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19 de abr. de 2019

Petrolífera russa Rosneft ajuda Maduro a escapar das sanções americanas





Panampost, 19 de abril de 2019 








A petroleira estatal russa pediu para censurar a Reuters por revelar que ela é a “salvação” da ditadura na Venezuela. 

O setor de imprensa da petrolífera russa Rosneft, pediu ao Kremlin que proibissem a presença da Reuters no país, que segue relatando sobre a Venezuela e como a empresa russa usa um “wild card” para comercializar com Maduro o petróleo venezuelano e contornar as sanções internacionais. 


De acordo com o jornalista Anatoly Kurmanaev, a estatal petrolífera ficou incomodada com o relatório da Reuters porque poderia ser afetada pelas sanções dos Estados Unidos. 

2 de nov. de 2023

A Índia demonstra interesse em comprar petróleo barato do regime venezuelano




PP, 01/11/2023 



Por Oriana Rivas 



“É sempre bom quando mais suprimentos chegam ao mercado”, disse o ministro do petróleo indiano. Mas Nicolás Maduro ainda não pode reivindicar vitória depois de ter violado o acordo assinado em Barbados, o que levou os EUA a considerarem reverter o alívio das sanções.

À medida que circulam notícias sobre o alívio das sanções ao regime de Nicolás Maduro por parte dos Estados Unidos, estes parecem interessados ​​em comprar o petróleo que a ditadura chavista pode agora exportar sem restrições. A Índia já levantou a mão. É o terceiro maior importador e consumidor de petróleo do mundo, com cerca de 4,9 milhões de barris por dia, o que representa 5% do petróleo bruto consumido no planeta. O ministro do Petróleo daquele país, Hardeep Singh Puri, deixou claro que espera fazer compras "onde for possível obtê-las mais baratas".

20 de nov. de 2023

Gustavo Petro quer associar a petrolífera colombiana Ecopetrol à venezuelana PDVSA




PP, 19/11/2023 



“A incoerência do presidente Gustavo Petro não tem limites: ele manda parar a exploração de petróleo na Colômbia, praticamente levando a nossa economia à falência, mas ontem anunciou que a Ecopetrol investirá na extração de petróleo da Venezuela”, disse o ex-ministro e senador da oposição David Luna, do partido Cambio Radical.

Bogotá, 19 de novembro (EFE) – O anúncio do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de uma “provável” associação entre a petrolífera estatal Ecopetrol e sua congênere venezuelana PDVSA para a exploração de gás e petróleo bruto na Venezuela, causou confusão no país andino pelos inconvenientes ambientais, políticos e econômicos da referida iniciativa.

10 de fev. de 2019

Venezuela – ditadura venezuelana transfere contas de empresas de petróleo para o banco russo – segundo fontes documentais




Reuters, 09 de fevereiro de 2019. 





CARCAS (Reuters) – A petrolífera estatal venezuelana PDVSA está dizendo aos clientes de suas joint ventures para depositar os lucros da venda de petróleo em uma conta aberta recentemente no banco russo Gazprombank AO, segundo fontes de um documento interno visto pela Reuters no sábado. 

A ação da PDVSA ocorre depois que os Estados Unidos impuseram novas e duras sanções financeiras em 28 de janeiro, com o objetivo de bloquear o acesso do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, às receitas petrolíferas do país. 

Os defensores do líder da oposição venezuelana e “autoproclamado[constitucionalmente proclamado] presidente interino, Juan Guaidó, disseram recentemente que um fundo seria estabelecido para aceitar receitas das vendas de petróleo venezuelano. 

7 de out. de 2022

Relatório: Biden prepara corte de sanções para permitir lucro a estatal petrolífera venezuelana




BTB, 06/10/2022 



Por Christian Caruzo 



CARACAS, Venezuela – O governo Biden está se preparando para aliviar as sanções petrolíferas ao regime socialista da Venezuela que permitiriam à Chevron, com sede na Califórnia, retomar a produção de petróleo no país, potencialmente abrindo caminho para o retorno das exportações de petróleo venezuelano aos mercados dos EUA e da Europa, segundo um relatório publicado pelo Wall Street Journal na quarta-feira.

A reportagem, na qual o Wall Street Journal cita “autoridades dos EUA” não identificadas familiarizadas com o assunto, alegava que, em troca do significativo alívio das sanções, o regime de Maduro teria que retomar as negociações com a também socialista oposição venezuelana para discutir termos e condições. necessários para realizar eleições presidenciais “livres e justas” em 2024.

19 de out. de 2023

Governo americano retira sanções petrolíferas da Venezuela, e Biden começa a deportar venezuelanos



NTN24, 18/10/2023 



Funcionários do Departamento de Estado garantiram que o governo dos EUA continuará com um amplo alívio das sanções para a Venezuela.

Em resposta à assinatura de um acordo entre o regime de Maduro e a Plataforma Unitária (setor formado por vários atores políticos da oposição venezuelana) em Barbados, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos emitiu hoje quatro licenças gerais que suspendem temporariamente sanções selecionadas ao setor de petróleo e gás do país caribenho.

16 de dez. de 2023

A Índia retoma compra de petróleo venezuelano “barato”




PP,  15/12/2023 



Por José Gregório 



As empresas indianas Reliance Industries, Indian Oil Corp e HPCL-Mittal Energy já estão garantindo embarques nos portos venezuelanos. O Ministro do Petróleo da Índia confirmou esta sexta-feira que o seu país "receberá" Petróleo bruto venezuelano.

Pelo menos durante os restantes quatro meses do alívio das sanções ao petróleo e gás venezuelano, a Índia aproveitará a compra do petróleo bruto pesado “barato” produzido no país sul-americano, uma vez que tem capacidade para processá-lo em muitos das refinarias de seu país. A informação foi informada esta sexta-feira pelo ministro do Petróleo do país asiático, Hardeep Singh Puri, que manifestou a intenção de retomar as negociações com a PDVSA assim que os Estados Unidos anunciaram, em outubro, a flexibilidade temporária no âmbito dos acordos assinados em Barbados entre a ditadura de Nicolás Maduro e a oposição Plataforma Unitária Democrática.

22 de jan. de 2023

Maduro visitará a Argentina: Alberto Fernández deu ordem para não prendê-lo, apesar de ter mandado de prisão internacional




LDD, 20/01/2023 



O Departamento de Estado dos EUA deu ordem para prender Maduro se ele visitar um país alinhado com a Interpol, mas o governo Kirchner vai interceder para impedir sua prisão.

O presidente da Argentina,  Alberto Fernández, deu ordem interna para não prender Nicolás Maduro ou qualquer de seus funcionários que visitarão Buenos Aires em 23 de janeiro para a cúpula da CELAC.

29 de jun. de 2022

França quer mais petróleo do aliado de Moscou, a Venezuela para compensar sanções petrolíferas




BTB, 28/06/2022 



Por Francis Martel 



Um funcionário do governo do presidente francês Emmanuel Macron sugeriu na segunda-feira que o mundo deve procurar expandir os suprimentos de petróleo disponíveis do Irã e da Venezuela em resposta à crescente crise de energia exacerbada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

Tanto o Irã quanto a Venezuela são aliados próximos da Rússia. A Venezuela, lar das maiores reservas de petróleo do mundo, tem bilhões de dólares em dívida com a Rússia e permite que os militares russos operem em seu solo, o que significa que qualquer lucro do petróleo venezuelano iria em grande parte para a Rússia e desfaria o efeito das sanções a Moscou.

Venezuela e Irã também desfrutam de laços amigáveis ​​entre si. Especialistas compilam evidências há anos de que o representante terrorista do Irã, o Hezbollah, opera livremente na Venezuela; especialistas acreditam que o ministro do petróleo da Venezuela, Tareck El Aissami, colabora com o Hezbollah na arrecadação de fundos.

7 de mar. de 2019

Os Estados Unidos sancionarão entidades estrangeiras que financiem ao ditador Maduro



NTN24, 07 de março de 2019 




Os Estados Unidos anunciaram que revogará os vistos de 77 venezuelanos próximos a Maduro, elevando para mais de 250 as proibições de vistos nos últimos anos. 

Os Estados Unidos tomarão medidas punitivas contra organizações estrangeiras que ajudem a financiar o regime de Nicolás Maduro, segundo a agência de notícias AFP. 

A decisão, anunciada pelo conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump, John Bolton, é parte da tática de Washington para forçar Maduro a deixar o poder. 

22 de ago. de 2017

Venezuela: por que os militares ainda apoiam Nicolás Maduro




Epoch Times, 21 de agosto de 2017 



Por Matheus Lima



Temendo condenação por envolvimento com o tráfico internacional de drogas, militares continuam apoiando o regime venezuelano

Com o passar dos anos, tem sido cada vez maior a quantidade de evidências que apontam para o envolvimento do alto escalão político e militar da Venezuela com o narcotráfico. Em 2015, o Epoch Times publicou a denúncia feita por Leamsy Salazar, que atuou como segurança de Hugo Chávez por dez anos, tornando-se posteriormente segurança de Diosdado Cabello — que foi presidente da Assembleia Nacional da Venezuela de 2012 a 2016 —, Salazar afirmou que Cabello seria o chefe do Cartel de los Soles (Cartel dos Sóis).

7 de mar. de 2022

Joe Biden se prepara para comprar petróleo da ditadura comunista da Venezuela

Imagem arquivo World Oil



FPG, 06/03/2022 



Por Daniel Greenfield 



Biden está disposto a comprar petróleo de qualquer pessoa, Venezuela, Irã e Rússia, mas não de americanos.

Depois de ser condenado pela hipocrisia de comprar petróleo russo enquanto impõe "sanções", o governo Biden flertou com a ideia de comprar petróleo iraniano e agora se dirige à Venezuela para fazer as pazes com Maduro.

Altos funcionários dos EUA foram no sábado à Venezuela, aliada da Rússia, para se reunir com o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, disseram pessoas familiarizadas com o assunto ao The New York Times

9 de fev. de 2019

Soldados venezuelanos desertam em meio à crescente pressão sobre Maduro, revela documento




Epoch Times, 09 de fevereiro de 2019. 



Por Bowen Xiao



Nove das principais nações europeias, incluindo Grã-Bretanha, Alemanha, França e Espanha, estão entre os mais de 20 governos que reconheceram Guaidó como presidente interino

O ditador venezuelano Nicolás Maduro ainda tem o apoio dos militares, apesar de novos documentos revelarem que milhares de soldados o abandonaram nos últimos anos, enquanto o regime lutava para mitigar a erosão de suas forças armadas.

Dois documentos obtidos pela Bloomberg destacam como a ditadura de Maduro já estava tentando impedir um número crescente de deserções, mesmo antes de o líder da oposição, Juan Guaidó, apoiado pelos Estados Unidos, pedir que os militares rompessem com o tirano.

29 de jan. de 2018

Maioria dos países latino-americanos e EUA não reconhecerão resultados das eleições venezuelanas




Epoch Times, 29 de janeiro de 2018. 






O repúdio às ações da ditadura de Maduro também chegou à Europa

As manobras do governo venezuelano anunciando uma nova farsa eleitoral para garantir a reeleição de Nicolás Maduro geraram reprovação internacional e a recusa em reconhecer essa votação.

Tanto os Estados Unidos como a União Europeia e o Grupo de Lima, integrado por 14 nações das Américas incluindo a vizinha Colômbia, anteciparam essa posição.

30 de jan. de 2024

EUA vão reimpor sanções à Venezuela devido à desqualificação de Maria Corina Machado




IP, 30/01/2024 



Os Estados Unidos advertiram nesta terça-feira que reimporão sanções ao setor de petróleo e gás da Venezuela, relaxadas sob um acordo de reconciliação, depois que opositores ao presidente Nicolás Maduro foram impedidos de concorrer contra ele.

O Departamento de Estado estabeleceu um prazo para encerrar uma licença que permitia negociações dos EUA com o setor lucrativo da Venezuela, afirmando que Maduro estava violando um acordo com a oposição alcançado em Barbados em outubro.

5 de mai. de 2022

Biden suspende sanções contra a Venezuela e intercambio comercial entre Caracas e Washington começa a se estabilizar




LDD, 05/05/2022 



O governo democrata decidiu adotar uma política permissiva com a ditadura totalitária de Nicolás Maduro, e já há uma recuperação no comércio bilateral de petróleo, açúcar, vinho e tabaco.

Traindo seus eleitores hispânicos, o governo do presidente Joe Biden decidiu flexibilizar o peso das sanções econômicas contra o regime socialista e ditatorial de Nicolás Maduro, provocando assim uma maior revitalização do comércio bilateral entre os dois países.

A delegação norte-americana em Caracas, chefiada pelo embaixador James Story e pelo diretor do Conselho de Segurança Nacional Juan González, compareceu perante a delegação da ditadura para aproximar posições e retomar as relações comerciais, especialmente o comércio de hidrocarbonetos.

20 de set. de 2017

Trump sobre Venezuela: “Este regime corrupto destruiu uma nação florescente”

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (ao centro)



Epoch Times, 20 de setembro de 2017 






O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira (18) que espera que a democracia seja restaurada em breve na Venezuela e advertiu que os Estados Unidos podem tomar medidas adicionais para exercer pressão sobre o país produtor de petróleo.

Trump fez as declarações durante jantar com líderes latino-americanos às vésperas da Assembleia Geral das Nações Unidas.

“As instituições democráticas (na Venezuela) estão sendo destruídas. A situação é completamente inaceitável. Como vizinhos responsáveis e amigos do povo venezuelano, nosso objetivo deve ser ajudá-los a recuperar sua liberdade, a recuperar seu país e restaurar sua democracia”, disse Trump.

14 de fev. de 2024

Espanha duplica compra de petróleo venezuelano no último ano




PP, 13/02/2024 



Por José Gregório 



Os portos espanhóis receberam ao longo de todo o ano de 2023 um total de 1,4 milhões de toneladas de petróleo venezuelano, enquanto em 2022 a cifra tinha sido de 727.000 toneladas.

A flexibilização progressiva das sanções pelo governo dos Estados Unidos, liderado por Joe Biden, permitiu ao regime de Nicolás Maduro oxigenar a indústria petrolífera, que estava sofrendo, e retomar negociações não só com os Estados Unidos através da Chevron, que obteve autorização de Washington há pouco mais de um ano para retomar algumas operações na Venezuela, mas também com a Itália e a Espanha através de suas empresas Eni e Repsol, respectivamente, que se beneficiaram da mesma medida quase ao mesmo tempo. Isso permitiu que, no último ano, a Espanha quase dobrasse a compra de petróleo venezuelano, apesar da situação política ter se agravado com a nova onda de perseguição judicial iniciada pela ditadura chavista para neutralizar os opositores em pleno ano eleitoral.

1 de set. de 2023

A petrolífera venezuelana enviou quase 20 milhões de barris de petróleo para os EUA




PP, 31/08/2023 



Por José Gregório Martínez 



No total, 19.965.000 barris de petróleo saíram dos portos venezuelanos com destino às refinarias dos EUA, durante o primeiro semestre de 2023, segundo dados da Administração de Informação de Energia dos EUA, divulgados poucas horas depois de o escândalo ter vindo à tona pelo desaparecimento de 30 milhões de dólares correspondentes a o seguro saúde dos trabalhadores da PDVSA.

15 de jan. de 2023

Espanha recebeu 152.000 toneladas de petróleo venezuelano




PP, 14/01/2023 



Por José Gregório Martinez 



O regime chavista havia interrompido os embarques de petróleo bruto para a Europa em agosto, argumentando que não havia interesse em trocar por dívida, mas em novembro um novo carregamento de petróleo venezuelano chegou às costas espanholas, segundo o relatório mais recente da Cores.

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