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20 de jan. de 2023

Estocolmo abalada por mais explosões relacionadas a gangues




RMX, 19/01/2023 



Por Thomas Brooke



A violência das gangues na Suécia não mostra sinais de desaceleração após o nível recorde de tiroteios fatais no ano passado no país

Uma explosão na quarta-feira do lado de fora de um prédio de escritórios no distrito de Kista, em Estocolmo, elevou o número de atentados a bomba na Suécia para dois dígitos já no ano.

2 de fev. de 2022

Suécia, Violência das Gangues e um Novo Primeiro Ministro

Gatestone, 01/02/2022 



Por Judith Bergman 




  • A Suécia está enfrentando muito mais do que um "problema grave".
  • A Suécia conta com o maior número de ataques com armas de fogo que acabam em mortes por milhão de habitantes na Europa, de acordo com um estudo comparativo sobre tiroteios na Europa realizado pelo Brå publicado em maio. Além disso, a Suécia é o único país europeu onde o número de mortos em tiroteios aumentou desde 2005.
  • "O principal motivo por trás da evolução dos tiroteios e explosões é a situação predominante em áreas vulneráveis, onde os moradores se sentem ameaçados por criminosos, onde existe o flagrante tráfico de drogas e onde os criminosos criaram em certos lugares estruturas sociais paralelas", escreveu a polícia sueca num comunicado à imprensa.
  • Em cada seis de sete distritos policiais, gangues usam crianças de 12 anos na condução de suas atividades criminosas, entre elas venda de drogas e transporte de armas.

A nova Primeira Ministra da Suécia, a Social-democrata Magdalena Andersson, que anteriormente chefiava o Ministério da Fazenda, tem uma tarefa árdua pela frente: lidar com a escalada da violência das gangues e os tiroteios nas cidades suecas. Stefan Löfven, que ocupava anteriormente o cargo de ministro da fazenda, fracassou espetacularmente, sequer conseguiu conter o recrudescimento exponencial dos tiroteios durante seu mandato de sete anos. Em novembro o parlamento sueco elegeu Andersson por uma estreita margem à sucessão de Löfven, depois que ele anunciou a renúncia em agosto.

22 de ago. de 2022

Crimes de gangues dominam eleições suecas: crimes causados por políticas de asilo e estado de bem-estar




Euronews, 22/08/2022 



A 11 de Setembro, a Suécia vai eleger um novo parlamento e, mais uma vez, há um tema em particular que está a dominar a campanha eleitoral: o crime de gangues.

Na sexta-feira passada, um homem foi morto durante um tiroteio num centro comercial na cidade de Malmö. O suposto autor dos disparos tem apenas 15 anos e, de acordo com a polícia, pertence ao meio de gangues.

Contudo, na Suécia, este não é um caso isolado. Este ano, todas as semanas, pelo menos uma pessoa morreu vitima de tiros.

29 de set. de 2023

Forças Armadas suecas vão ajudar polícia na luta contra onda de criminalidade sem precedentes




Euronews, 29/09/2023 



Por Nara Madeira 



O primeiro-ministro sueco convoca Comandante das Forças Armadas e promete lutar contra gangues, alegadamente, responsáveis por onda de criminalidade sem precedentes.

O primeiro-ministro sueco promete encetar uma feroz batalha contra grupos criminosos e, numa iniciativa pouco habitual, convocou o Comandante das Forças Armadas para que, ao lado da polícia, lidem com a onda de criminalidade sem precedentes. A reunião decorrerá esta sexta-feira. Não se sabe, ao certo, qual será o papel dos militares.

30 de mai. de 2024

Suécia diz que Irã está usando gangues suecas para atacar Israel e outros estados




IP, 30/05/2024 



O Irã está recrutando membros de gangues criminosas suecas, alguns deles crianças, como procuradores para cometer "atos de violência" contra Israel e outros na Suécia que Teerã considera uma ameaça, disse a agência de inteligência da Suécia nesta quinta-feira.

O anúncio ocorreu duas semanas após tiros noturnos serem relatados fora da embaixada de Israel em Estocolmo, e três meses após a polícia encontrar uma granada ativa nos terrenos do complexo israelense.

4 de out. de 2023

Finlândia – polícia descobre grandes esquemas de traficantes suecos na Finlândia




YLE, 04/10/2023 



A polícia de Helsinque e o Gabinete Nacional de Investigação descobriram uma grande organização internacional de tráfico de drogas, suspeita de ter trazido centenas de quilos de drogas para a Finlândia.

A polícia estima que mais de um milhão de comprimidos prescritos e 350 quilos de drogas ilícitas foram trazidos para a Finlândia, por um grupo criminoso baseado na vizinha Suécia.

28 de mai. de 2022

A revolução do estrogênio




GTV, 27/05/2022 



Por Baron Bodissey 



Ficou claro por pelo menos quarenta anos que a Suécia é líder quando se trata da feminização da cultura. A Noruega e a Dinamarca estão logo atrás, seguidas pelo resto da Europa Ocidental e Canadá, e depois pelos Estados Unidos.

A igualdade de gênero nas forças armadas só pode ser imposta sem consequências, desde que os militares feminizados não tenham que enfrentar um inimigo masculino em um campo de batalha real. Quando isso acontecer, os cadáveres femininos (e genderqueer) se acumularão rapidamente, com consequências políticas difíceis de prever com antecedência.

Muito obrigado ao LN por traduzir este ensaio do blog sueco Invandring och mörkläggning:

25 de jan. de 2017

Mulheres suecas “aterrorizadas com ataques sexuais” conforme imigrantes transformam centros comerciais em zonas de exclusão




Express UK, 24-25 de janeiro de 2017. 






As mulheres que trabalham no maior centro comercial da Suécia vivem em constante medo de agressões verbais e sexuais, já que gangues de jovens migrantes transformaram a área em uma “zona proibida”. 

No início deste mês a polícia de Gotemburgo admitiu que o centro comercial Nordstan foi mergulhado no caos sem lei conforme jovens imigrantes intimidam a polícia e molestam as meninas e usam drogas abertamente. 

Como o centro comercial tornou-se um polo centra para jovens se encontrarem, as autoridades foram forçadas a implementar medidas extraordinárias para lidar com o aumento do número de incidentes. 

22 de mar. de 2016

Suécia: Ataques Sexuais em Piscinas Públicas

Gatestone, 22 de Março de 2016
  • Jovens candidatos a asilo do sexo masculino transformaram as piscinas públicas suecas em verdadeiros locais de sevícias de estupro e ataques sexuais.
  • Os políticos suecos, ao que tudo indica, estão convencidos que algumas aulas sobre "igualdade" irão mudar o comportamento dos homens, que desde a infância foram ensinados que é responsabilidade das mulheres não excitá-los e que, portanto, é culpa da mulher se um homem está inclinado a estuprá-la.
  • Cada vez mais suecos estão deixando de vez de frequentar as piscinas públicas.
  • Funcionários do familiar parque aquático de Hylliebadet em Malmö receberam instruções detalhadas para não denunciarem determinadas coisas, acima de tudo, jamais mencionarem a etnia ou a religião daqueles que causam problemas na piscina.
  • "O que os afegãos estão fazendo não tem nada de mais no Afeganistão, de modo que suas normas são totalmente estranhas para eles. ... Se você quiser que os afegãos parem de molestar as meninas suecas, você terá que jogar pesado com eles. Fazer com que assistam aulas sobre igualdade e como tratar as mulheres não faz nenhum sentido. Na primeira vez que se comportarem mal, eles deverão ser advertidos, na segunda deverão ser deportados da Suécia". — Mr. Azizi, gerente de um hotel em Cabul, Afeganistão.

Homens e mulheres, segundo a tradição sueca, frequentam juntos piscinas públicas há mais de 100 anos. Muitos se perguntam se seremos forçados a abandonar essa prática, isto porque jovens candidatos a asilo do sexo masculino estão transformando as piscinas públicas em verdadeiros locais de sevícias de estupro e ataques sexuais.

3 de abr. de 2018

Suécia: um aviso para o mundo



Gates of Vienna, 02 de abril de 2018. 




Suécia: um aviso para o mundo. 



Por Svenne Tvaerskaegg 


Em fevereiro de 2013, o então ministro das Relações Exteriores da Suécia e ex-primeiro-ministro Carl Bildt anunciou ao mundo que a Suécia havia se tornado uma “superpotência humanitária”. A IKEA e a Volvo, os grandes símbolos internacionais da moderna e progressista Suécia, juntaram-se a outro poderoso símbolo: o da Suécia, superpotência humanitária e farol da moralidade para toda a humanidade. A Suécia seria conhecida como a terra da tolerância e aceitação, um refúgio seguro para os despojados do mundo, onde todos eram bem-vindos e o multiculturalismo funcionava. O mundo deveria admirar a Suécia, a Madre Teresa das nações. 

6 de mar. de 2024

A pacífica Suécia foi abolida




GV, 05/03/2024 




Por Fjordman



Em um período de sete horas, entre 4 e 5 de março de 2024, bombas foram detonadas em dois prédios de apartamentos diferentes na região de Estocolmo, em Lidingö e Farsta. Indivíduos suspeitos de estarem ligados a facções rivais nas sangrentas guerras de gangues do país estariam morando nesses locais.

Duas bombas em um dia na capital da Suécia e na maior cidade da Escandinávia já foram inesperadas e chocantes. Infelizmente, esse não é mais o caso. Agora, é apenas mais uma segunda ou terça-feira. Essa é a realidade brutal da sociedade sueca atual.

11 de jun. de 2018

Suécia em Queda Livre

Gatestone, 09 de junho de 2018 





  • Se de um lado é considerado "repreensível" falar no Ocidente sobre as reais consequências da migração, na Suécia agora é visto como crime.
  • O tipo de 'integração' que a mesquita em Växjö está, ao que consta, difundindo aos habitantes muçulmanos locais é a exortação aos muçulmanos a não participarem das comemorações natalinas dos "kuffars" (termo depreciativo usado para se referir aos "infiéis") e os judeus são, como não podia deixar de ser, mencionados como inimigos de Alá. A escola da mesquita usa currículos escolares da Arábia Saudita e encoraja as mulheres a não se vestirem com roupas ocidentais.
  • "O silêncio passou a ser a norma estabelecida dentro de certos grupos de habitantes" naquelas áreas... Há pressão de parentes e comunidades religiosas para não se contatar as autoridades e sim fazer uso de sistemas alternativos locais, como por exemplo a mesquita. Às vezes, as gangues criminosas locais até orientam os moradores a ligarem para eles em vez ligarem para a polícia a fim de minimizar a presença de policiais na região. — BRÅ, Conselho Sueco de Prevenção ao Crime
  • Parece, cada vez mais, que será a Suécia que irá se integrar à cultura islâmica.


Em 2017, o relatório da polícia sueca "Utsatta områden 2017", ("Regiões Vulneráveis 2017 ", mais conhecidas como "zonas proibidas" ou "terra sem lei") mostrou que há 61 regiões desse tipo na Suécia. Elas englobam 200 redes criminosas, contando com cerca de 5 mil criminosos. Dessas regiões 23 eram particularmente críticas: crianças com menos de 10 anos participavam de crimes graves, com uso de armas e drogas. A maioria dos habitantes era composta de imigrantes não ocidentais, principalmente muçulmanos.

16 de nov. de 2017

Uma semana na Suécia

Gatestone, 12 de novembro de 2017 


Por Fjordman


  • Na Suécia, os incêndios de carros não são mais as principais notícias; eles se tornaram uma parte da vida cotidiana. Os carros são incendiados nas cidades suecas regularmente. 
  • Entre janeiro e setembro de 2017, a Suécia experimentou 6.000 incêndios de carros. Isso equivale a cerca de 22 incêndios por dia. Escolas e outros edifícios também são alvos de incendiários. 
  • Enquanto isso, um relatório afirma que estudantes suecos e outros cidadãos foram jogados para o fim da fila do programa público de habitação. As autoridades, por isso, priorizam os requerentes de asilo recém-chegados e os imigrantes sobre o resto da população nativa do país. 

Se você procurar por crime, você pode encontrá-lo em qualquer sociedade. Infelizmente, na Suécia hoje, você não precisa procurar muito. Um olhar casual nos jornais em qualquer dia aleatório será preenchido com histórias sobre assaltos à mão armada, agressões sexuais, estupros, tiroteios de gangues e talvez explosivos implantados em restaurantes. Esta onda de crime não é mais meramente confinada às principais cidades. Muitas cidades pequenas e algumas comunidades rurais também estão afetadas. 

2 de mai. de 2022

Islamização da Escandinávia: motins do Alcorão




FPG, 02/05/2022 



Por Bruce Bawer 



A islamização da Escandinávia prossegue dentro do cronograma.

Começou no fim de semana da Páscoa. Em resposta a um comício em Örebro, na Suécia, do Stram Kurs, um partido dinamarquês que se opõe à imigração islâmica e cujos membros ameaçaram queimar cópias do Alcorão, a violência em massa eclodiu em Estocolmo e em várias outras cidades suecas, com dezenas de muçulmanos – principalmente homens jovens, também mulheres e crianças – jogando pedras e coquetéis molotov em policiais e incendiando carros, ônibus, lixeiras e prédios. Os ferimentos resultantes desses distúrbios – amplamente apelidados de "motins do Alcorão" – estavam na casa dos dois dígitos, sendo os policiais os mais atingidos. Outros eventos do Stram Kurs foram planejados, mas o líder do partido apropriadamente nomeado, Rasmus Paludan, paladino do movimento anti-islamização da Dinamarca, cancelou-os alegando que a polícia sueca havia se mostrado “completamente incapaz de proteger a si e a mim, proibido quaisquer outras reuniões públicas por Stram Kurs.

4 de mai. de 2016

Suécia: Um Mendigo em Cada Esquina

GatestoneInstitute, 04 de maio de 2016. 







  • Nos últimos anos a Suécia foi inundada por mendigos ciganos da Romênia e Bulgária. Já há, segundo estimativa do governo, cerca de 4.000 mendigos ciganos na Suécia (cuja população é de 9,5 milhões de habitantes).
  • "Nós não enganamos ninguém. Estamos apenas nos beneficiando desta oportunidade". — Mendigo búlgaro na Suécia que disse ser "proprietário" de cinco esquinas.
  • "Se a mendicância for lucrativa eles continuarão miseráveis... Dar dinheiro acentua a gravidade da situação. E ao mesmo tempo contribui para que o problema maior se torne permanente; a miséria... Isso não ajudará os ciganos, apenas oferece uma oportunidade para você se sentir um boa praça". ... O conceito básico do racismo é precisamente este: nós ocidentais e suecos somos muito superiores (mais inteligentes) e os ciganos são inferiores (burros). Se isto... não é racismo, então eu não sei o que é. ... Poder-se-ia acrescentar que a imagem é invertida nos ciganos. Eles se consideram superiores e inteligentes, ao passo que os gadjo (não ciganos) são idiotas, ingênuos e crédulos". — Karl-Olov Arnstberg, etnólogo sueco.
  • "nossa veemente recomendação é a de não dar dinheiro aos mendigos. Isso transforma a mendicância em profissão... Dar esmola incentiva uma vida sem futuro; mudar de um país para o outro não irá resolver o problema deles". — Florin Ivanovici, diretor da organização de ajuda humanitária Life and Light Foundation, Bucareste, Romênia.

Ninguém sabe ao certo quantos eles são, mas o fato é que nos últimos anos a Suécia foi inundada de mendigos ciganos da Romênia e Bulgária. Em 2014, o jornal Sydsvenskan reportou que a estimativa era que havia no país 600 mendigos ciganos; alguns meses atrás, Martin Valfridsson, "Coordenador Nacional para Cidadãos Vulneráveis da União Européia", indicado pelo governo, constatou que já são cerca de 4.000.

22 de mai. de 2018

Guerra da Suécia Contra a Liberdade de Expressão

Gatestone, 21 de maio de 2018





  • Pelo visto, denunciar compatriotas suecos às autoridades por presumido "discurso de incitamento ao ódio" é agora visto na Suécia como "heroico".
  • "É permitido criticar o fascismo e o nazismo, e não o Islã? Por que o Islã deveria ter algum status de proteção?" — Denny, aposentada de 71 anos, está sendo julgada por "incitação ao ódio".
  • Em vez de usar seus escassos recursos para proteger seus cidadãos dos ataques violentos, a Suécia trava uma guerra legal contra os aposentados por eles se atreverem a se manifestar abertamente contra os ditos ataques violentos dos quais o Estado não consegue protegê-los.

Segundo a grande mídia sueca, no ano passado o país apresentou uma escalada significativa no número de processos por "discurso de incitamento ao ódio" nas redes sociais. Acredita-se que a maior responsável por este salto seja a organização "Näthatsgranskaren" ("Investigador do Ódio na Web"), órgão privado fundado em janeiro de 2017 pelo ex-policial Tomas Åberg, que se dispôs identificar e denunciar às autoridades aqueles suecos que ele e sua organização entendem que estejam cometendo crimes e "incitarem o ódio" contra estrangeiros.
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