Somos, a princípio, todos seres sensoriais somente, e desde pequenos recebemos os estímulos certos para conseguirmos evoluir (no sentido prático) e crescer mais aptos. Isso nos ajuda a compreender melhor o mundo a nossa volta, a sobrevivermos principalmente socialmente. Adquirimos intelecto, e aprendemos a discernir intenções. Porém, nem tudo o que apela aos sentidos, as necessidades, faz bem, por exemplo: ser bombardeado por um conceito, ou uma marca o tempo todo não é bom. As técnicas de exposição de certas ideias ou produtos por meio da propaganda são muitas vezes extravagantes para nós, mas nós temos em mente no nosso consciente a existência daquele produto, ou daquela ideia, quando por coincidência tivermos que tomar alguma atitude que se relacione com ela.
Quando rejeitamos um produto e seu marketing, nós fazemos isso porque não atribuímos valor. Mas no mundo moderno isso mudou abruptamente: hoje os algoritmos sabem exatamente como extrair de você aquilo que você deseja, ou aquilo que já tem, e que cedo ou mais tarde terá de trocar; uma mistura do conceito de Pirâmide de Maslow e Merchandising.