouve o que está acontecendo na política e na corrida presidencial, há muita desinformação de algumas pessoas que estão tentando deturpar o que esta religião é”, disse Bob Funke, um veterano do exército dos Estados Unidos e coordenador do grupo de veteranos locais. “Eles estão usando-o problema como uma cunha para assustar as pessoas. É a política do medo.”. 

25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

29 de ago. de 2016

Alemanha – “nações da União Europeia não devem recusar imigrantes muçulmanos,” diz Merkel – convite suicida





The Local De, 29 de agosto de 2016. 



A recusa de alguns países da União Europeia em aceitar refugiados muçulmanos é “inaceitável”, disse a Chanceler Ângela Merkel neste domingo pedindo que as quotas de refugiados sejam divididas em todo o bloco. 

Isso não está totalmente certo como alguns países dizem: ‘de um modo geral, não queremos ter os muçulmanos em nossos países’”, disse Merkel ao canal de televisão público ARD. 

Apoiando a ideia de um sistema de quotas para receber imigrantes a líder alemã sublinhou que “todos devem fazer a sua parte”, e que “uma solução comum deve ser encontrada.”

7 de dez. de 2016

Guardas de segurança suecos atacados brutalmente por gangues de “imigrantes” no metrô de Estocolmo

Os dois guardas de segurança foram brutalmente atacados pelos vândalos após a detenção de um homem




Express UK, 07-08 de dezembro de 2016. 






As imagens horríveis dos dois guardas de segurança sendo atacados por um grupo de violentos bandidos em uma estação de metrô sueco surgiram. 

No vídeo chocante da CCTV, a dupla pode ser vista lutando para recuperar o controle sobre a situação conforme a gangue se tornava violenta depois que os funcionários tentaram deter uma pessoa na plataforma subterrânea.  

O desentendimento entre os guardas de segurança e a quadrilha começou quando um homem foi espancado e detido por se recusar a cooperar. 
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