Gatestone, 17 de fevereiro de 2019
Por Raymond Ibrahim
- O novo terrorismo nas Filipinas não é meramente inspirado por reivindicações políticas ou territoriais, reais ou imaginárias e sim imbuído de ódio intrínseco pelo "outro", pelo "infiel".
- Em maio de 2017 na cidade de Marawi, um ônibus civil foi parado por jihadistas, quando foi descoberto que 9 passageiros eram cristãos, ao que tudo indica, porque não conheciam passagens do Alcorão, foram amarrados uns aos outros e mortos a tiros, a la execução. Os jihadistas que tomaram Marawi durante a revolta obrigaram as mulheres a se submeterem à escravidão sexual e intimaram os homens cristãos a abraçarem o Islã ou serem usados como escudos humanos contra o exército filipino.
- O fatídico atentado com bomba contra uma igreja, que custou a vida de 20 pessoas e ferimento em outras 100, é o mais recente recado de que, assim como acontece em outras nações que têm uma considerável minoria muçulmana, as Filipinas está envolvida na jihad. Ao passo que a razão ostensiva que está por trás desses ataques poderia ser política ou territorial, o ódio sádico que acompanha esses ataques aos cristãos e às igrejas sugere que a ideologia é a motivação suprema.
No domingo de 27 de janeiro, muçulmanos extremistas destruíram uma catedral católica em um atentado com bomba durante a missa nas Filipinas. Pelo menos 20 pessoas morreram e 111 ficaram feridas.