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5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

21 de set. de 2017

Entrevista com Fjordman: blogueiro norueguês exilado pelo politicamente correto

Fjordman


Gates of Vienna, 19 de setembro de 2017 






Nota: esta entrevista por e-mail foi publicada no site A Apricity

Nasci em 1975. Se tive quaisquer pontos de vista amigáveis sobre o Islã ou pró-multiculturalismo na Noruega na década de 1990, os vários anos que passei no Oriente Médio me curou disso. Eu era um estudante de árabe na Universidade Americana no Cairo, Egito, em 2001. Eu estava no Cairo durante os ataques terroristas de 11 de Setembro nos Estados Unidos naquele ano. Alguns egípcios falavam em tom de alegria sobre esses ataques contra os americanos “aliados”. Mas a mídia ocidental afirmou que quase todos os árabes e muçulmanos lamentaram os ataques de 9/11. Eu sabia que isso não era verdade. Eu vivia na maior cidade do mundo de língua árabe durante esses eventos. 

20 de dez. de 2017

Crise Migratória da Europa: Milhões Ainda estão por Vir

Gatestone, 20 de dezembro de 2017. 

"Êxodo africano de proporções bíblicas, impossível parar"



Por Soeren Kern



  • Mais de seis milhões de migrantes aguardam em países do Mediterrâneo a oportunidade de se encaminhar para a Europa, de acordo com um estudo confidencial do governo alemão vazado para o Bild.
  • "Os jovens têm celulares e veem o que está acontecendo em outras partes do mundo e isso age como um ímã." — Michael Møller, Diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra.
  • "Os maiores movimentos migratórios ainda estão por vir: a população da África dobrará nas próximas décadas. A Nigéria terá um crescimento populacional de 400 milhões de habitantes. Na era digital, com a internet e celulares, todo mundo sabe da nossa prosperidade e estilo de vida." − Gerd Müller, Ministro do Desenvolvimento da Alemanha.


A reunião de cúpula da União Africana com a União Europeia (UA/UE) ocorrida em Abidjan, Costa do Marfim, de 29 a 30 de novembro de 2017, acabou em tremendo fracasso visto que os 55 líderes africanos e 28 líderes europeus que participaram do evento não conseguiram chegar a um acordo sobre medidas elementares para evitar que dezenas de milhões de migrantes africanos inundem a Europa.

7 de nov. de 2017

'Muhammad' é o futuro da Europa

Gatestone, 06 de novembro de 2017 





  • Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
  • O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
  • Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?


Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".

9 de fev. de 2018

França: Crise Migratória Fora de Controle

Gatestone, 08 de fevereiro de 2018. 


Por Soeren Kern



  • O Ministro do Interior da França Gérard Collomb descreveu como "sem precedentes" o nível de violência em Calais. Ele atribuiu os tumultos à escalada da guerra entre bandos afegãos e curdos para controlar o tráfico humano entre Calais e a Grã-Bretanha, que muitos migrantes veem como o "El Dorado" devido à sua enorme economia informal.
  • Durante sua visita a Calais, Macron delineou a nova política de imigração de seu governo: alimentos e abrigo para aqueles que têm direito a permanecerem na França e deportação para aqueles que estão ilegalmente no país.
  • "Emmanuel Macron chegou lá. Nunca antes um presidente da República caiu na impopularidade tão rapidamente e depois voltou a ser popular novamente". Paris Match.

Centenas de africanos e asiáticos armados com facas e barras de ferro se enfrentaram em batalhas campais na cidade portuária de Calais, situada no norte da França, em 1º de fevereiro, menos de duas semanas depois que o presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a região se comprometendo a tomar duras medidas acerca da imigração ilegal.

2 de jan. de 2023

O referendo nacional suíço limitará a população a 10 milhões por meio de um rígido controle de imigração, para salvar o meio ambiente




SMMN, 01/01/2023 



O partido mais popular da Suíça, o Partido do Povo Suíço (SVP), conhecido por suas raízes agrárias e oposição à imigração em massa, deve realizar um referendo pedindo a renegociação de tratados internacionais, ou mesmo seu abandono total, se a população suíça atingir 10 milhões.

Como relata John Cody no Remix News,  o referendo proposto ocorre em um momento em que a Europa enfrenta cada vez mais  uma catástrofe ambiental, uma  crise imobiliáriaenormes pressões sobre os recursos públicos devido aos crescentes níveis de imigração. Muitas nações europeias estão entre as nações mais densamente povoadas do mundo e espera-se que a vida nelas se torne mais populosa em um futuro próximo, a menos que uma ação drástica seja tomada. A Suíça não é exceção.

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".

5 de mar. de 2016

O dia em que a União Europeia se desfez: Líderes se remoem no pior dia da crise de imigração

  



Express UK, 02 de março de 2016.



Por Nick Gutterige 



Com gás lacrimogêneo caindo sobre os tumultos dos imigrantes na Grécia e na frança, países brigam e discutem sobre quem deve assumir a culpa pela crise espiral que não parece dar sinais de desaceleração. 

Mais uma vez as divisões cavernosas entre os diferentes países da União Europeia foram postas a olhos nus para todos, com Angela Merkel com raiva tendo que defender o papel da Alemanha em meio aos ataques de outros estados membros. 

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

20 de mar. de 2016

Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.

Nota

A "Desfederalização" da Europa PART II

As coisas têm sido muito oportunas nesses últimos anos: crises de refugiados; demandas para sair de organizações supranacionais – e de quebra, um “despertar dos sentimentos nacionalistas” que estão aflorando por toda a Europa – e o retorno ao bom e velho nacionalismo. Porém, o nacionalismo em questão não condiz muito com aquele dos tempos das monarquias e está aquém do que deveria ser. Por um lado temos uma União Europeia – praticamente responsável junto a burocratas de diversos países pela destruição dos valores cristãos e da cultura europeia, enquanto os países cresciam numa relativa prosperidade, perdiam sua identidade, e destroçavam-na dentro dum laboratório social imenso, gerido por Bruxelas  –  e pelo outro, um grupo recém-formado que prega a  libertação de um sistema político, porém sem dizer que tem a intenção de colocar seus compatriotas em servidão a outro. 

5 de mar. de 2016

A Grande Muralha da Europa – Hungria divide o continente em dois com uma cerca enorme para parar o fluxo de imigrantes




ExpressUK, 05 de março de 2016.




Por Nick Gutteridge 



“A Hungria está se preparando para dividir a Europa em dois, através da construção duma enorme rede de cercas ao longo de toda sua fronteira sul, em uma tentativa desesperada de parar o fluxo de imigrantes ilegais”, Por Nick Gutteridge.

Prudentemente o Primeiro Ministro Viktor Orbán anunciou hoje planos para construir 280 milhas de barreiras de arame farpado que irá selar o seu país para fora da Europa Meridional. 

O muro vai juntar-se com aqueles atualmente implantados ao longo das fronteiras da Hungria com a Sérvia e a Croácia, para criar uma barreira impenetrável para os imigrantes que se dirigem para o norte, para Alemanha e Escandinávia. 

6 de mai. de 2022

Estará a União Europeia apta para a nova geração? – Futuros escravos precisam defender sua escravidão




Euronews, 06/05/2022 



Primeiro a pandemia; agora a guerra na Ucrânia. A União Europeia vive os maiores desafios da sua história.

Oradores de todo o mundo abordaram, em Florença, na conferência sobre "O Estado da União", o momento atual, tentando responder à questão: Estará a Europa apta para a próxima geração?

Para além de encontrar soluções, é preciso, em permanência, superar as diferenças e promover a unidade.

15 de mai. de 2022

A crise migratória piorou apesar da promessa de Biden de abordar as 'causas profundas' da imigração ilegal




WX, 13/05/2022 



Por Anna Giaritelli 



O presidente Joe Biden prometeu acabar com a crise migratória abordando as causas que levaram milhões de pessoas a fugir da América Central para a fronteira sul dos EUA .

Dezesseis meses após o mandato de Biden, no entanto, a situação na fronteira dos EUA com o México é muito pior, e os esforços do governo para melhorar as condições nos países de origem dos imigrantes não chegaram a muito.

7 de fev. de 2024

A fronteira sul dos EUA torna-se um ponto de entrada global para solicitantes de asilo




IP, 07/02/2024 



À medida que a perseguição política e racial piorava em sua Mauritânia natal, Barry procurava uma saída.

Varrendo grupos de discussão nas redes sociais em busca de dicas sobre migração clandestina, ele logo descobriu que a antiga opção de arriscadas viagens marítimas em barcos abertos e vazando para a Europa não era a única alternativa. Havia os Estados Unidos – via México.

A jornada de Barry – que pediu apenas para ser identificado pelo seu primeiro nome – por terra, do México em julho, reflete a crescente realidade da fronteira sul dos EUA se tornando um posto de escala global para solicitantes de asilo, em vez de apenas migrantes latino-americanos.

2 de jun. de 2017

A Europa Dá o Troco com Velas e Ursinhos de Pelúcia

Gatestone, 02 de junho de 2017. 





  • A Europa ainda não se deu conta que o terror lançado contra as suas metrópoles é uma guerra e não um equívoco de algumas pessoas perturbadas que interpretaram mal a religião islâmica.
  • Mas aparentemente não estamos prontos a abandonar nossas diretrizes masoquistas que privilegiam o inimigo em vez de defender o nosso povo.
  • Parece que para a Europa o terrorismo islâmico não é real e tão somente uma breve interrupção de sua rotina. Lutamos contra o aquecimento global, a malária e a fome na África. E não estamos prontos para lutar pela nossa civilização? Já desistimos?

O infindável e desolador quadro de perda de vidas humanas apresentado abaixo é o resultado do terrorismo islâmico em solo europeu:

Madri: 191. Londres: 58. Amsterdã: 1. Paris: 148. Bruxelas: 36. Copenhague: 2. Nice: 86. Estocolmo: 5. Berlim: 12. Manchester: 22. Esses dados não levam em conta as centenas de europeus massacrados no exterior: em Bali, Sousse, Dacar, Jerusalém, Sharm el Sheikh, Istambul.

16 de mar. de 2017

“As guerras santas vão começar em breve na Europa”, avisa ministro turco após derrota de Geert Wilders na Holanda

Califa, Mevlut Cavusoglu






Expresso, 16 de março de 2017.







Chefe da diplomacia do Governo Erdogan diz que não existem diferenças entre políticos liberais como o primeiro-ministro holandês e o líder “fascista” da extrema-direita

Apesar de o Partido da Liberdade (PVV, "extrema-direita") ter sido ultrapassado pelos "conservadores" liberais (VVD) nas legislativas holandesas, “as guerras santas vão começar em breve” na Europa, avisou esta quinta-feira o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, recusando-se a dar os parabéns ao primeiro-ministro Mark Rutte e ao seu Partido para a Liberdade e a Democracia pela vitória eleitoral. “Agora que as eleições acabaram na Holanda, quando olhamos para os muitos partidos não vemos qualquer diferença entre os social-democratas e o fascista [Geert] Wilders”, declarou Mevlut Cavusoglu citado pelo jornal turco “Hurriyet. “Têm todos a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde é que estão a levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo. As guerras santas vão começar em breve na Europa.”

7 de abr. de 2016

18.ª Cimeira franco-alemã: Merkel e Hollande juntos por Schengen







Euronews, 07/04/2016








Angela Merkel e François Hollande sublinharam esta quinta-feira, em Metz, França, a necessidade de uma cooperação europeia forte para uma melhor gestão dos problemas que se colocam à União Europeia. A Chanceler alemã e o Presidente francês mostram-nos unidos no esforço de aumentar a proteção das fronteiras externas e retomar em pleno a livre circulação interna do acordo de Schengen.

Pouco mais de duas semanas após os atentados de Bruxelas, a crise de refugiados, o acordo com a Turquia, o combate ao terrorismo e à evasão fiscal dominaram o “menu” do 18.° Conselho de Ministros franco-alemão, ao qual se juntaram ainda, entre outros, o primeiro-ministro francês Manuel Valls e os responsáveis por ambas as pastas das Finanças.

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.

8 de dez. de 2017

Alemanha – Martin Schulz, líder socialista pede um “Estados Unidos da Europa” até 2025

Camarada Martin Schulz




The Local De, 07 de dezembro de 2017. 



O diretor dos sociais democratas da Alemanha, Martin Schulz, potencial futuro sócio governante da chanceler Ângela Merkel, convocou na quinta-feira para a criação de uns “Estados Unidos da Europa” até 2025. 

Schulz fez um apelo apaixonado por uma Europa mais unida e federal em um congresso do partido SPD que deveria decidir se o partido de centro-esquerda entrará em conversações para formar um novo governo de coalizão com Merkel. 

9 de mar. de 2016

Carrossel imigrante: acordo com a Turquia poderia trazer mais centenas de milhares para a Europa.

 



Express UK, 09 de março de 2016. 



Por Charlie Peat



Mais centenas de milhares de imigrantes podem estar vindo para a Europa, como resultado dum acordo potencialmente “catastrófico” entre a União Europeia e a Turquia. 

Ancara apresentou uma proposta de “um por um”, que faria com que a Turquia tivesse que receber de volta todos os imigrantes ilegais sírios, e em troca a União Europeia iria reassentar o mesmo número de refugiados diretamente da Turquia na Europa. 

Burocratas da União Europeia na noite passada chamaram o negócio de um avanço na crise de refugiados, após firmarem um acordo que terá como objetivo apreender aqueles que estiverem no Mar Egeu – ao tentar chegar à Grécia – e levá-los de volta a Turquia. 
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