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15 de jan. de 2024

A ONU busca US$ 4,2 bilhões para ajuda à Ucrânia em 2024




IP, 15/01/2024 



As Nações Unidas precisam de 4,2 milhões de dólares este ano para fornecer ajuda humanitária à Ucrânia e aos refugiados que fugiram, mas temem um provável défice, uma vez que a guerra em Gaza domina a atenção global.

A guerra da Rússia na Ucrânia deverá entrar no seu terceiro ano em Fevereiro e a ONU disse que é vital manter o apoio, apesar das crises concorrentes.

A ONU espera alcançar 8,5 milhões de pessoas na Ucrânia, e 2,3 milhões de refugiados e as suas comunidades de acolhimento na Europa Oriental em 2024.

16 de mar. de 2016

Angelina Jolie visita campos de refugiados e faz apelo às potências mundiais

Está rogando para que as potências aceitem os “refugiados”, mas faz o apelo de sua mansão inexorável. 





DN, 16/03/2016





A atriz de Hollywood chegou esta quarta-feira a Atenas, um dia depois de ter estado no Líbano a discursar num campo de refugiados sobre a atual crise humanitária.

Durante a visita ao campo de refugiados no Líbano, Angelina Jolie apelou às potências mundiais para aumentarem os esforços para acabar com o conflito sírio e ajudar todos os refugiados a regressarem a casa.

Hoje, já na Grécia, no porto de Pireu, a enviada especial do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) visitou um campo improvisado para 4 mil refugiados. A atriz colabora com a organização há vários anos e tem sido a voz de várias famílias desesperadas.

29 de abr. de 2016

Os Estados Unidos tramam com as Nações Unidas para expandir o número de refugiados de 10.000 para 200.000

Obama encontrou meios de trazer tantos quanto ele puder, nos últimos meses de sua falha presidência. A Europa está sendo cautelosa. Eles estão lidando com sua população muçulmana, mas esta invasão / hirjah é o último prego no caixão. O que significa que Obama vai tentar trazê-la para cá. 









Washington Examiner 25, de abril de 2016. 






Em uma ação comum em torno do processo de estabelecimento de refugiados na América, as Nações Unidas e o governo estão planejando encontrar outras formas de aumentar o número de sírios para entrarem no país, a partir de 10.000 este ano, possivelmente, 200.000.

Autoridades norte-americanas reuniram-se com funcionários dos direitos humanos das Nações Unidas em Genebra, juntando-se a um projeto que visa “vias seguras e alternativas” para fixar refugiados sírios na América e na Europa, o que inclui enviá-los para faculdades e universidades para oferecer programas de ensino incentivando sírios que já estão no país a abrirem suas casas para aqueles que já fugiram do país no Oriente Médio devastado pela guerra.  

23 de abr. de 2018

Suécia - “Suécia é exemplar e construtora de pontes”: afirma secretário-geral da ONU




The Local SC, 23 de abril de 2018. 


O secretário-geral da ONU, António Guterres, elogiou a Suécia como sendo um construtor de pontes entre as nações após uma reunião com Stefan Lofven, marcando a conclusão de uma cimeira do Conselho de Segurança da ONU no país nórdico. 

Os dois líderes se reuniram na Biblioteca Nacional da Suécia em Estocolmo nessa segunda-feira para discutir assuntos como a reforma da ONU, o trabalho da ONU sobre o fluxo de refugiados e o conflito na Síria. 

A Suécia tem sido consistentemente uma construtora de pontes em sua ação no Conselho de Segurança. Em um mundo em que temos visto tensão – acredito que podemos até falar da retomada da Guerra Fria em muitos de seus aspectos – a Suécia tem respeitado plenamente os valores dos direitos humanos, a necessidade de garantir que o direito internacional seja respeitado e, ao mesmo tempo, tentou reduzir as tensões reunindo diferentes atores no cenário internacional”, disse Guterres em uma coletiva de imprensa conjunta com Lofven. 

17 de ago. de 2018

Reino Unido: Discriminação aos Refugiados Cristãos

Gatestone, 16 de agosto de 2018 





  • A ONU recomendou a transferência de 1.358 refugiados sírios para que fossem reassentados na Grã-Bretanha durante o primeiro trimestre de 2018, dos quais apenas quatro eram cristãos. A Grã-Bretanha concordou em reassentar 1.112 desses refugiados, todos muçulmanos, recusando-se a aceitar cristãos.
  • "Conforme mostram as estatísticas realizadas no ano passado, ampla e contundentemente, não se trata de um ponto fora da curva. Elas mostram um padrão discriminatório e que o governo tem a obrigação legal de tomar medidas concretas para resolver o problema." — Lorde David Alton de Liverpool, em uma carta ao Secretário do Interior do Reino Unido Sajid Javid.
  • Que iniciativas específicas, fora as palavras vazias, o governo do Reino Unido pretende adotar para corrigir os danos já causados e evitar ainda mais danos?


Não faz muito tempo que o governo britânico parece ter resolvido dar a impressão que se preocupa com a perseguição aos cristãos. Em 18 de julho a primeira-ministra Theresa May salientou no Parlamento:

6 de out. de 2016

António Guterres: Secretário-geral da ONU a partir de janeiro





Euronews, 06 de outubro de 2016. 



Por Maria Barradas



A imprensa portuguesa foi unânime a saudar o anúncio do quase consenso no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a escolha de António Guterres para suceder a Ban-Ki-Moon como secretário-geral da ONU.
.
E as reações políticas também não se fizeram esperar logo apó o anúncio por parte do embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, após a última votação, na quarta-feira:

Bom, senhoras e senhores, estamos a testemunhar um momento histórico. Não sei se isto aconteceu alguma vez na história das Nações Unidas”, afirmou Churkin, rodeado dos representantes dos 15 países membros permanentes do conselho.

29 de jan. de 2024

Como a UNRWA Prepara os Terroristas




Gatestone, 28/01/2024 



Por Bassam Tawil 



No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

Na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a UNRWA funciona, há muito tempo, como governo de fato. Ao dispor de inúmeros serviços aos moradores da Faixa de Gaza, a UNRWA dispensou o Hamas das suas responsabilidades de órgão governamental, como a criação de uma economia funcional que pagaria a educação e a saúde pública, possibilitando, ao contrário do esperado, investir os recursos na construção de túneis e fabricação de armas. Se a UNRWA não existisse, o Hamas teria sido forçado a preencher o vazio e, por exemplo, construir hospitais e escolas e encontrar soluções para os problemas econômicos, incluindo o desemprego e a miséria.

28 de jan. de 2024

Vários países suspendem financiamento a agência da ONU para refugiados




Euronews, 28/01/2024 



Reino Unido, Alemanha, Itália, Países Baixos, Suíça e Finlândia juntam-se a Estados Unidos, Austrália e Canadá. Financiamento é congelado até que termine a investigação a trabalhadores da agência suspeitos de ajudar o Hamas no ataque contra Israel.

Vários países europeus juntaram-se aos Estados Unidos, Austrália e Canadá e suspenderam o financiamento da Agência das Nações Unidas de assistência aos refugiados palestinianos (UNRWA). 

O financiamento fica suspenso – não cancelado – até ao fim da investigação aos trabalhadores da agência suspeitos de terem auxiliado o Hamas na preparação do ataque de 7 de outubro contra Israel.

20 de fev. de 2017

O Verdadeiro Preconceito do Ocidente: Rejeição aos Cristãos Perseguidos

Gatestone, 20 de fevereiro de 2017. 



Por Uzay Bulut



  • Lamentavelmente o Ocidente rejeitou a ideia de solidariedade para com os cristãos do Oriente Médio priorizando a diplomacia baseada em interesses petrolíferos e no conflito árabe-israelense. Assim sendo, os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França têm ignorado as perseguições aos cristãos do Iraque, Líbano, Egito e Sudão, ao mesmo tempo em que correm para salvar os países muçulmanos ricos em petróleo como a Arábia Saudita e o Kuwait..." — Hannibal Travis, Professor de Direito, 2006.
  • Cristãos autóctones no Iraque e na Síria não só estão sendo expostos ao genocídio nas mãos do Estado Islâmico (ISIS) e de outros grupos islamitas, como também tiveram seus pedidos de imigração para os países ocidentais postos em segundo plano pela ONU, vergonhosamente, sem causar nenhuma surpresa.
  • Quando alguém levanta a questão dos países ocidentais, tendo em vista os migrantes muçulmanos da Síria e do Iraque sem a devida checagem no tocante aos vínculos jihadistas, ao mesmo tempo em que se deixa para trás as vítimas dos jihadistas, cristãs e yazidis, esse alguém é acusado de ser "intolerante" e "racista". Mas o verdadeiro preconceito está no abandono dos perseguidos e inofensivos cristãos e yazidis do Oriente Médio, principais vítimas do incessante genocídio na Síria e no Iraque.
  • O governo alemão também está rejeitando pedidos de asilo de refugiados cristãos, deportando-os injustamente, segundo um pastor alemão.
  • Quase um terço dos entrevistados disseram que o grosso da discriminação e violência vêm principalmente dos guardas dos alojamentos de descendência muçulmana.
  • Já está mais do que na hora de não só os EUA, mas todos os outros governos ocidentais finalmente enxergarem que os cristãos no Oriente Médio são uma extensão deles próprios.


Finalmente depois de anos de apatia e imobilismo, Washington está estendendo a mão amiga, deveras necessária, aos cristãos do Oriente Médio. O presidente dos EUA, Donald Trump anunciou recentemente que será dada prioridade aos cristãos perseguidos quando se tratar de aplicar o status de refugiado nos Estados Unidos.

Cristãos e yazidis estão sendo expostos ao genocídio nas mãos do ISIS e de outros grupos islâmicos, que estão empenhados em uma campanha de grandes proporções para escravizar as minorias não muçulmanas remanescentes e destruir o seu patrimônio cultural.

8 de mai. de 2023

Turquia: os abandonados cristãos iraquianos e sírios em busca de asilo




Gatestone, 07/05/2023 



Por Uzay Bulut 



Há décadas os cristãos do Iraque e da Síria sofrem perseguições e vulnerabilidades causadas pela opressão dos regimes Ba'ath, da invasão do Iraque em 2003 liderada pelos Estados Unidos, da deflagração dos confrontos sunita x xiita em 2006, do terrorismo da al-Qaeda, do genocídio perpetrado pelo Estado Islâmico em 2014, dos incessantes ataques aéreos turcos no Iraque e na Síria e, em muitos casos, pressões e assédio nas mãos de seus vizinhos muçulmanos. Toda essa perseguição obrigou muitos a deixarem seus países de origem e buscarem asilo em outro lugar.

De acordo com um relatório da Open Doors:

13 de abr. de 2016

Turquia: Contrabando de Refugiados, Tráfico Humano para Exploração Sexual

Gatestone, 13 de abril de 2016.






  • Quadrilhas de traficantes de pessoas convencem pais de meninas que suas filhas terão uma vida melhor na Turquia. Os pais recebem de 2.000 a 5.000 Liras Turcas (US$700 a US$1.700) como "valor da noiva", uma soma gigantesca para uma família síria pobre.
  • "Meninas entre doze e dezesseis anos são chamadas de pistaches, entre dezessete e vinte de cerejas, de vinte a vinte e dois de maçãs e acima disso de melancias". — Trecho de um relatório sobre a Turquia elaborado pela organização End Child Prostitution, Child Pornography and Trafficking of Children for Sexual Purposes (ECPAT).
  • Muitos muçulmanos têm dificuldade, até asco, em se assimilar à cultura ocidental. Muitos parecem ter como objetivo importar para a Europa a cultura da intimidação, estupro e abuso da qual fugiram.
  • Em que pese o fato das desesperadas vítimas serem seus irmãos e irmãs muçulmanos, os ricos estados árabes não acolhem refugiados. As nações nesta região estão cansadas de saber que os candidatos a asilo trarão consigo problemas, tanto sociais quanto econômicos. Para muitos muçulmanos ricos do sexo masculino, como os sauditas de mais idade, é mais conveniente comprar crianças sírias da Turquia, Síria ou Jordânia como escravas sexuais baratas.


No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, os veículos de comunicação turcos fizeram a cobertura da vida trágica e da morte de uma noiva Síria, ainda criança.

18 de mar. de 2016

Reenvio de refugiados para a Turquia começa amanhã

Refugiados e migrantes junto de um posto de distribuição de alimentos em Idomeni, junto da fronteira grego-macedónia 




DN, 19 de março de 2016.



Por Helena Tecedeiro.



Acordo em Bruxelas prevê 6000 milhões de euros até 2018 para ajudar Ancara a lidar com 3 milhões de refugiados.

"Acordo com Turquia aprovado. Todos os migrantes que chegarem à Grécia vindos da Turquia a partir de 20 de março serão devolvidos". Foi com esta mensagem no Twitter que Donald Tusk deu conta do acordo assinado entre os 28 Estados-membros da União Europeia e a Turquia, no segundo dia do Conselho Europeu dedicado a encontrar uma solução para travar o fluxo de refugiados que entra na Europa pela chamada Rota dos Balcãs.

Em 2015 foram mais de um milhão os migrantes que chegaram à Grécia após uma perigosa travessia do Mar Egeu. O seu objetivo é alcançar o norte da Europa, sobretudo Alemanha e Suécia.

18 de ago. de 2023

A Guerra Civil no Sudão continua: o conflito está "fora de controle" e eles alertam para uma nova onda de migração




LDD, 17/08/2023 



Por Santiago Vera 



Um conjunto de agências das Nações Unidas alertam que o número de refugiados sudaneses nos países vizinhos ultrapassou um milhão, e que a falta de alimentos e serviços vitais no interior do país está matando milhares de pessoas.

Mais de 1 milhão de pessoas fugiram do Sudão para os estados vizinhos porque as pessoas ainda dentro do país estão ficando sem comida, e morrendo por falta de assistência médica após quatro meses de guerra civil, confirmaram na terça-feira um grupo de agências especializadas das Nações Unidas e EUA.

21 de set. de 2016

Alemanha – Obama agradece a Merkel pela política de portas abertas aos refugiados muçulmanos

O tamanho do problema





The Local De, 21/09/2016




O presidente dos Estados Unidos Barack Obama fez um agradecimento especial a Chanceler Ângela Merkel e a Alemanha na terça-feira nas Nações Unidas, elogiando-a por fazer “a coisa certa”.

Obama se dirigiu aos líderes mundiais na ONU em Nova York na terça-feira, falando sobre o tema da crise internacional dos refugiados e a necessidade de os países colaborarem mais para cuidar das pessoas que fogem das guerras violentas.

9 de mar. de 2016

ONU alerta que plano para refugiados pode ser ilegal



DN, 09 de março de 2016


Acordo só deverá ser fechado no Conselho Europeu de dias 17 e 18. Ideia inicial prevê possibilidade de enviar migrantes ilegais e refugiados da Grécia para a Turquia

O princípio de acordo obtido na madrugada de ontem entre a União Europeia e a Turquia pode vir a ser declarado ilegal. O alerta veio das Nações Unidas e de várias organizações humanitárias, que criticaram de forma dura a intenção de enviar para território turco migrantes e refugiados que entraram na UE pela Grécia.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

19 de nov. de 2018

Estados Membros da ONU: Migração é um Direito Humano

Gatestone, 17 de novembro de 2018 







  • Não é possível enfatizar com maior veemência que este acordo não se refere aos refugiados que fogem da perseguição ou aos seus direitos à proteção de acordo com o direito internacional. O acordo opta em priorizar a propagação da radical concepção, segundo a qual a migração, qualquer que seja o seu motivo, é algo que precisa ser promovido, viabilizado e protegido.
  • A ONU não tem interesse em admitir que o acordo promove a migração como um direito humano, até recentemente tem havido pouco debate sobre esse tema. Mais debates poderão comprometer todo o empreendimento.
  • Os Estados Membros, em outras palavras, não deverão apenas e tão somente escancarar suas fronteiras para os migrantes dos quatro cantos do planeta, mas também ajudá-los a escolher seu futuro país, fornecendo-lhes informações minuciosas sobre cada país onde eles desejarem se estabelecer.


Em um acordo não compulsório, as Nações Unidas, no qual praticamente todos os Estados Membros da ONU irão assinar em uma cerimônia no Marrocos, no início de dezembro, está transformando a migração em um direito humano.

O texto do acordo, que já recebeu os retoques finais, chamado de Acordo Global para uma Migração Segura, Ordeira e Corriqueira, embora oficialmente não compulsório, "coloca a migração inexoravelmente na agenda global. O acordo será um ponto de referência por anos a fio e induzirá a mudanças genuínas no palco dos acontecimentos... "de acordo com Jürg Lauber, representante da Suíça na ONU, que liderou a elaboração do acordo juntamente com o representante do México.

3 de set. de 2018

Corte de financiamento do governo americano para o programa de refugiados terroristas palestinos gera revolta entre radicais




Euronews, 02 de setembro de 2018



Os palestinianos estão revoltados com os cortes no financiamento aos "refugiados" por parte dos EUA. Dizem tratar-se de uma manobra política destinada a minar a causa [terrorismo].

O anúncio de Washington sobre o corte dos apoios à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) aprofundou uma crise financeira no seio da agência e aumentou o receio de uma crise humanitária.

A agência da ONU presta serviços a 5 milhões de "refugiados" [terroristas] palestinianos em todo o Médio Oriente.

11 de mar. de 2016

Superdomingo eleitoral testa apoio dos alemães à gestão de Angela Merkel.






DN, 11/03/2016.




Três estados federados vão hoje a votos. Crise dos refugiados ameaça penalizar a CDU e fazer crescer a o partido antimigração Alternativa para a Alemanha (AfD)

Considerada uma das mulheres mais poderosas do mundo, Angela Merkel enfrenta amanhã um superdomingo eleitoral, com escrutínios regionais em três estados federados da Alemanha: Bade-Vurtemberga, Renânia-Palatinado e Alta Saxónia (reúnem 17 milhões dos 81 milhões de habitantes que o país tem). Esta será uma oportunidade para a chanceler medir o pulso ao eleitorado e conhecer o preço a pagar pela gestão que tem feito da crise nos refugiados (em 2015 a maior economia da UE recebeu 1,1 milhões de pessoas).

29 de jul. de 2016

União Europeia adianta 1.415 milhões de euros para refugiados após críticas de Erdogan




DN, 29 de julho de 2016. 




O atraso da contribuição financeira por parte da União Europeia motivou duras críticas por parte do presidente turco Erdogan

A Comissão Europeia aprovou esta quinta-feira uma nova parcela de 1.415 milhões de euros para os refugiados sírios na Turquia, após as acusações do Presidente turco a Bruxelas sobre o incumprimento dos compromissos de financiamento.

Esta medida especial, esclareceu Bruxelas, eleva para 2.155 milhões de euros o total de fundos europeus já concedidos à Turquia para apoiar os refugiados e as comunidades de acolhimento na Turquia, no âmbito do polémico acordo União Europeia (UE) -Turquia de 18 de março e que entrou em vigor dois dias depois.

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