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25 de jun. de 2022

Democratas usam o TikTok para capturar o voto dos jovens apesar da espionagem chinesa




PP, 25/06/2022 



Por Oriana Rivas 



Do Comitê Nacional Democrata, eles usam telefones celulares separados para gerenciar as contas do TikTok, pois sabem que em Pequim podem acessar dados pessoais. Qualquer coisa para obter votos para as eleições de meio de mandato

Se falamos de jogos de conveniência, o Partido Democrata dos Estados Unidos provavelmente está na liderança. Nesse sentido, as bandeiras de apoio a causas sociais e a defesa escandalosa de diferentes grupos e minorias fazem parte dessa estratégia que, em última análise, busca apenas capitalizar o apoio em forma de votos.

É assim que funciona. É uma tática para ganhar adeptos. Mas as costuras sempre vêm à tona quando eles mudam seu discurso para o que é mais benéfico, especialmente quando faltam apenas alguns meses para as eleições de meio de mandato. Neste caso específico, trata-se do TikTok, o aplicativo da empresa chinesa ByteDance que em 2020 esteve envolvida em um escândalo de espionagem por capturar informações de usuários e ser uma potencial ferramenta de desinformação em benefício do Partido Comunista da China. O aplicativo havia sido banido por Donald Trump e foi restabelecido quando Joe Biden se tornou presidente.

20 de set. de 2018

Cientista chinês se declara culpado de planejar roubo de segredos comerciais do gigante farmacêutico GlaxoSmithKline

Visão geral da sede da GlaxoSmithKline em Londres, em 29 de julho de 2013



Epoch Times, 19 de setembro de 2018 



Por Annie Wu 



Este é o mais recente de uma série de casos envolvendo cidadãos chineses que realizaram espionagem científica e tecnológica em benefício de Pequim

Um cidadão chinês declarou-se culpado de planejar o roubo de segredos comerciais da GlaxoSmithKline (GSK), em benefício de uma companhia farmacêutica chinesa que ele mesmo ajudou a criar e que é apoiada por fundos provenientes do regime chinês.

Li Tao, 45 anos, é a segunda pessoa a se declarar culpada de participar de um plano envolvendo outros cinco réus, incluindo seus amigos Xue Yu e Mei Yan.

20 de mar. de 2016

6 programas de espionagem chinesa que são piores que o Big Brother de Orwell  em'1984'

Através do uso do "Big Intelligence", o PCC pode rever todos os 1,3 bilhões de chineses em 12 minutos, cada pessoa na China da lista de procurados em 4 minutos, e a carteira de cada motorista na China em 3,5 minutos 




Epoch Times, 20 de março de 2016. 



Por Joshua Philipp,



O regime chinês está espiando cada um dos seus cidadãos, incluindo, até mesmo, os principais líderes do PCC

Lançado em 1949, o famoso livro “1984” de George Orwell alertou para um futuro distópico, onde o autoritário regime “Big Brother” monitora seus cidadãos através de monitores de TV , tendo criado elaborados sistemas para o controle social.

Hoje em dia, o Partido Comunista Chinês (PCC) ultrapassou, e muito, o regime opressivo na visão de Orwell, e estes são seis programas de espionagem que a China já colocou em prática:

18 de jun. de 2023

Inteligência chinesa opera em sete estados dos EUA




PP, 17/08/2023 



Por Orian Rivas 



Eles o fazem por meio de "centros de atendimento" hospedados por várias organizações sem fins lucrativos, segundo informações obtidas pela Daily Caller News Foundation. Mas não ajudam os cidadãos que emigraram, pelo contrário, pressionam-nos a regressar à China

Mesmo emigrando, os cidadãos chineses não conseguem paz. Se algum deles interessar ao Partido Comunista (PCC), é possível que o regime siga seus passos mesmo estando em outro país. Às vezes, o objetivo é que eles voltem, outras vezes, eles apenas os espionam à distância. Mas a verdade é que a cada dia há mais descobertas de como funciona esse esquema de perseguição.

15 de set. de 2018

Atividades de espionagem da China se preparam para ser mais agressivas na América Latina




Epoch Times, 14 de setembro de 2018 






China, um gigante da espionagem com aspirações à supremacia mundial e um monte de dinheiro, encontrou um nicho geopolítico na República Dominicana

Enquanto a República Dominicana abandona Taiwan, seu sócio de longa data, e adota a política de “Uma Única China”, Washington deve se preparar para um aumento nas atividades de espionagem chinesas.

Devido aos níveis alarmantes de corrupção dentro do governo dominicano, à presença significativa dos Estados Unidos em solo dominicano, à proximidade do país com o território continental norte-americano e aos vastos recursos financeiros chineses, os espiões do grande país asiático estarão operando em um território provido de inúmeras oportunidades.

26 de set. de 2017

Parlamentar neozelandês era tutor de espiões chineses, apontam investigações



Epoch Times, 25 de setembro de 2017 






Notícias da mídia local na Nova Zelândia indicam que o pedido de cidadania do deputado Jian Yang foi publicado. No entanto, o jornal Herald relata que os trechos que contavam se Yang ensinava nas academias militares chinesas (aulas de inglês para estudantes que treinavam para ser espiões) quando adquiriu cidadania da Nova Zelândia não foram revelados.

Este caso é o último episódio de uma série de eventos recentes que levantam questões sobre a influência da China em assuntos internos das democracias ocidentais como Austrália, Canadá e Estados Unidos.

2 de set. de 2018

Ministério de Segurança da China está operando no Vale do Silício

Vale do Silício como visto do pico do monumento perto de Milpitas, CalifórniaQ



Epoch Times, 01 de setembro de 2018 



Por Bowen Xiao 



Vale do Silício tem sido um covil de atividades de espionagem desde os anos 70 e 80

O Ministério de Segurança do Estado (MSS) do regime chinês e os serviços de inteligência da Rússia estão executando operações de espionagem no Vale do Silício, diz o ex-oficial de inteligência naval norte-americano John Jordan.

Segundo Jordan, as redes de espionagem MSS e russas estão ativas no Vale do Silício desde a década de 1970. Inicialmente, as redes russas concentraram-se no avanço dos interesses soviéticos para a espionagem política e militar, particularmente em torno de uma base naval em Alameda e de uma base do Exército no Presidio.

15 de jun. de 2018

Suécia – Espião chinês preso por espionar exilados tibetanos para a China

Dorjee Gyantsan



The Local SC, 15 de junho de 2018



Um homem de 49 anos foi considerado culpado de espionar os refugiados tibetanos na Suécia em nome do regime chinês. 

Dorjee Gyantsan foi considerado culpado de se infiltrar na comunidade tibetana para transmitir informações sobre suas atividades pessoais e políticas aos oficiais de inteligência chinesa em troca de dinheiro. 

O tribunal do distrito de Sodertom, perto de Estocolmo, disse em seu veredito que Dorjee “realizou uma extensa operação que colocou pessoas de origem tibetana na Suécia e suas famílias no Tibete em risco significativo”. 

6 de nov. de 2018

Cidadão chinês que teria roubado tecnologia submarina dos EUA enfrenta novas acusações



Epoch Times, 06 de novembro de 2018 



Por Annie Wu 



Tentativas de roubar tecnologia militar dos Estados Unidos em benefício do regime chinês não são incomuns

Um dia depois de o Departamento de Justiça dos Estados Unidos ter anunciado uma nova iniciativa para perseguir de maneira mais agressiva os casos de espionagem chinesa, ele informou que os promotores apresentaram novas acusações em um caso anteriormente divulgado envolvendo cidadão chinês que pretendia exportar ilegalmente tecnologia militar dos Estados Unidos para a China.

Em um comunicado de imprensa de 2 de novembro, o Departamento de Justiça (DOJ) anunciou que foram apresentadas acusações adicionais contra Qin Shuren, um residente permanente dos Estados Unidos que vive em Wellesley, Massachusetts, por contrabando, lavagem de dinheiro e falsas declarações a funcionários do governo. Em junho, Qin foi preso por suposta conspiração para exportar dispositivos de guerra antissubmarino dos Estados Unidos para um instituto de pesquisa militar chinês, entre outras acusações, segundo o DOJ.

13 de dez. de 2018

Prisão de CFO da Huawei alerta para ameaça à segurança nacional de outros países




Epoch Times, 13 de dezembro de 2018 



Por Annie Wu e Joshua Philipp



Huawei está banida de redes 5G nos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia; no entanto, ainda é permitida no Canadá e no Reino Unido

Desde 1º de dezembro, a empresa chinesa de tecnologia Huawei tornou-se o centro das atenções da imprensa, quando a diretora financeira Meng Wanzhou foi presa no Canadá a pedido de autoridades norte-americanas.

Huawei, uma empresa privada, embora tenha laços estreitos com o exército chinês e com o Partido Comunista Chinês (PCC), é suspeita de envolvimento em acordos obscuros com o Irã, em violação direta às sanções dos Estados Unidos.

26 de dez. de 2018

A administração Trump restringe a entrada de estudantes chineses




FPM, 25 de dezembro de 2018 






Finalmente, os Estados Unidos enfrentam uma operação maciça de espionagem. 

Em 02 de dezembro de 2018, a Voz da América (VOA) publicou uma reportagem, Os Estados Unidos consideram novas restrições aos estudantes chineses

Esta é certamente uma boa notícia. As ações da administração Trump para restringir os estudantes chineses que estudam nos Estados Unidos estão atrasando à conduta ultrajante do governo chinês em seu maciço programa de espionagem contra os Estados Unidos; que tem sido tão difundido passou a ser sarcasticamente referido pela comunidade de inteligência americana como “Chinese Take-Out!”. 

Aqui está como o artigo da VOA começou: 

23 de dez. de 2018

“Huawei é uma agência de espionagem do Partido Comunista Chinês”: Diz um especialista

Meng Wanzhou



MailOnline, 22 de dezembro de 2018 






A reação furiosa de Pequim à prisão de uma “princesa” de tecnologia e principal executiva da Huawei revela que a empresa é parte integrante do aparato de espionagem da China, argumentou um especialista.

"A Huawei é muito mais do que um fabricante inocente de smartphones. É uma agência de espionagem do Partido Comunista Chinês", disse Steven W. Mosher, especialista em China, em uma coluna no sábado para o New York Post.

Mosher ressalta que, desde a prisão em 1º de dezembro do CFO da Huawei Meng Wanzhou no Canadá, onde enfrenta extradição para os EUA por fraude bancária e acusações de violação de sanções internacionais, a China fez pelo menos três “reféns” canadenses por vingança.

9 de dez. de 2018

Desespero: China ameaça Canadá pela detenção da diretora da Huawei e convoca embaixador americano




Expresso, 09 de dezembro de 2018 



China protesta contra detenção da herdeira do grupo chinês por suspeitas de fraude e avisa embaixador do Canadá que haverá "consequências graves" se o caso não for abandonado

A China convocou o embaixador canadiano em Pequim para protestar contra a detenção da diretora financeira, do segundo maior fabricante mundial de smartphones e produtos de rede, a Huawei, que foi detida no Canadá, a pedido dos Estados Unidos. [Ênfase minha acrescentada]

De acordo com a agência de notícias chinesa Xinhua, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Le Yucheng, apelidou o caso de "despropositado, irracional e de natureza vil", alertando ainda o embaixador John McCallum que se o caso não for abandonado haverá "graves consequências".

29 de dez. de 2018

Parceria entre Associated Press e Xinhua causa preocupação no Congresso dos EUA




Epoch Times, 29 de dezembro de 2018 



Por Annie Wu 



Nos últimos meses, o regime chinês vem tentando melhorar a opinião internacional sobre a China através de sua mídia estatal

Uma parceria anunciada recentemente entre a agência de notícias estatal chinesa Xinhua e a agência de notícias norte-americana Associated Press (AP) tem preocupado membros do Congresso devido à possibilidade de que propaganda chinesa possa vazar para a cobertura da mídia norte-americana e influenciar o público nos Estados Unidos.

Em uma carta ao presidente e CEO da AP, Gary Pruitt, datada de 19 de dezembro, um grupo bipartidário de 14 senadores e representantes norte-americanos disse que, ao contrário do “jornalismo independente da AP, a principal missão da Xinhua é influenciar a opinião pública para conquistar simpatia” para o Partido Comunista Chinês (PCC).

29 de nov. de 2016

Rússia e China colaboram para domar a Internet




RTP, 29 de novembro de 2016. 



A Rússia pretende seguir o exemplo da China no que diz respeito ao controlo e filtragem de conteúdos da Internet. Os dois países têm colaborado para que a Internet russa adote elementos da Great Firewall chinesa, que regula e censura a rede no país. A estratégia foi discutida ao longo do ano em vários encontros em Moscovo e Pequim.

A legislação que concede ao Kremlin primazia sobre o ciberespaço – pontos de troca de tráfego, domínios da Internet e cabos de fibra ótica transfronteiriços que constituem a arquitetura da rede - foi anunciada este mês.

Esta limitação da liberdade na rede resulta do medo do Governo russo de que a Internet possa ser utilizada para mobilizar protestantes e disseminar informações e ideias consideradas perigosas. O tema tem sido debatido com a China ao longo do último ano.

24 de ago. de 2018

EUA barra financiamento do Pentágono aos Institutos Confúcios comandados pela China




Epoch Times, 24 de agosto de 2018 



Por Ivan Pentchoukov



Os institutos são apenas uma ferramenta no arsenal de Pequim em uma ampla operação de espionagem nos Estados Unidos

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos foi impedido de financiar Institutos Confúcio apoiados pelo Partido Comunista Chinês, localizados em universidades dos Estados Unidos.

Quando o presidente Donald Trump assinou, em 13 de agosto, o projeto de orçamento de defesa para o próximo ano fiscal, a medida incluiu uma cláusula acrescentada pelo senador Ted Cruz (R-Texas), que proíbe o Pentágono de usar fundos em programas de língua chinesa oferecidos por Institutos Confúcio.

29 de abr. de 2019

EUA vão “reavaliar” cooperação com aliados que usem equipamentos Huawei




RTP, 29 de abril de 2019 




Por Andreia Martin 




O secretário-adjunto do Departamento de Estado norte-americano para a política cibernética e política de tecnologias de informação, Robert Strayer, afirmou esta segunda-feira que os Estados Unidos vão repensar a partilha de informação com países aliados que usem equipamentos fabricados pela Huawei. A nova investida sobre a gigante tecnológica chinesa surge numa altura em que o secretário de Estado do Tesouro dos EUA, Steven Mnunchin, parte para Pequim para iniciar uma nova ronda de negociações sobre a guerra comercial entre os dois países.

No mesmo dia em que se inicia uma ronda decisiva de negociações sobre a guerra comercial entre Estados Unidos e a China, Washington volta a sinalizar as grandes reservas do Governo norte-americano para com a Huawei, empresa tecnológica chinesa de alcance mundial.  

24 de abr. de 2024

Autoridades fazem operação em empresa de segurança chinesa em Roterdã, Holanda




Nltimes, 24/04/2024 



As autoridades holandesas realizaram uma operação na empresa de segurança chinesa com sede em Rotterdam, Nuctech, na manhã desta quarta-feira, como parte de uma ação europeia contra subsídios estrangeiros e práticas comerciais desleais, de acordo com o Financial Times. Uma operação semelhante ocorreu nos escritórios da Nuctech na Polônia.

A Nuctech fornece tecnologia para controles de fronteira na alfândega. A empresa estatal chinesa forneceu scanners de contêineres para o porto de Rotterdam e scanners de bagagem para o Aeroporto de Schiphol por algum tempo, de acordo com o AD.

5 de fev. de 2019

Telemóveis Huawei preocupam Merkel. Alemanha quer garantias de que não há espionagem




Expresso, 05 de fevereiro de 2019




Fundada por um ex-engenheiro do exército chinês, Ren Zhengfei, a Huawei é suspeita de estar a provocar problemas de segurança nacional em vários países, através do seu 'software' de rede 5G. Angela Merkel quer garantias de que as empresas chinesas não fazem espionagem para o governo

A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu esta terça-feira a Pequim algumas salvaguardas para garantir que as empresas chinesas não partilhem informações com o Governo Central, numa altura de grande desconfiança ocidental em relação aos comportamentos da gigante Huawei.

Há um "grande debate" na Alemanha sobre o uso de equipamentos da Huawei, disse Merkel sobre a gigante de telecomunicações da China.

11 de jun. de 2016

EUA se preparam para combater desinformação russo-chinesa





EpochTimes, 08 de junho de 2016. 








Essa táctica é vista como ameaça à segurança nacional e democracia dos Estados Unidos

Num vídeo de setembro de 2015, um homem vestido como soldado dos EUA aparece portando um fuzil Saiga 401K de fabricação russa e dispara três tiros contra uma cópia do Alcorão, o livro sagrado do Islã.

O vídeo foi amplamente divulgado nas comunidades muçulmanas da Rússia, provocando protestos contra os Estados Unidos e suas tropas. Esse ato intensificou os profundos sentimentos anti-americanos já existentes na comunidade mulçumana mundial, algo semelhante a quando o pastor do estado da Flórida, Terry Jones, queimou um Alcorão em 2011, o que gerou distúrbios no Afeganistão, causando 11 mortes durante manifestações.
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