O genocídio cristão na Turquia otomana durou 10 anos, de 1913 a 1923, visando armênios, gregos, assírios e demais cristãos. Resultou no aniquilamento de cerca de três milhões de pessoas. Lamentavelmente a agressão turca contra os armênios remanescentes continua.
Segundo o mito turco, na verdade foram os "traiçoeiros" armênios que perseguiam os turcos e os turcos agiam em legítima defesa para se livrarem dos armênios assassinos. Uma alegação turca amplamente difundida: "eles mereceram".
As mentiras e a propaganda estatal, que responsabilizam as vítimas pelo seu próprio aniquilamento, são o que permitem a incessante perseguição turca em curso contra os armênios remanescentes do país, incluindo a transformação de suas igrejas em mesquitas e a escavação de túmulos e igrejas armênios por caçadores de tesouros atrás de ouro.
O ato público em memória ao Genocídio Armênio que ocorre anualmente, organizado pelo seção de Istambul da Associação de Direitos Humanos da Turquia (IHD) e pelo Movimento Popular Antirracista Europeu (EGAM), programado para 24 de abril, que ocorria todos os anos desde 2005, foi proibido pela polícia, que confiscou faixas e cartazes sobre o genocídio e realizou checagem de antecedentes criminais dos participantes. Três ativistas dos direitos humanos foram detidos e em seguida liberados.
Vinte dos chefes de Estado do mundo estão indo a Hangzhou, China, em 4-5 de setembro para uma reunião do G20. Quando eles fizerem uma pausa em suas discussões sobre a condição da economia mundial, eles deveriam pedir a seus anfitriões que lhes levem para uma visita ao Primeiro Hospital Afiliado da Universidade de Zhejiang, o maior centro de transplante de órgãos no leste da China.
A viagem ao hospital a partir do local da reunião do G20, o Centro de Exposição Internacional e Olímpico de Hangzhou, levaria cerca de 25 minutos de carro. Mas a Segurança Pública na China, embora especialista em desviar as pessoas do seu caminho, poderia facilmente ajudar a viagem de 9,6 quilômetros a ser feita em 10 minutos.
Os negócios de Elon Musk na China - e no Turquistão Oriental ocupado em particular - tornam sua empresa de carros Tesla uma "cúmplice" do genocídio em curso da população indígena da região pelo Partido Comunista, disse Salih Hudayar, primeiro-ministro do governo do Turquistão Oriental no exílio, ao Breitbart News na quinta-feira.
Hudayar, que também é fundador e presidente do Movimento Nacional de Despertar do Turquistão Oriental, estava respondendo à turnê turbulenta de Musk por Pequim e Xangai nesta semana, que contou com várias reuniões com altos funcionários do Partido Comunista, uma parada na "gigafábrica" da Tesla em Xangai e um banquete de 16 pratos em um dos restaurantes mais chiques de Pequim, de acordo com a mídia estatal chinesa.
A Comissão de Direitos Humanos Tom Lantos do Congresso, presidida pelo deputado Chris Smith (R-NJ), realizou uma audiência nesta quarta-feira para discutir a situação dos cristãos armênios presos por um bloqueio do Azerbaijão na contestada região de Nagorno-Karabakh. A comissão ouviu depoimentos de especialistas que afirmaram que as ações do Azerbaijão constituíram claramente genocídio, com a cumplicidade da Turquia e das forças islâmicas que enviou para a região.
Nagorno-Karabakh é um território montanhoso do tamanho de Delaware, no Azerbaijão, que é habitado por armênios há séculos. Os azerbaijanos são em sua maioria muçulmanos, enquanto os armênios são cristãos.
Na quinta-feira, o parlamento votou sobre se os assassinatos em massa do Estado Islâmico na Síria e no Iraque devem ser reconhecidos como um genocídio ou não. Todas as partes, exceto os dois partidos do governo, os sociais-democratas e o Partido Verde, argumento no debate antes da decisão que foi formada, de que as mortes e perseguições do ISIS, em especial dirigida contra os cristãos e as minorias curdas, é um genocídio.
Mas quando chegou a hora de votar, apenas os Democratas Suecos, e os liberais e os democratas-cristãos, votaram a favor do reconhecimento das mortes em massa pelo Estado Islâmico como sendo genocídio, escreve o jornal Dagen. Os três partidos além disso se reservaram contra a decisão de não reconhecer o genocídio.
LISBOA, 09 Mai. 16 / 03:00 pm (ACI).- Pascale Warda é ex-ministra iraquiana e atual presidente da “Organização Hammurabi para os Direitos Humanos”. Neste fim de semana, em Évora, Portugal, ela alertou sobre a necessidade de das Nações Unidades (ONU) reconhecerem, sem margem de dúvida, o “genocídio” dos cristãos e de outras minorias religiosas no Oriente Médio.
A ativista católica dos direitos humanos fez uma das intervenções no 3º Encontro Nacional de Leigos, que reuniu cerca de 700 de participantes. Ela advertiu sobre o genocídio que tem sido consequência da perseguição realizada por grupos jihadistas e defendeu que é preciso agir sem demora para “proteger os nossos irmãos perseguidos”.
Comemoram-se este domingo 101 anos do início dos acontecimentos que levaram ao genocídio armênio. Uma história com versões díspares dependendo (mas reconhecida, né!) se é contada pela Turquia ou pela Armênia, mas cuja data é todos os anos assinalada com manifestações e marchas.
Os descendentes armênios reclamam o reconhecimento do massacre e querem que a comunidade internacional pressione Ancara a admitir o ato como um crime contra a humanidade.
O evento ocorreu dias depois que o líder comunista supremacista negro Julius Malema cantou junto com 100.000 de seus militantes uma canção intitulada "Kill the Boers" ("Mate os fazendeiros brancos").
Nas últimas décadas, a África do Sul tornou-se o foco de um brutal e consistente genocídio branco, que começou logo na posse de Nelson Mandela em 1994, mas foi exacerbado nos anos seguintes com a posse em 2009 do presidente Jacob Zuma.
Muitos dos cristãos mais perseguidos do mundo não têm nada a ver com colonialismo, tampouco com os missionários. Os que mais se deparam com a ameaça de genocídio, como os assírios da Síria e do Iraque ou os coptas do Egito, já eram cristãos séculos antes que os ancestrais dos colonizadores europeus se tornassem cristãos e se pusessem a missionar.
A reportagem da BBC destaca a "correção política" como fator particularmente responsável pela indiferença do Ocidente...
Entre os piores perseguidores de cristãos se encontram os que governam de acordo com a Lei Islâmica (Sharia), que professores universitários como John Esposito da Universidade de Georgetown insistem em afirmar ser equitativa e justa. No Afeganistão (que ocupa a 2ª posição no ranking), "o cristianismo sequer pode existir".
O namibiano Jephta Nguherimo veio recentemente discursar no primeiro Fórum das Nações Unidas sobre Pessoas de Ascendência Africana. Ele está lutando por reparações para seu povo Herero, que segundo muitos historiadores foram vítimas do primeiro genocídio do século 20.
“Minha tataravó foi deixada debaixo de uma árvore para morrer”, diz Jephta Nguherimo, um namibiano de 59 anos em Genebra para participar do Fórum. “Ainda estou procurando aquela árvore, mas é uma imagem em minha mente. Como alguém pode ser deixado debaixo de uma árvore para morrer?”
Regimes comunistas como da Rússia, China e Vietnã somam mais de 100 milhões de assassinatos. O nazismo produziu cerca de 17 milhões de vítimas.
O conceito de ditador ou de um governante todo-poderoso foi inventado na Roma antiga. Hoje em dia, essa é uma palavra associada ao uso sistemático da violência contra a oposição política e a perseguição de grupos religiosos e étnicos.
A Turquia já reagiu ao reconhecimento do genocídio arménio por parte do Parlamento Alemão. Ancara chamou o embaixador na Alemanha para consultas.
De visita ao Quénia, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan prometeu uma resposta à votação do Bundestag: “A decisão tomada pelo Parlamento Alemão vai afetar seriamente as relações entre a Turquia e a Alemanha. Quando eu voltar, vamos sentar-nos a avaliar a situação e discutir que medidas tomar”.
O primeiro-ministro turco, Binali Yildrim, acusou “o lóbi arménio racista” de ser responsável pela “decisão errónea” do Parlamento alemão.
Nas ruas de Istambul, os turcos dividem-se quanto à decisão da Alemanha de reconhecer formalmente o genocídio arménio pelo Império Otomano.
“Se a Alemanha nos forçar a fazer algo, então devemos responder. Se compararmos com a Alemanha de Hitler o que fizemos é nada, se é que fizemos alguma coisa… e eu acho que não”, disse um cidadão turco.
“O facto de o Parlamento alemão reconhecer que houve um genocídio ou não, não tem qualquer significado para mim. Acredito que houve um genocídio”, afirmou outro residente em Istambul.
Os deputados alemães querem reconhecer formalmente o genocídio arménio, o que está a indignar a Turquia. O Bundestag vai votar, quinta-feira, uma resolução proposta pelos grupos parlamentares da maioria e Verdes, pelo que tem todas as condições para ser aprovada.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, telefonou mesmo à chanceler alemã, Angela Merkel.
“Absurdo”: é como o primeiro-ministro turco classifica o voto, previsto para esta quinta-feira, no Parlamento alemão, de uma resolução que reconhece o genocídio de mais de um milhão de arménios pelo Império Otomano, em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial.
Tal como o presidente Recep Tayyip Erdogan, Binali Yildirim, o chefe do governo, avisa que o reconhecimento do genocídio arménio irá prejudicar as relações bilaterais entre Ancara e Berlim, mas não irá comprometer o acordo com a União Europeia para a gestão da crise dos refugiados.
Meninas yazidi eram "vendidas" por míseros maços de cigarro.
"Algumas dessas mulheres e crianças foram obrigadas a assistir, bem diante de seus olhos, enquanto crianças de 7, 8 e 9 anos de idade derramavam sangue até a morte depois de serem estupradas inúmeras vezes por dia pelas milícias do ISIS. As milícias do ISIS queimaram muitas meninas yazidis, vivas, por elas se recusarem a se converter e casar com homens do ISIS. Por que? Porque não somos muçulmanas... − Mirza Ismail, presidente da Organização Internacional de Direitos Humanos Yazidi.
"É um genocídio contra as mulheres". — Zeynep Kaya Cavus, líder ativista alevita.
Lamentavelmente muitas das organizadoras e integrantes da Marcha das Mulheres em Washington optaram por ignorar as mulheres que estão sendo torturadas e exterminadas por terroristas islâmicos, optaram também por ignorar o que acontece em outras partes do mundo onde elas não podem frequentar uma escola nem sair de casa sem a permissão de um homem.
Se pelo menos essas mulheres se sentissem tão motivadas a protestar contra a escravidão, o estupro e a tortura de mulheres e crianças yazidis quanto estão em relação ao custo de absorventes femininos.
Em 21 de janeiro, alguns grupos de direitos das mulheres organizaram "Marchas das Mulheres" em diversas cidades dos Estados Unidos e ao redor do mundo. Os comícios em grande medida direcionados ao recém-empossado presidente norte-americano Donald Trump.
Havia inúmeras oradoras e participantes. A atriz Ashley Judd, que também tomava parte, leu um poema em Washington D.C. que questionava porque os "absorventes femininos são tributados enquanto o Viagra e o Rogaine não".
Lamentavelmente o Ocidente rejeitou a ideia de solidariedade para com os cristãos do Oriente Médio priorizando a diplomacia baseada em interesses petrolíferos e no conflito árabe-israelense. Assim sendo, os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França têm ignorado as perseguições aos cristãos do Iraque, Líbano, Egito e Sudão, ao mesmo tempo em que correm para salvar os países muçulmanos ricos em petróleo como a Arábia Saudita e o Kuwait..." — Hannibal Travis, Professor de Direito, 2006.
Cristãos autóctones no Iraque e na Síria não só estão sendo expostos ao genocídio nas mãos do Estado Islâmico (ISIS) e de outros grupos islamitas, como também tiveram seus pedidos de imigração para os países ocidentais postos em segundo plano pela ONU, vergonhosamente, sem causar nenhuma surpresa.
Quando alguém levanta a questão dos países ocidentais, tendo em vista os migrantes muçulmanos da Síria e do Iraque sem a devida checagem no tocante aos vínculos jihadistas, ao mesmo tempo em que se deixa para trás as vítimas dos jihadistas, cristãs e yazidis, esse alguém é acusado de ser "intolerante" e "racista". Mas o verdadeiro preconceito está no abandono dos perseguidos e inofensivos cristãos e yazidis do Oriente Médio, principais vítimas do incessante genocídio na Síria e no Iraque.
O governo alemão também está rejeitando pedidos de asilo de refugiados cristãos, deportando-os injustamente, segundo um pastor alemão.
Quase um terço dos entrevistados disseram que o grosso da discriminação e violência vêm principalmente dos guardas dos alojamentos de descendência muçulmana.
Já está mais do que na hora de não só os EUA, mas todos os outros governos ocidentais finalmente enxergarem que os cristãos no Oriente Médio são uma extensão deles próprios.
Finalmente depois de anos de apatia e imobilismo, Washington está estendendo a mão amiga, deveras necessária, aos cristãos do Oriente Médio. O presidente dos EUA, Donald Trump anunciou recentemente que será dada prioridade aos cristãos perseguidos quando se tratar de aplicar o status de refugiado nos Estados Unidos.
Cristãos e yazidis estão sendo expostos ao genocídio nas mãos do ISIS e de outros grupos islâmicos, que estão empenhados em uma campanha de grandes proporções para escravizar as minorias não muçulmanas remanescentes e destruir o seu patrimônio cultural.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos deve renunciar por não condenar a China depois de visitar a remota região de Xinjiang, onde os Estados Unidos acusam Pequim de genocídio, segundo um importante acadêmico.
A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, deve renunciar por não condenar a China depois de visitar a remota região de Xinjiang, onde os Estados Unidos acusam Pequim de genocídio, segundo um importante acadêmico.
Adrian Zenz, especialista em estudos sobre a China na Fundação Memorial às Vítimas do Comunismo, disse à Bloomberg TV na segunda-feira que considera as viagens de Michelle Bachelet ao extremo oeste da China "um desastre".
A Assembleia Nacional (NA) da França aprovou as alterações propostas ao projeto de lei sobre “Igualdade e Cidadania”, que o presidente François Hollande prometeu fazer.
As alterações propõem estabelecer multa de 45.000 € para aqueles que negarem os crimes contra a humanidade, escreve a 20 Minutes. Na verdade, o documento menciona especificamente sobre a criminalização da negação do genocídio armênio.
O projeto de lei será agora encaminhado para a aprovação do Senado.
A lei anterior que criminaliza a negação do genocídio armênio na França foi bloqueada pelo Tribunal Constitucional do país, após o presidente François Hollande dar início a outro projeto de lei.
O grupo Estado Islâmico (EI) continua a levar a cabo um genocídio contra a comunidade yazidi na Síria. A denúncia foi apresentada esta quinta-feira pela Comissão Independente de Inquérito da ONU sobre os Direitos Humanos no país.
A iniciativa diplomática apresentada pelos Estados Unidos foi rejeitada por 19 votos contra 17, sendo as abstenções de Argentina e Ucrânia decisivas para que o projeto não prosperasse.
A República Argentina se absteve na votação da ONU para possibilitar o debate sobre as sistemáticas violações de direitos humanos cometidas pela China contra a minoria uigur na província de Xinjiang. Seu voto foi fundamental para que o assunto não fosse tratado .
O Projeto de Decisão foi apresentado pelos Estados Unidos, depois que o bloco de senadores do Partido Republicano pressionou o secretário de Estado de Biden, Antony Blinken, para que o genocídio uigure fosse tratado na ONU.