Julius Malema, comunista e responsável pela palhaçada. |
NHB, 01 de março de 2018.
O parlamento da África do Sul votou a favor de uma moção para confiscar terras de agricultores brancos sem compensação, seguindo as queixas raciais que remontam décadas.
“O tempo para a reconciliação acabou”, afirmou o líder do partido de oposição radical, o Judeus da Liberdade Econômica, Julius Malema, a outros políticos.
“Agora é a hora da justiça. Devemos garantir que restauremos a dignidade do nosso povo sem compensar os criminosos que roubaram as nossas terras”.
Houve um impressionante voto de 241 deputados a favor do projeto, enquanto apenas 83 votaram contra. A constituição do país agora provavelmente será alterada para incluir a expropriação de terras.
Uma auditoria do governo de 2017 descobriu que as pessoas brancas possuem 72% das terras agrícolas – algo que o senhor Malema prometeu há muito tempo reformar.
Em 2016, ele disse aos adeptos que ele “não estava pedindo o abate de pessoas brancas – pelo menos por enquanto”.
No ano passado, mais de 70 fazendeiros brancos foram mortos em 340 ataques, tornando a agricultura mais perigosa do que ser policial, de acordo com a Agência de Notícias Africana.
A vice-presidente do Congresso Nacional Africano, Dorries Eunice Dlakude, disse que o partido, que apoiou uma versão de alteração na lei, “reconhece que os atuais instrumentos da política [de estado], incluindo a política de comprador voluntário e vendedor voluntário podem estar impedindo uma reforma agrária efetiva”.
Mas o líder da oposição da Freedom Front Plus, Pieter Groenewald, advertiu que o movimento poderia ter conseqüências.
“Se você continuar seguindo este curso, posso assegurar-lhe que haverá conseqüências imprevistas que [não] estão nos interesses da África do Sul”, disse ele ao parlamento.
O Comitê de Revisão Constitucional do Parlamento informará os legisladores sobre as mudanças na constituição até 30 de agosto.
Artigos recomendados:
Sinceramente, os brancos que moram na África do Sul já deveriam ter saído de lá há muito tempo. Se eu moro em um país cujo governo me odeia pela cor da minha pele, que este país vá a m34da, e eu iria para um outro país que fosse, ao menos, "menos" estúpido.
ResponderExcluir