24 de jan. de 2017
Brexit: As questões legais do processo de saída - pino de trava judicial
1 de mai. de 2018
Lordes dão poder ao Parlamento para bloquear ou alterar Brexit
3 de nov. de 2016
Justiça decide que brexit tem de passar pelo Parlamento
EURSS |
10 de set. de 2024
Guerra Global do Presidente do Parlamento Britânico contra a Liberdade de Expressão: apelo a censura global
Sir Lindsay Hoyle |
RTN, 10/09/2024
Por Didi Rankovic
Sir Lindsay Hoyle, presidente da câmara baixa do Parlamento Britânico, compartilhou seus pensamentos sobre os perigos da “desinformação” durante uma entrevista à BBC Radio, ao mesmo tempo em que apresentou algumas propostas bastante incomuns sobre como combater isso – até mesmo pelos padrões do atual clima político de “caça às bruxas da desinformação”.
Os opositores facilmente ridicularizarão –, mas também alertarão sobre – suas propostas como mais uma tentativa de estabelecer um verdadeiro Ministério da Verdade no mundo real, mas este vem com um diferencial: Hoyle quer que seu país promulgue mais leis “anti-desinformação”, mas do tipo que seriam válidas fora do Reino Unido.
14 de mar. de 2017
Reino Unido: Parlamento abre definitivamente via a separação da UE
12 de set. de 2016
Cameron deixa parlamento Britânico - "conservadorismo" de fracassos
6 de dez. de 2016
Comissão Europeia quer negociar o Brexit em 18 meses
8 de mar. de 2019
Theresa May endurece discurso sobre o Brexit
10 de dez. de 2018
Theresa May adia votação do Brexit pelo parlamento britânico
22 de nov. de 2018
Theresa May criticada em Westminster pelo esboço do "Brexit"
14 de fev. de 2022
China: Arrematando a Europa
Gatestone, 14/02/2022
Por Judith Bergman
- Impressionantes 40% dos 650 investimentos chineses na Europa entre os anos de 2010 e 2020, segundo Datenna (uma empresa holandesa que monitora os investimentos chineses na Europa), tiveram "alta ou moderada participação de empresas estatais ou controladas pelo Estado".
- Quando o presidente da Comissão de Assuntos Estrangeiros do parlamento britânico, Tom Tugendhat, escreveu que a compra pelos chineses da fábrica britânica de microchips Newport Wafer Fab "representava uma ameaça significativa para a economia e segurança nacional", o Secretário de Negócios do Reino Unido, Kwasi Kwarteng respondeu que o negócio tinha sido "considerado tim-tim por tim-tim". Somente após uma considerável pressão, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson concordou em realizar uma reavaliação de segurança nacional em relação à venda.
- Sistemas eficientes destinados a bloquear investimentos estrangeiros com base em apreensões de segurança nacional parecem não existir ou simplesmente não estarem sendo utilizados o suficiente.
- As "mais rigorosas estruturas de monitoramento" indubitavelmente não estão contendo as aquisições chinesas.
- O que ao que tudo indica ser urgentemente necessário na Europa agora é uma compreensão mais aprofundada da ameaça que a China representa, bem como a vontade política de agir frente a esta ameaça. A tomada de medidas é urgentemente necessária para que se bloqueie dar de mão beijada investimentos que proveem os ativos estratégicos da Europa para as empresas estatais da China, que o Partido Comunista Chinês usa para promover seus objetivos expansionistas.
Por mais de uma década, a China vem comprando sorrateiramente empresas europeias de setores estratégicos, principalmente no âmbito da tecnologia e energia. Ao que tudo indica, a China está fazendo uso desses bens europeus no sentido de facilitar as ambições do Partido Comunista Chinês (PCC) de se tornar uma potência global, tecnologicamente independente do Ocidente e, em última análise, suplantar os EUA como a superpotência econômica, política e militar do planeta.
15 de ago. de 2018
Ataque próximo ao parlamento britânico feito por um terrorista muçulmano estrangeiro
31 de jan. de 2017
Reino Unido: Parlamento debate projeto de lei sobre o Brexit
13 de mar. de 2018
Putin diz que "Reino Unido deve ir ao fundo" do caso Skripal
18 de jan. de 2017
O xadrez político do novo presidente do Parlamento Europeu
5 de set. de 2022
A globalista Liz Truss torna-se a primeira-ministra britânica
Foto real, mas meramente ilustrativa. Fonte aqui |
Euronews, 05/09/2022
Liz Truss é a próxima primeira-ministra do Reino Unido. A governante sucede a Boris Johson, depois de ter derrotado Rishi Sunak.
A até então Ministra dos Negócios Estrangeiros, obteve 81.326 votos em comparação com 60.399 de Sunak, antigo ministro das finanças.
Perante estes resultados, Truss tornou-se líder do Partido Conservador, que detém a maioria no Parlamento britânico, e, deste modo, foi consequentemente eleita primeira-ministra. Liz Truss é a terceira mulher a ocupar o cargo na liderança do executivo.
18 de out. de 2016
Suécia – do lado de fora do Parlamento uma multidão de muçulmanos elogia Khomeini e cantam “vamos tornar todos eles muçulmanos"
Em uma cena ‘chocante’, uma grande multidão gritava “façamos de todos eles muçulmanos” na Suécia, e gritavam “que Alá aumente os nossos números” e elogiavam o aiatolá Khomeini fora do parlamento sueco.
“O que é realmente trágico é que não havia um único jornalista no local para informar sobre a imensa manifestação de poder dos fiéis, havia somente cinco colunistas fora do parlamento sueco, e eles eram islâmicos”.
22 de mar. de 2017
Atentado em Londres: dois mortos. Ainda há um terrorista em fuga
1 de nov. de 2016
Colômbia – Santos vê o Reino Unido como um “aliado estratégico” da Colômbia para avançar em direção à paz e o livre comércio
Juan Manuel Santos, na Câmara dos Lordes |
6 de out. de 2023
O Partido Conservador Britânico promete defender a liberdade de expressão dias depois de aprovar uma lei de censura
RTN, 05/10/2023
Por Didi Rankovic
Parece que o Partido Conservador do Reino Unido gostaria de ocupar duas cadeiras quando se trata de algumas políticas fundamentais e muito controversas – ao mesmo tempo parecendo apoiar o direito das pessoas à liberdade de expressão, mas também minando-o ativamente.
O caso em questão: embora aparentemente determinado a pôr fim à prática de “desbancarizar” os cidadãos do Reino Unido apenas por causa das suas opiniões políticas expressas publicamente, o governo conservador também está aprovando a legislação como a Lei de Segurança Online, amplamente criticada como anti-liberdade de expressão.