Gates of Vienna, 02 de abril de 2018.
Por Baron Bodissey
Suécia: um aviso para o mundo.
Por Svenne Tvaerskaegg
Em fevereiro de 2013, o então ministro das Relações Exteriores da Suécia e ex-primeiro-ministro Carl Bildt anunciou ao mundo que a Suécia havia se tornado uma “superpotência humanitária”. A IKEA e a Volvo, os grandes símbolos internacionais da moderna e progressista Suécia, juntaram-se a outro poderoso símbolo: o da Suécia, superpotência humanitária e farol da moralidade para toda a humanidade. A Suécia seria conhecida como a terra da tolerância e aceitação, um refúgio seguro para os despojados do mundo, onde todos eram bem-vindos e o multiculturalismo funcionava. O mundo deveria admirar a Suécia, a Madre Teresa das nações.
As fronteiras da Suécia haviam sido abertas à imigração em massa há décadas antes da proclamação de Carl Bildt e, por muito tempo, isso não foi problema. A Suécia era um país rico, funcional e moderno, com um alto padrão de vida, e era fácil acomodar os refugiados e migrantes que lentamente começaram a chegar. Ao longo de muitas décadas, o fluxo se transformou em uma inundação à medida que centenas de milhares de imigrantes de algumas das sociedades mais disfuncionais e violentas do mundo invadiram o país. Os guetos de imigrantes surgiram nas cidades e vilas da Suécia. A maior parte dos suecos comuns nunca entrou em contato com os guetos repletos de crimes e não foram afetados no início, sua ignorância feliz foi ajudada por uma mídia amplamente politicamente correta e censuradora comprometida com a ideologia do multiculturalismo.
Mas um ponto de inflexão já foi alcançado. Revoltas, tiroteios e estupros de gangues, uma vez praticamente desconhecidos na Suécia, tornaram-se ocorrências regulares. O crime está se espalhando dos guetos e os suecos comuns estão cada vez mais em contato com os terríveis efeitos de sua desastrosa política de imigração. Os shoppings da Suécia, alguns dos melhores da Europa, estão sendo invadidos por gangues dos guetos de jovens norte-africanos e do Oriente Médio. É nesses que muitos dos suecos obtêm seu primeiro gosto real do multiculturalismo. O maior shopping center da Suécia, o Nordstan Mall, em Gotemburgo, não é mais uma vitrine da modernidade e prosperidade suecas, já que as gangues de imigrantes que atacam, e agridem sexualmente os consumidores estão transformando-a em uma zona proibida.
Pouco antes da Páscoa, uma notícia surgiu sobre um ataque particularmente violento na vitrine de Estocolmo, o Mall of Scandinavia. Um menino sueco de 17 anos foi abordado por uma gangue de aproximadamente dez jovens somalis que, segundo a polícia, estavam “procurando problemas”. Quando o pai do menino interveio para resgatar o seu filho, a gangue o jogou no chão. A gangue constituída de aproximadamente dez pessoas formou um círculo em torno do pai caído e o tratou como uma bola de futebol, mirando repetidos e selvagens chutes diretamente em seu rosto. O homem gravemente ferido foi hospitalizado com o que a polícia descreveu como “ferimentos faciais graves”. A polícia diz acreditar que a gangue veio do gueto próximo de Jarva.
À medida que incidentes como este aumentam a cada vez mais, na vida e a consciência dos suecos, torna-se cada vez mais difícil manter a ilusão de um paraíso multicultural. O que é particularmente preocupante para as elites políticas da Suécia é que a notícia do que está acontecendo em seu país está vazando para todo o mundo exterior. Isso está prejudicando seriamente sua imagem há muito adotada de “superpotência humanitária”.
Um grande golpe para a autoproclamada imagem da Suécia veio em fevereiro de 2017 quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao mundo para analisar “o que aconteceu ontem à noite na Suécia”, referindo-se à reportagem da Fox na noite anterior sobre problemas relacionados à imigração sueca. A imprensa sueca e internacional foi rápida em atacar o presidente Trump. Foi triunfalmente apontado que nada dramático aconteceu na noite passada na Suécia. Foi uma noite normal e sem incidentes num país tranquilo e pacífico. O ex-primeiro-ministro Carl Bildt chegou a postar um tuíte direcionado a Donald Trump, perguntando: “O que ele fumou?” Então, duas noites depois dos comentários do presidente Trump, um motim eclodiu no gueto de Rinkeby nos arredores de Estocolmo. Carros foram incendiados e a polícia foi atacada com pedras. Os policiais estavam em tal perigo que tiveram que disparar com suas armas de serviço para afugentar os agressores. O tumulto fez manchetes internacionais e as vozes zombeteiras foram silenciadas. Um comentarista comentou no Twitter “Não é Donald Trump que está fumando, senhor Bildt, é Rinkeby que está fumando, olhe pela janela”.
Os olhos do mundo estavam agora sobre a Suécia e o que viram não era agradável. Os vizinhos da Suécia estão especialmente preocupados com o que está acontecendo naquele país conturbado. Em agosto de 2017, a ministra da Integração da Noruega, Sylvi Listhaug, foi à Suécia para ver por si mesma. A visita não ocorreu bem e desencadeou um incidente [diplomático] entre os dois países escandinavos. Depois do que foi descrito como uma “viagem de aprendizado” ao gueto de Rinkeby, Listhaug advertiu a Noruega a não seguir o mesmo exemplo da Suécia e permitir que guetos infestados pelo crime surgissem em volta das cidades do país. A ministra de integração sueca, Helene Fritzon, ficou furiosa com as críticas à superpotência humanitária e cancelou uma reunião planejada entre as duas ministras, acusando Listhaug de falar coisas “completamente sem sentido”.
Em outro golpe duro a imagem cada vez mais esfarrapada da Suécia, Natalie Contessa af Sandeberg, uma sueca de nascença de uma mãe húngara, apareceu na televisão húngara em março deste ano, onde explicou que estava deixando a Suécia e se mudando para a Hungria por causa do aumento do crime, e insegurança, especialmente para as mulheres, na Suécia. A entrevista, que foi publicada no YouTube, pintou uma imagem muito sombria da Suécia e colocou as autoridades suecas completamente no modo de “controle de danos”. Natalie Contessa af Sandeberg foi difamada na imprensa sueca, e na semana passada o governo sueco enviou o ministro da Educação Gustav Fridolin para a Hungria para fazer o que pudesse para tentar reparar a reputação da Suécia.
À medida que os problemas causados por anos de imigração catastrófica aumentam, será cada vez mais difícil para as autoridades suecas esconder o que fizeram ao seu país. Haverá mais tentativas de controle de danos, como a patética missão do Ministério da Educação na Hungria, mas não funcionará. A represa arrebentou [figura de linguagem]. Em vez de ser a terra da tolerância e aceitação onde o multiculturalismo funciona e todos vivem juntos em harmonia, a Suécia está se tornando conhecida pelo mundo todo como a terra dos guetos e tumultos, dos tiroteios, estupros e ataques com granadas de mão. Em vez de uma superpotência humanitária, a Suécia tornou-se um alerta para o mundo todo da insensatez da imigração em massa e do multiculturalismo.
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