Jennifer Brierly |
Instituto Cristão, 22 de novembro de 2018
Uma mulher que compartilhou o seu poderoso testemunho sobre ser estuprada e escolher a vida para o feto foi alvo de ataques online de ativistas do aborto.
Jennifer Brierly foi estuprada durante uma viagem de negócios. Ela engravidou em 2014 e deu á luz a um filho. Apesar de sua experiência traumática, ela apareceu em um vídeo pró-vida, falando em favor das vítimas de estupro que conceberam ou escolheram manter os seus bebês.
Ativistas do aborto que a têm como alvo compartilham vídeos que descrevem estroboscopia e mutilação de mulheres. Um vídeo de iluminação estroboscópica também foi enviado a ela em uma tentativa de desencadear sua epilepsia fotossensível.
O amor é mais forte.
Seu vídeo de três minutos para “Save the 1”, procura representar pessoas concebidas através de estupro e mães que têm filhos concebidos através de agressão sexual. Este vídeo foi assistido mais de 1,4 de milhões de vezes.
Em sua mensagem, ela disse que seu filho era “um lembrete de que o amor é sempre mais forte que o ódio”. Ela disse que, embora muitos tenham insistido que ela fizesse um aborto, mulheres como ela precisam de “esperança e ajuda”, e não de “violência sobre violência”.
Jennifer disse aos aborcionistas que não usassem seu estupro “como uma bandeira na qual poderiam se esconder para defender o genocídio dos inocentes”.
Novos propósitos.
O marido de Jennifer, Jeff, também expressou sua crença na santidade da vida humana.
Ele disse que as crianças concebidas de estupros não são “lembranças terríveis”. “Elas são oportunidades de cura e uma maneira de encontrar significado em ações sem se sentir em um pesadelo”.
“Eu também reconheci que nosso filho não teve nada a ver com o horror que ela passou”.
Ele lembra também de outas mulheres que foram estupradas e que reconheceram que o aborto não era a resposta, “sempre há opções. Sempre há pessoas para ajudar”.
E para os aborcionistas [abortistas] que procuram negar aos homens a oportunidade de expressar visões pró-vida, ele simplesmente diz: “Não me diga que não posso argumentar pela vida no útero. Eu vou”.
‘Repulsivo’.
Jonathon Van Maren, comentando pelo Life Site News, disse: “Alguém está furioso porque Jennifer estava defendendo o direito de seu filho existir e condenando o aborto, já que os defensores da morte de nascituros queriam fazê-la sofrer por sua oposição da maneira mais repulsiva possível”.
“É horrível pensar que as mulheres jovens defendendo os fracos e vulneráveis e defendendo os seus próprios filhos sejam submetidas a ataques [chamado sexismo] sexualizados”.
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