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17 de fev. de 2025

A UE poderia anular os resultados das eleições alemãs se o AfD tiver um bom desempenho?




RM, 16/02/2025 



O ex-comissário europeu Thierry Breton certamente pensa que sim.  

Uma grande controvérsia surgiu em resposta às declarações do ex-comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, no mês passado, sobre o suposto poder da União Europeia de anular resultados eleitorais em seus estados-membros. Breton fez essa afirmação no canal de televisão francês RMC Story. Ao falar sobre as próximas eleições nacionais na Alemanha e a expectativa de que o partido populista de direita Alternativa para a Alemanha (AfD) tenha um bom desempenho, Breton comentou que “fizemos isso na Romênia e, obviamente, faremos isso na Alemanha, se necessário.”  

6 de set. de 2023

Comissão Europeia enfrenta influxo de grãos da Ucrânia





ZH, 06/09/2023 - Com OP



Por Tyler Durden 



  • 15 de setembro encerra medidas temporárias que permitem a passagem de certos produtos agrícolas ucranianos por cinco países da UE, que foram instituídas devido ao fechamento de fronteiras e preocupações com supersaturação.
  • A interferência russa no comércio ucraniano no Mar Negro deslocou grande parte das rotas comerciais agrícolas em direção à União Europeia, afetando os mercados locais.
  • As opções para aliviar as pressões comerciais incluem a melhoria das instalações fronteiriças entre a UE e a Ucrânia, a utilização dos portos do Báltico para exportações e uma compensação potencial de 600 milhões de euros para Kiev.

3 de set. de 2024

A Lavanderia de Uschi




GV, 02/09/2024 



Por Baron Bodissey 



A Comissão Europeia está considerando a criação de um registro central de todos os ativos pertencentes a cidadãos da UE. O objetivo ostensivo é combater a lavagem de dinheiro, mas suspeita-se que a CE possa estar planejando uma lavagem de dinheiro própria.

Agradecimentos especiais a Hellequin GB por traduzir este artigo do Unser Mitteleuropa:

8 de fev. de 2025

Presidente polonês alerta sobre interferência da UE na eleição presidencial e cita a Romênia como exemplo

Andrzej Duda




RM, 06/02/2025



Por Thomas Brooke



O presidente polonês, Andrzej Duda, alertou que futuras eleições em toda a Europa poderão ser vencidas apenas por aqueles que tiverem a aprovação de Bruxelas, denunciando uma possível interferência da União Europeia na política interna.

Duda afirmou que a democracia polonesa está sob ataque por parte de Bruxelas, e que há um risco de a UE intervir na próxima eleição presidencial do país.

Em uma entrevista franca ao canal do YouTube Kanał Zero, Duda expressou forte preocupação com a influência da União Europeia nas eleições nacionais e na política interna, sugerindo que os processos democráticos na Polônia podem ser manipulados para garantir a aprovação de Bruxelas, assim como ocorreu recentemente na Romênia.

17 de set. de 2024

Responsável pela Censura da UE Renuncia Após Conflito com Elon Musk




BTB, 16/09/2024 



Por Kurt Zindulka 



O Czar da Censura da UE Renuncia Após Batalha Pela Liberdade de Expressão com Elon Musk, Citando 'Governança Questionável' em Bruxelas.

Citando "governança questionável" em Bruxelas, Thierry Breton renunciou ao cargo de principal czar da censura da Comissão Europeia em um anúncio surpresa após uma disputa pública sobre suas ameaças de banir a plataforma X de Elon Musk no bloco.

Em uma carta explosiva de renúncia postada no X, o francês Breton afirmou que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, trabalhou nos bastidores para substituí-lo em seu cargo de Comissário do Mercado Interno da UE, enquanto ela busca formar seu novo governo.

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

12 de fev. de 2024

Autoridades da UE começam a elaborar diretrizes de censura para a Big Tech antes das eleições de 2024





RTN, 12/02/2024 



Por Didi Rankovic 



A União Europeia anunciou que começou a elaborar o que chama de "diretrizes para integridade eleitoral" – mas o que os críticos descreverão em linguagem simples como diretrizes de censura que as Big Tech devem seguir.

O processo de elaboração dessas instruções, parte do Ato de Serviços Digitais (DSA), foi iniciado com uma consulta pública que durará até 7 de março, e a UE afirmou que estas serão as primeiras diretrizes sob o DSA.

As mídias sociais e os serviços abrangidos por ele são referidos como Plataformas Online Muito Grandes e Mecanismos de Busca, e são eles que se espera que implementem o que a UE considera "melhores práticas e possíveis medidas para mitigar os riscos sistêmicos", relacionados às eleições.

8 de fev. de 2018

Europa: Tornando o Totalitarismo Grande Novamente

Gatestone, 07 de fevereiro de 2018. 






  • A União Europeia conta com programas, que já estão em vigor, para influenciar os principais meios de comunicação e jornalistas com seus próprios programas, como a contínua migração em massa da África e do Oriente Médio para a Europa. Para este fim, a Comissão Europeia patrocinou recentemente a publicação de um manual com as diretrizes destinadas aos jornalistas, sobre como redigir matérias sobre migrantes e migração.
  • Ao que tudo indica, a serviço do interesse dos representantes dessa mídia, para rotular a concorrência da mídia alternativa ou nova, como "fake news".
  • A lei francesa proposta permitirá às autoridades francesas bloquearem Websites durante os períodos eleitorais, medida draconiana que visa combater os opositores políticos, o que colocará a França em pé de igualdade com países como a China e o Irã que bloqueiam Websites que não se adequam aos programas do governo.

A União Europeia está intensificando a campanha para censurar e marginalizar as vozes que discordam de suas políticas, atuando segundo as diretrizes do conveniente eufemismo de combater "fake news".

17 de jan. de 2024

Comissão Europeia poderá intervir na crise da imprensa na Polônia




Euronews, 17/01/2024 



Por Méabh Mc Mahon 



A Comissão Europeia está a monitorando a crise política na Polónia suscitada pela reforma dos meios de comunicação públicos e "terá de agir" se forem comprovadas violações do direito comunitário, avisou a vice-presidente, Věra Jourová, em entrevista à Euronews.

"Estamos atentos, claro. Todos os dias há alguma coisa a acontecer", disse Věra Jourová, vice-presidente da Comissão Europeia que tem a pasta dos Valores e Transparência, na entrevista, quarta-feira, no Fórum Económico Mundial, em Davos (Suíça).

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

1 de mai. de 2022

Europa pós-moderna




Pós-Modernismo

"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias. 

9 de fev. de 2024

Legisladores da UE preocupam-se com “agentes de influência” da Rússia entre eles




IP, 09/02/2024 



Parlamentares da União Europeia expressaram preocupações na quinta-feira sobre a "interferência" russa na democracia europeia, incluindo o uso de "agentes de influência" entre eles e o incentivo a partidos de direita para minar o apoio à Ucrânia.

Em uma votação realizada por 433 votos a favor e 56 contra, o Parlamento Europeu adotou um texto não vinculativo condenando "esforços contínuos da Rússia para minar a democracia europeia por meio de várias formas de interferência e desinformação".

15 de jan. de 2025

Globalista da UE ameaça explicitamente anular resultado da eleição alemã se o partido de direita AfD vencer

Thierry Breton




ZH, 13/01/2025



Por Tyler Durden 



O ex-Comissário Europeu francês Thierry Breton, essencialmente admitiu abertamente que o Ocidente manipulou as eleições na Romênia, e está preparado para fazer o mesmo na Alemanha, se considerado necessário.  

"Fizemos isso na Romênia e faremos na Alemanha, se necessário", disse Breton em recente aparição na mídia europeia, traduzido do francês. No início do mês passado, um tribunal superior da Romênia simplesmente anulou a primeira rodada das eleições presidenciais do país, criando, na prática, uma "nova eleição". 

30 de dez. de 2024

Presidente finlandês sobre danos aos cabos: 'Sabemos quem fez isso'




YLE, 27/12/2024 



O presidente Alexander Stubb afirmou que a Finlândia buscará aumentar a presença da Otan, especialmente em torno de infraestrutura crítica.  

Em uma coletiva de imprensa na sexta-feira, o presidente Alexander Stubb anunciou três medidas concretas que a Finlândia está tomando, em resposta ao recente incidente em que cabos vitais de eletricidade e telecomunicações conectando a Finlândia foram danificados.  

"Continuaremos a fortalecer as ações da Otan e da UE e a realizar as inspeções acordadas na assembleia da JEF há algumas semanas", disse Stubb, referindo-se a uma reunião de líderes da Força Expedicionária Conjunta em Tallinn, Estônia, no início deste mês.  

14 de mar. de 2023

A Alemanha está se tornando uma 'eco-ditadura' sob o comando do ministro da economia, diz professor

Robert Habeck



BTB, 14/03/2023 



Por Peter Caddle 



A Alemanha está rapidamente entrando em uma “eco-ditadura” sob o comando do ministro verde da economia do país, afirmou um especialista.

O professor Manuel Frondel, membro do think-tank RWI Essen (Instituto Leibniz de Pesquisa Econômica, Essen), criticou Robert Habeck, ministro da economia e mudanças climáticas da Alemanha, dizendo que o país está se transformando em uma “eco-ditadura ” sob sua supervisão.

15 de jan. de 2025

Em grande protesto, romenos se revoltam contra reeleição anulada que mira em cético populista da OTAN




ZH, 13/01/2025



Por Tyler Durden



Mais de 100.000 romenos de diversas orientações políticas tomaram as ruas no domingo, para expressar indignação com a anulação de uma eleição presidencial, que parecia prestes a colocar no poder um cético em relação à OTAN e à guerra na Ucrânia. George Simion, líder da Aliança para a Unidade dos Romenos (AUR), um partido de direita, resumiu o objetivo das manifestações organizadas por seu grupo:  

Estamos protestando contra o golpe de estado que ocorreu em 6 de dezembro. É lamentável descobrir tão tarde que vivíamos em uma mentira, liderados por pessoas que afirmavam ser democratas, mas não são. Exigimos o retorno à democracia por meio da retomada das eleições, começando pela segunda rodada.”  

4 de out. de 2024

Comissão Europeia processa Hungria por lei de 'soberania nacional' que mira grupos políticos financiados por estrangeiros




RM, 03/10/2024 



Por Thomas Brooke 



A Comissão Europeia anunciou nesta quinta-feira que está tomando medidas legais contra a Hungria, por causa de uma lei controversa que impõe penas de prisão a organizações (ONGs) que aceitam fundos estrangeiros para atividades políticas.

A lei, aprovada sob o governo da Hungria liderado pelo primeiro-ministro Viktor Orbán, faz parte de um esforço mais amplo para limitar a influência estrangeira em questões políticas internas.

8 de fev. de 2018

George Soros, um "mecenas" anti-Brexit?

Jean Claude Juncker e George Soros



Euronews, 08 de fevereiro de 2018. 



Por Pedro Sacadura



Daily Telegraph revelou que o multimilionário doou cerca de 450 mil euros ao grupo "Best for Britain"

Para que não restem dúvidas, o Governo de Theresa May sublinhou que o povo britânico fez uma escolha em 2016 e que um segundo referendo sobre o "Brexit" não vai acontecer.

2 de mai. de 2016

Irã pronto para firmar os laços com a UE, Bélgica




ParsToday, 30 de abril de 2016.



A República Islâmica do Irã está pronta para desenvolver seus laços com os países membros da União Europeia, incluindo a Bélgica em campos mútuos, regionais e internacionais, disse o presidente Rouhani em uma reunião com a presidente do Senado belga, Christine Defraigne.

Nesta reunião, que foi realizada no sábado em Teerã, Rouhani salientou o papel das assembleias em aprofundar os laços entre os países e disse: "Irã e Bélgica têm amplas instalações para o desenvolvimento e os laços de união e devemos usar essas instalações para promover a cooperação econômica e comercial durante a oportunidade de pós-sanções".

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