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6 de jul. de 2016

Outros votos na região italiana reconhece a Criméia como sendo de possessão russa - Putin e os fantoches de "direita"

Nota do editor

Vladimir Putin e sua incrível fábrica de fantoches políticos

O líder do partido político, Lega Nord, Matteo Salvini já anda no meu radar faz algum tempo. Salvini, como podem ver nada mais é do que um fantoche de Vladimir Putin, e um assíduo militante político anti-imigração; o que não é um crime. Como é de conhecimento de todos, eu sou contra a imigração desenfreada, pois sei que ela pode acarretar problemas como questões do aumento da criminalidade e do terrorismo. Isso é óbvio! Qualquer um com cérebro também chegaria a essa conclusão. No entanto, algo com o que eu não concordo e que infelizmente, muitas pessoas não têm prestado atenção, são líderes que fazem uso dessa questão para promover figuras políticas espúrias, travestidas de patriotas. Esse é o caso de Matteo Salvini da Liga Nord que promove rotineiramente Vladimir Putin. O problema de Salvini, é que ele não está sozinho. A chamada “extrema-direita” – um termo que continuo usando aspas para não generalizar – é, praticamente toda ordenhada por influência do Kremlin.

10 de mai. de 2018

Matteo Salvini pede mais tempo ao presidente italiano – A formação da Troika italiana

Nota

Salvini tem ganho notoriedade desde que começou o seu movimento na Itália dentro do Lega Nord, assim como outros partidos [e políticos] anti-imigração, e anti-União Europeia. Ele e seu partido passaram por alguns anos infrutíferos em sua empreitada em busca de tornarem-se os representantes políticos de um eleitorado cansado. Porém, vale ressaltar [mais uma vez] que, Salvini em matéria de política externa, ou geopolítica, não pode ser considerado realmente uma boa opção. Não só ele declarou seu apoio a uma parte do eixo do poder global, a Rússia – como pode ser visto abaixo nas recomendações – como se juntou a uma coalizão de partidos europeus eurocéticos com a mesma inclinação pró-russa. A Rússia atualmente tem interesse na expansão do Irã para todo o Oriente Médio; se dizer anti-imigração, e anti-Islã, ao mesmo tempo em que apoia o regime russo que alimenta o Irã é no mínimo um contrassenso. 

8 de mar. de 2018

Berlusconi aceita Salvini como primeiro-ministro

Silvio Berlusconi e Matteo Salvini durante a campanha. Salvini levou a Liga dos 4% obtidos em 2013 para os 17,3% no passado domingo



DN, 08 de março de 2018. 



Por Abel Coelho de Morais



Líder do Força Itália cede a parceiro de coligação possibilidade de formar executivo. Mas a maioria de italianos deseja que seja o dirigente do 5 Estrelas o próximo chefe de governo.

A dúvida vai persistir até ao início de abril, quando o presidente Sergio Mattarella iniciar consultas para a formação de um novo governo de Itália na sequência das legislativas do passado domingo que deixaram todos os partidos ou coligações abaixo dos 40% necessários para a maioria absoluta. Mas Silvio Berlusconi, cuja Força Itália ficou em terceiro lugar, reconheceu ontem o direito do seu parceiro de coligação, Matteo Salvini, líder da Liga, o segundo partido mais votado, a constituir governo. Isto enquanto o dirigente do partido do vencedor das eleições, Luigi di Maio, do Movimento 5 Estrelas, insiste ser a ele que, primeiro, deve ser dada oportunidade para formar o futuro executivo.

21 de jul. de 2022

Sergio Mattarella dissolve o parlamento e convoca eleições em Itália




Euronews, 21/07/2022 



O presidente italiano, Sergio Mattarella, dissolveu o parlamento e convocou eleições antecipadas, na sequência da demissão de Mario Draghi.

O presidente não anunciou a data do escrutínio, mas segundo a agência EFE, que cita fontes governamentais, a data mais provável é 25 de setembro.

Até lá, o governo de Draghi mantém-se em funções

8 de fev. de 2019

Aumento de tensões entre França e Itália




Euronews, 08 de fevereiro de 2019. 








O ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, colocou condições para a realização de um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron.

No centro do escalar de tensões entre Paris e Roma está a visita a Paris do vice primeiro-ministro italiano, Luigi di Maio e encontro com elementos do movimento dos coletes amarelos.

Num gesto inédito desde a Segunda Guerra Mundial, na quinta-feira, Paris convocou o embaixador francês na capital italiana, Christian Masset.

5 de mar. de 2018

Eleições italianas




Euronews, 05 de março de 2018. 



Por Luis Guita



O Movimento 5 Estrelas é o mais votado, mas a coligação de direita e extrema-direita é maioritária em votos e assentos.

Itália mergulha na incerteza política. Um avanço histórico das forças antissistema, eurocéticas e de extrema-direita, maioritárias em votos e assentos após as eleições legislativas de domingo, está a transformar paisagem política italiana.

4 de jun. de 2018

Putin, Soros e Salvini: a guerra aberta entre o globalista esquerdista e o ditador russo sobre a influência na Itália





B92, 04 de junho de 2018. 



“Putin está financiando o líder da nova coalizão governista da Itália?” O bilionário esquerdista norte-americano de origem húngara George Soros perguntou se o líder de coalizão italiana (governante) é financiado pelo (presidente russo) Putin. 

Soros falou no Festival de Economia em Trento, na Itália, e explicou publicamente que ele tinha Matteo Salvini em mente. 

Salvini é o líder do Lega Nord, um partido anti-imigração que, com o populista Movimento Cinco Estrelas, compõe a recém-formada coalizão dominante na Itália. 

5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

26 de abr. de 2016

Áustria: coligação sob pressão após vitória da extrema-direita na primeira volta das presidenciais




Euronews, 25 de abril de 2016.



Por Rodrigo Barbosa / Com AFP



A vitória surpreendente da extrema-direita na primeira volta das presidenciais austríacas traduz-se numa forte pressão sobre a grande coligação no poder. Mas o chanceler social-democrata Werner Faymann e o vice-chanceler conservador Reinhold Mitterlehner excluem, de momento, qualquer remodelação no executivo.

A esperança dos partidos tradicionais, que viram ambos os candidatos eliminados no escrutínio de domingo é agora o independente Alexander Van der Bellen, ex-líder dos Verdes, que conquistou a segunda posição na primeira volta, com 20,4 por cento dos votos. Mas, para já, nem os social-democratas do SPÖ, nem os conservadores do ÖVP recomendaram o voto em Van der Bellen na segunda volta, agendada para 22 de maio.

14 de ago. de 2022

Tribunal da União Europeia: Itália não pode revogar benefícios previdenciários de migrantes criminosos




BTB, 14/08/2022 



Por Chris Tomlnson 



O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) decidiu que a Itália não pode expulsar um migrante do seu sistema de acolhimento, mesmo que o migrante em questão tenha sido acusado de violência.

A decisão do TJUE diz respeito a um caso de um requerente de asilo senegalês no sistema de acolhimento italiano que teve seus benefícios previdenciários revogados pela prefeitura de Florença, que o privou de esmolas depois de ser acusado de um ataque violento a um trabalhador ferroviário.

O migrante, que ainda tem um processo criminal aberto em curso, apresentou queixa ao Tribunal Administrativo da Toscana, que decidiu a favor do migrante, mas a Procuradoria do Estado levou o caso ao TJUE em recurso, informa o Il Giornale.

19 de jul. de 2022

Mario Draghi deixa Itália em suspense com ameaça de demissão: cruzem os dedos e torçam para que pule




Euronews, 19/07/2022 



A crise política aberta pela demissão de Mario Draghi está a deixar Itália em suspense. Após o desentendimento com o Movimento 5 Estrelas, o primeiro-ministro italiano deve decidir esta quarta-feira se permanece no cargo.

Mas para que tal aconteça, Draghi terá primeiro de medir o pulso ao parlamento e perceber se união que até agora sustentou o governo de unidade nacional continua unida.

Gaetano Azzariti, professor de Direito Constitucional na Universidade La Sapienza de Roma, acredita que "se, após o discurso do primeiro-ministro no Parlamento e o debate parlamentar, a união for novamente alcançada, isto é, uma nova paz entre todos os partidos que apoiam o atual governo, o governo pode continuar, não direi como se nada acontecesse, mas ainda assim tendo encontrado uma nova força". 

24 de jun. de 2016

Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos: tsunami político global

Líder da Frente Nacional Marine Le Pen






Público, 24/06/2016





Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos

Impulsionados pela decisão no Reino Unido de abandonar a União Europeia, os maiores movimentos eurocépticos e de "extrema-direita" na Europa pediram esta sexta-feira referendos sobre a saída da comunidade europeia nos seus próprios países — ou, no caso de Marine Le Pen, em todos os Estados-membros.

14 de nov. de 2016

Itália: Matteo Renzi ameaça demitir-se - pedindo a própria cabeça





Euronews, 14 de novembro de 2016. 



O primeiro-ministro italiano ameaçou, esta segunda-feira, que pode demitir-se caso a reforma constitucional seja chumbada no referendo de 4 de dezembro.

Numa entrevista a uma rádio italiana, Matteo Renzi afirmou que não aceita ficar “a pairar” no cargo.

No entanto, o líder o Executivo italiano está envolto em mais uma polémica.

6 de nov. de 2022

Navio 'táxi' migrante se volta para outros países da UE enquanto a Itália de Meloni se recusa a deixá-lo atracar




BTB, 05/11/2022 



Por Chris Tomlinson 



O navio “táxi” da ONG  Ocean Viking pediu à França, Espanha e Grécia – mas aparentemente nenhum país da África ou do Oriente Médio – para encontrar um porto para deixar mais de 200 migrantes depois que o ministro do Interior da Itália, Matteo Piantedosi, recusou o acesso aos portos italianos. .

A SOS Méditerranée, a ONG francesa que opera o navio, pediu ajuda da França, Espanha e Grécia para permitir que o Ocean Viking atraque em um porto em um dos três países e desembarque os 234 migrantes atualmente a bordo.

30 de nov. de 2016

Itália: Oposição apela ao voto "Não" no referendo de domingo




Euronews, 30 de novembro de 2016. 



O líder da Liga do Norte, o populista e anti-europeísta, Matteo Salvini não se cansa de atacar a proposta de reforma constitucional apresentada pelo primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi. Esta terça-feira, em Milão, equiparou mesmo a vitória do “Não” no referendo do próximo domingo ao Brexit ou à vitória de Donald Trump.

Brexit, Trump e este ‘Nãoe podemos acrescentar Norbert Hofer na Áustria – porque eles tiveram eleições no domingo – … isto seria a quarta grande bofetada nos grandes poderes, e quatro alertas importantes para os povos”.

16 de set. de 2022

Itália – mais de mil imigrantes ilegais chegaram em menos de um dia




BTB, 15/09/2022 



Por Chris Tomlinson 



Em menos de um dia, a Itália viu mais de mil migrantes chegarem à Sicília e à ilha de Lampedusa, que mais uma vez viu seu centro de recepção de migrantes completamente sobrecarregado e lotado muito além da capacidade.

A ilha de Lampedusa, que fica entre a Tunísia e a Sicília, viu cerca de 800 migrantes chegarem em um período de 24 horas nesta semana, incluindo 550 migrantes que chegaram em apenas 12 barcos diferentes depois de cruzar o Mediterrâneo na segunda-feira. Outros 123 migrantes, principalmente do Egito, Paquistão e Bangladesh, foram interceptados em outro barco e outros 239 conseguiram chegar à ilha na terça-feira.

No final do período de 24 horas, o centro de acolhimento de migrantes de Lampedusa, com capacidade para acolher apenas 350 migrantes, albergava 1.112 pessoas, informa o jornal Il Giornale.

12 de mai. de 2018

Próximo governo italiano pode afastar-se de Bruxelas – Mudança no eixo




Euronews, 11 de maio de 2018. 



O compasso de espera que Itália vive há mais de dois meses terá os dias contados. O presidente Sergio Mattarella quer um governo formado até ao próximo domingo. É, portanto, natural que todo o país esteja a olhar para estes dois homens: Matteo Salvini, líder da Liga, e Luigi Di Maio, dirigente do Movimento Cinco Estrelas, ambos em negociações. E ambos com ideias controversas e eurocéticas, nomeadamente no que respeita aos limites orçamentais impostos por Bruxelas.

O presidente do Parlamento Europeu, o italiano Antonio Tajani, declara que "não faz qualquer sentido falar em afastamento da Europa, assim como não faz qualquer sentido falar em abandonar a moeda europeia. Seria uma decisão masoquista. Acredito que a esmagadora maioria dos italianos defende o seu país e a Europa".

13 de fev. de 2019

Conte quer União Europeia no Conselho de Segurança da ONU




Euronews, 12 de fevereiro de 2019 




Giuseppe Conte chegou ao Parlamento Europeu para "abanar" a Europa. E as palavras do primeiro-ministro italiano foram ao encontro das ideias apresentadas. Em Estrasburgo, o líder da coligação no poder em Itália defendeu a criação de um assento único no Conselho de Segurança das Nações Unidas para a União Europeia. Um papel atualmente representado apenas por França.

"Neste contexto, nenhum Estado-Membro pode desempenhar um papel significativo sozinho. É por isso que esperamos que uma voz da União Europeia unida possa encontrar o seu espaço no Conselho de Segurança da ONU", defendeu o primeiro-ministro italiano.

23 de out. de 2023

Como Giorgia Meloni de uma nacionalista conservadora tornou-se uma entreguista, e vassala pragmática da UE




Euronews, 23/10/2023 



Por Giorgia Orlandi



Analistas falam num novo estilo de liderança política.

Algumas das promessas políticas de Giorgia Meloni ainda não foram cumpridas, sendo a principal a redução da migração ilegal. Numa entrevista recente, Meloni admitiu o facto, dizendo que: "os resultados não foram os que esperávamos". O seu plano de exigir à Tunísia que reforce o controlo das fronteiras e limite as partidas em troca da ajuda financeira da UE ao país do Norte de África falhou até agora.


23 de mai. de 2018

Giuseppe Conte nomeado primeiro-ministro italiano




Euronews, 23 de maio de 2018. 


Por Bruno Sousa


A longa espera chegou ao fim em Itália e mais de dois meses de negociações resultaram em Giuseppe Conte como primeiro-ministro. O jurista de 53 anos foi nomeado esta quarta-feira pelo presidente da República, Sergio Mattarella, que se mostrou indiferente às dúvidas levantadas em torno da veracidade do currículo de Conte.

Apesar de não ter experiência política, na hora de aceitar o cargo o primeiro-ministro indigitado mostrou ter a lição bem estudada:
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