PP, 18/12/2023
Por Arturo McFields
A esquerda radical alinhada com o Foro de São Paulo e a ditadura cubana exigiu uma mudança na Constituição há quatro anos. Ontem ficou claro que o povo rejeita as reformas e prefere o status quo
A Constituição de Pinochet, com as reformas do Presidente Lagos, comeu vivos todos os seus adversários e detratores. Pela segunda vez consecutiva, o Chile disse "não" às reformas da sua Carta Fundamental.
A esquerda radical alinhada com o Foro de São Paulo e a ditadura cubana exigiu uma mudança na Constituição há quatro anos. Ontem ficou claro que o povo rejeita as reformas e prefere o status quo.