16 de out. de 2018
Suécia – governo sueco começa a campanha de “desbombeamento”: entrega voluntária de artefatos explosivos ilegais com anistia
7 de mar. de 2016
Pelo menos 45 mortos na Tunísia em ataque jihadista
Soldados tunisinos participaram na operação contra os jihadistas perto da fronteira com a Líbia |
DN, 07 de março de 2016.
23 de mar. de 2018
Ataque no Sul de França e reivindicação pelo Estado Islâmico
4 de jan. de 2024
Uma rede terrorista do Hamas na Europa
FPM, 03/01/2024
O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.
O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou a “atos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.”
A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.
4 de ago. de 2016
França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista
- Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
- O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
- Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.
17 de jul. de 2016
Primeiro-ministro francês diz que combate ao terrorismo será longo e provocará vítimas inocentes
22 de mar. de 2016
Os Bálcãs: como é que os jihadistas arranjam as armas?
5 de jan. de 2022
Crise do gás no Cazaquistão: Presidente declara Estado de Emergência
Askar Mamin |
Euronews, 05/01/2022
Por Francisco Marquês.
A crise agrava-se no Cazaquistão e acaba de fazer cair o governo. Na sequência de protestos populares contra a escalada dos preços da energia, o Presidente desta antiga república soviética aceitou a demissão do primeiro-ministro Askar Mamin.
Kassym-Jomart Tokayev incumbiu o até aqui vice primeiro-ministro Alikhan Smailov para se manter à frente do executivo interino e referiu, em comunicado, que os membros do Governo se manterão em funções até à formação de um novo conselho de ministros.
3 de abr. de 2018
Suécia: um aviso para o mundo
Suécia: um aviso para o mundo.
16 de nov. de 2017
Uma semana na Suécia
- Na Suécia, os incêndios de carros não são mais as principais notícias; eles se tornaram uma parte da vida cotidiana. Os carros são incendiados nas cidades suecas regularmente.
- Entre janeiro e setembro de 2017, a Suécia experimentou 6.000 incêndios de carros. Isso equivale a cerca de 22 incêndios por dia. Escolas e outros edifícios também são alvos de incendiários.
- Enquanto isso, um relatório afirma que estudantes suecos e outros cidadãos foram jogados para o fim da fila do programa público de habitação. As autoridades, por isso, priorizam os requerentes de asilo recém-chegados e os imigrantes sobre o resto da população nativa do país.
26 de fev. de 2022
Guerra na Ucrânia, Dia 3: Estados Unidos e aliados enviam armas para o combate à invasão russa
Imagem arquivo Metropolis |
Euronews, 26/02/2022
Ao terceiro dia da invasão russa da Ucrânia, as forças afetas ao Kremlin já levam dois a tentar tomar a capital Kiev, mas parecem estar a ser travadas por uma forte resistência dos militares ucranianos e das milícias civis da cidade, que continuam a lutar contra a agressão ordenada na madrugada de quinta-feira por Vladimir Putin.
Os Estados Unidos vão contribuir para o pacote de armamento a enviar por alguns países europeus para a Ucrânia. A ajuda vai incluir armas antitanques, armas ligeiras, armaduras de proteção e diversas munições, anunciou o Departamento de Defesa norte-americano, falando de um reforço adicional de 350 milhões de dólares autorizado pelo Presidente Joe Biden.
20 de set. de 2023
Bombas, foguetes e câmaras de tortura: a UE é um narco-estado islâmico
FP, 20/09/2023
As gangues de imigrantes muçulmanos que transformaram as cidades europeias.
A menos de uma hora da capital da União Europeia, as gangues travam uma guerra armada nas ruas ou bombardeiam os postos avançados umas das outras. Repórteres criminais, policiais e promotores são subornados ou mortos. Câmaras de tortura são instaladas em contêineres de transporte e os corpos podem ser desovados de forma limpa, mas quando as gangues realmente querem enviar uma mensagem, elas organizam uma execução pública ou ataques com lança foguetes.
É assim que as coisas são feitas, não em Bogotá ou Beirute, mas em Antuérpia.
9 de abr. de 2016
Bálcãs - as aldeias da Xaria: o problema do Estado Islâmico na Bósnia
À entrada da aldeia bósnia de Gornja Maoca havia em fevereiro de 2015 um mural com os símbolos do EI. Várias pessoas foram lá detidas |
18 de jan. de 2018
Onde está o corpo do 'Rambo' da Venezuela?
Herói Oscar Pérez. |
9 de out. de 2016
Bombardeamento no Iémen: Estados Unidos reavaliam apoio à coligação árabe
U.S. says it will review support to Saudi-led coalition in Yemen https://t.co/GWjUo7NoN1 pic.twitter.com/MCbvIjsYCh— Reuters Top News (@Reuters) 9 de outubro de 2016
4 de mai. de 2019
Supressão violenta da Venezuela contra os manifestantes é apoiada por suprimentos militares chineses
23 de fev. de 2019
Filipinas – Comandantes rebeldes islâmicos filipinos se tornam oficiais sob o acordo de paz com o governo
18 de fev. de 2019
Filipinas: Cristãos Massacrados, Igrejas Detonadas
- O novo terrorismo nas Filipinas não é meramente inspirado por reivindicações políticas ou territoriais, reais ou imaginárias e sim imbuído de ódio intrínseco pelo "outro", pelo "infiel".
- Em maio de 2017 na cidade de Marawi, um ônibus civil foi parado por jihadistas, quando foi descoberto que 9 passageiros eram cristãos, ao que tudo indica, porque não conheciam passagens do Alcorão, foram amarrados uns aos outros e mortos a tiros, a la execução. Os jihadistas que tomaram Marawi durante a revolta obrigaram as mulheres a se submeterem à escravidão sexual e intimaram os homens cristãos a abraçarem o Islã ou serem usados como escudos humanos contra o exército filipino.
- O fatídico atentado com bomba contra uma igreja, que custou a vida de 20 pessoas e ferimento em outras 100, é o mais recente recado de que, assim como acontece em outras nações que têm uma considerável minoria muçulmana, as Filipinas está envolvida na jihad. Ao passo que a razão ostensiva que está por trás desses ataques poderia ser política ou territorial, o ódio sádico que acompanha esses ataques aos cristãos e às igrejas sugere que a ideologia é a motivação suprema.
3 de out. de 2024
"Enriquecedores" culturais promovem ataques na Suécia e Dinamarca
GV, 02/10/2024
Por Baron Bodissey
Relatei ontem sobre o tiroteio na embaixada israelense em Estocolmo. Pouco depois disso, ocorreu um ataque semelhante na embaixada israelense em Copenhague.
Agora parece que ambos os incidentes foram coordenados pela mesma rede criminosa "sueca". Muitos agradecimentos a Gary Fouse pela tradução deste artigo da SVT (a emissora pública sueca):