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12 de nov. de 2018

Ameaças Palestinas à Normalização de Relações dos Árabes com Israel

Gatestone, 11 de novembro de 2018 







  • "Não há lugar para o inimigo (israelense) no mapa." — Ismail Haniyeh, líder do Hamas, 29 de outubro de 2018.
  • Altas autoridades da Fatah, como Munir al-Jaghoob e Mohammed Shtayyeh, condenaram Omã por receber Netanyahu. Eles também condenaram os EAU por terem permitido que israelenses participassem do campeonato de judô.
  • De modo que a Fatah e o Hamas não conseguem se acertar quanto ao pagamento de seus trabalhadores, não conseguem se acertar quanto ao fornecimento de energia elétrica para a Faixa de Gaza e não conseguem se acertar quanto ao fornecimento de suprimentos médicos para os hospitais que se encontram nas regiões por eles governadas. No entanto eles concordam em infligir mais sofrimento e prejuízos aos seus próprios povos. Se eles continuarem agindo dessa maneira, chegará o dia em que os palestinos descobrirão que seus amigos e irmãos se tornaram seus piores inimigos.


Por mais de 10 anos o Hamas e a facção Fatah, sob o comando do presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, estão em guerra. Tentativas de seus irmãos árabes, como o Egito, Arábia Saudita e Catar, de jogar uma pá de cal na luta pelo poder entre os dois grupos rivais palestinos até agora deram com os burros n'água, sendo improvável que produzirá resultados positivos em um futuro próximo. O abismo que separa o Hamas da Fatah continua extenso como sempre: os dois partidos se achincalham o tempo todo. A Fatah quer voltar a dominar a Faixa de Gaza, o Hamas esbraveja em alto e bom som: não. A Fatah quer que o Hamas se desarme e lhe ceda o controle da Faixa de Gaza, o Hamas diz não.

9 de dez. de 2018

Por que o Irã Banca Terroristas Palestinos?

Gatestone, 08 de dezembro de 2018 







  • O recado que o Irã está dando às famílias palestinas é o seguinte: "se vocês querem dinheiro e uma vida boa, mandem seus filhos morrerem na fronteira de Israel." Trata-se de uma mensagem com alta probabilidade de ecoar nos confins do mundo árabe, muito além dos palestinos.
  • O objetivo declarado da conferência patrocinada pelo Irã, o Fórum Mundial para a Proximidade das Escolas Islâmicas de Pensamento, é forjar a união dos muçulmanos. Para os iranianos e suas milícias, a unidade islâmica é pré-requisito para o avanço do objetivo final de remover o "tumor cancerígeno" (Israel) da face da Terra. O Irã não mede esforços para alcançar esse objetivo.
  • Se não fosse pelo apoio iraniano, a organização terrorista xiita libanesa Hisbolá não estaria apontando dezenas de milhares de foguetes e mísseis na direção de Israel. Se não fosse pelo apoio militar e financeiro iraniano, o Hamas, a Jihad Islâmica e outros grupos terroristas não teriam condições de disparar mais de 500 projéteis contra Israel num espaço de 24 horas, como ocorreu no mês passado.
  • Para que não paire nenhuma dúvida no ar: o Irã quer que os palestinos se explodam, o Irã quer varrer Israel do mapa e, se pudesse também varreria os EUA do mapa, conforme sugere seu expansionismo na América do Sul.
  • Ao que tudo indica, há mulás no Irã que não veem a hora da previsão de Khamenei sobre a destruição de Israel em 2040 se tornar realidade. O dinheiro iraniano prometido às famílias destina-se a incentivar mais árabes e muçulmanos a mandarem seus filhos lançarem ataques com foguetes contra Israel e atirarem pedras e bombas incendiárias contra os soldados israelenses.


Consoante com os preceitos da política de longa data de bancar qualquer um que queira destruir Israel ou matar judeus, o Irã decidiu dar dinheiro às famílias de palestinos da Faixa de Gaza mortos durante ataques desferidos contra Israel. A decisão se refere aos palestinos que forem mortos enquanto atacam soldados israelenses durante as manifestações que ocorrem todas as semanas, patrocinadas pelo Hamas, ao longo da fronteira entre Gaza e Israel. As manifestações começaram em março de 2018 sob o lema: "Marcha do Retorno".

3 de abr. de 2023

Governo israelense diz estar comprometido em solidificar a liderança do país em comida sintética

O Diretor Geral do PMO, Yossi Shelley, e o Conselheiro de Direitos Animais do Primeiro Ministro, Tal Gilboa, visitam a indústria de proteína alternativa de Israel



GQ, 03/04/2023 



Por Jill Ettinger 



O Gabinete do Primeiro Ministro de Israel (PMO) diz que a promoção de proteínas alternativas é uma meta nacional, pois o escritório a considera uma solução para a segurança alimentar e um meio de fortalecer a economia.

O diretor-geral do PMO, Yossi Shelley, e o conselheiro de direitos dos animais do primeiro-ministro, Tal Gilboa, visitaram recentemente duas das principais empresas de tecnologia de alimentos de Israel que produzem proteínas alternativas: Remilk, que produz leite à base de fermentação, e Tnuva, que produz a maioria dos produtos alternativos de proteína para o mercado israelense. 

2 de nov. de 2023

O governo esquerdista da Bolívia rompe relações com Israel




LDD, 01/11/2023 



O governo do socialista Luis Arce decidiu romper relações diplomáticas com o Estado de Israel, e o presidente do MAS até pediu para “declarar Israel um Estado terrorista”.

Em meio à ofensiva terrestre israelense na Faixa de Gaza em resposta ao ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro, a Bolívia decidiu romper relações com Israel, enquanto a Colômbia e o Chile chamaram seus respectivos embaixadores para consultas, e a Argentina apresentou um repúdio formal contra o Estado Judeu.

Em primeiro lugar, a Bolívia anunciou esta terça-feira o rompimento total das relações diplomáticas com Israel, em consequência da  “ofensiva militar agressiva e desproporcional” contra a Faixa de Gaza, que considera uma ameaça à paz e segurança internacionais.

20 de set. de 2023

A Arábia Saudita suspende negociações sobre normalização dos laços com Israel




FP, 20/09/2023 



Por Hugh Fitzgeral 



Por que Israel deveria parar de tentar cortejar os sauditas.

De acordo com o jornal diário árabe online Elaph, a Arábia Saudita está cancelando as negociações sobre a normalização dos laços com Israel. Mais sobre este anúncio nada surpreendente pode ser encontrado aqui: “A Arábia Saudita suspende negociações sobre acordo de paz com Israel, afirma relatório árabe”,  Jerusalem Post, 17 de setembro de 2023:

A Arábia Saudita informou a administração Biden de sua decisão de suspender todas as negociações sobre a normalização dos laços com Israel no domingo [7 de setembro], o meio de comunicação árabe Elaph citou uma autoridade israelense no Gabinete do Primeiro Ministro.

2 de dez. de 2016

Hezbollah vs ISIS vs Israel




JP, 02 de dezembro de 2016. 






O ataque desta semana nos montes de Golan é um lembrete de que, independentemente de qual entidade está ganhando a guerra na Síria, todas elas têm um objetivo em comum: destruir o Estado judeu. 

Dois incidentes desta semana mostram a complexidade dos desafios enfrentados por Israel em sua frente norte. 

No primeiro, um ataque aéreo matou quatro membros da Brigada Khalid ibn al-Walid afiliada ao Estado Islâmico depois que uma patrulha da unidade de reconhecimento de Golani, no sul de Golan, foi alvo da organização. A aeronave israelense apontou uma instalação usada pelo grupo na área de Wadi Sirhan. 

28 de jun. de 2018

Espanha: Marco Zero do Movimento Anti-Israel na Europa

Gatestone, 27 de junho de 2018 





  • A proliferação do ativismo anti-Israel, impulsionado pela ascensão ao poder da extrema-esquerda, firma a Espanha como o Estado membro da UE mais hostil ao Estado Judeu.
  • A organização com sede em Madri, Action and Communication on the Middle East (ACOM), que luta contra o movimento anti-Israel BDS na Espanha, realçou que a moção aprovada em Valência é antissemita e incita ao ódio.
  • "O movimento BDS na Espanha adquiriu a atual virulência com o surgimento do 'Podemos', um partido de extrema-esquerda do tipo 'chavista' financiado pela Venezuela e pelo Irã.... À medida que o Podemos se assenhorou do controle dos governos municipais nas principais cidades espanholas, o movimento anti-Israel teve acesso a inúmeros recursos econômicos, humanos e organizacionais... O 'Podemos' coagiu mais de 90 pessoas a fazerem declarações desse tipo na Espanha em jurisdições cobrindo uma população de mais de oito milhões de habitantes" — Ángel Más, presidente da ACOM.

Valência, a terceira maior cidade da Espanha, aprovou uma moção para boicotar e difamar Israel, declarando a cidade "zona livre de apartheid israelense". A moção foi aprovada poucos dias após Navarra, uma das 17 comunidades autônomas da Espanha, tomar o mesmo tipo de medida. Ao todo, mais de 50 cidades e regiões espanholas aprovaram moções condenando Israel. A proliferação do ativismo anti-Israel, impulsionado pela ascensão ao poder da extrema-esquerda, firma a Espanha como o Estado membro da UE mais hostil ao Estado Judeu.

12 de out. de 2017

Estados Unidos e Israel anunciam saída da Unesco por “viés anti-Israel”



Epoch Times, 12 de outubro de 2017 



Falta de reformas no think thank educacional da ONU também está entre as justificativas

O governo dos Estados Unidos comunicou nesta quinta-feira sua decisão de retirar o país da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Dentre as justificativas elencadas pelo Departamento de Estado americano está a continuidade do ‘viés anti-Israel’ do órgão. A saída se efetivará em 2018, a partir de quando os EUA intentam estabelecer uma missão permanente de “observadores”, segundo o comunicado.

21 de dez. de 2018

Palestinos: Metralhar uma Mulher Grávida e Mentir

Gatestone, 21 de dezembro de 2018 





Segundo a lógica do Ministério da Informação do Presidente Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina, soldados israelenses que estão atrás de terroristas configura um "ato de terrorismo", mas disparar tiros contra uma mulher grávida e outros seis civis israelenses parados em um ponto de ônibus, não.

A mensagem de Abbas ao mundo é a seguinte: onde já se viu israelenses ousarem tomar medidas de segurança para impedir ataques terroristas contra seus civis e seus soldados!

Por último, é interessante expor um detalhe importante sobre o porquê de Abbas e seus representantes manterem suas bocas bem fechadas: a repressão israelense contra o Hamas na Cisjordânia, na realidade, atende aos interesses da Autoridade Palestina. Sem a repressão, o Hamas teria derrubado o regime de Abbas há muito tempo e tomado o controle da Cisjordânia.

Na semana passada três israelenses foram mortos na Cisjordânia na mais recente onda de terrorismo palestino. As vítimas foram dois soldados e um bebê de apenas quatro dias, nascido prematuramente após a mãe ter sido baleada e ferida em um ataque com uma rajada de tiros perpetrado por terroristas palestinos.

O ataque terrorista ocorreu perto da cidade de Ramala, na Cisjordânia, de fato a capital da Autoridade Palestina (AP) onde o presidente Mahmoud Abbas bem como a maioria dos altos funcionários residem e trabalham. A chacina ocorreu quando uma rajada de tiros foi disparada do interior de um veículo em movimento nas proximidades da colônia de Ofra, e na sequência o veículo foi localizado pelo exército israelense no bairro de Ain Musbah em Ramala, nos arredores da residência particular e gabinete de Abbas.

7 de jun. de 2016

Vladimir Putin, aliado do Irã anuncia aliança com Israel na luta contra o terrorismo?

Benjamim Netanyahu e Vladimir Putin



Euronews, 07 de junho de 2016.


Por Francisco Marques | Com TASS, TIMES OF ISRAEL

Vladimir Putin anunciou esta terça-feira uma parceria “na luta contra o terrorismo” entre a Rússia e Israel. A aliança foi revelada no decorrer da terceira visita, em nove meses, de Benjamin Netanyahu a Moscovo.

Acompanhado pela mulher e dois outros membros do governo hebraico, o primeiro-ministro de Israel — curiosamente um forte aliado dos Estados Unidos — foi recebido esta terça-feira, no Kremlin, pelo Presidente da Rússia.

28 de mai. de 2018

Mídia Continua Incentivando a Violência do Hamas?

Gatestone, 27 de maio de 2018






Se esta tivesse sido a primeira vez que o Hamas provocou deliberadamente Israel a tomar medidas de autodefesa que acabaram com a morte não intencional de civis em Gaza, a mídia poderia ser desculpada por fazer o jogo do Hamas. As mais recentes provocações do Hamas, ao posicionar 40 mil moradores de Gaza na fronteira com o propósito de destruírem a cerca e penetrarem em território israelense com coquetéis Molotov e outras armas improvisadas, fazem parte de uma tática recorrente do Hamas que eu chamo de "estratégia do bebê morto". O objetivo do Hamas é fazer com que Israel mate o maior número possível de habitantes de Gaza, de modo que as manchetes sempre comecem e muitas vezes terminem com a contagem de corpos. O Hamas envia deliberadamente mulheres e crianças para a linha de frente, enquanto seus próprios combatentes se escondem atrás desses escudos humanos.

24 de fev. de 2022

Rússia contesta soberania de Israel sobre as Colinas de Golã e Jerusalém após governo apoiar a Ucrânia

Dmitry Polyanskiy


JP, 24/02/2022 



Por Tovah Lazaroff 



"A Rússia não reconhece a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã, que fazem parte da Síria", disse o vice-embaixador russo.

Moscou contestou a soberania israelense sobre as Colinas de Golã e Jerusalém pouco antes de seu ataque à Ucrânia.

A Rússia não reconhece a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã, que fazem parte da #Síria”, disse seu vice-embaixador, Dmitry Polyanskiy, ao Conselho de Segurança da ONU, que realizou um debate sobre o conflito israelo-palestino na quarta-feira.

A reunião mensal do Conselho de Segurança ocorreu enquanto a Assembleia Geral debatia a crise russo-ucraniana.

7 de set. de 2016

Israel reconhece a ajuda do Paraguai na luta contra o Hezbollah na América Latina

Hezbollah



JPost, 08 de setembro de 2016 – Jerusalém 07/09/2016, Brasília. 






O relatório afirmou que o Hezbollah continua a manter uma presença na América do Sul e no Caribe, "com membros facilitadores e apoiadores que exercem atividade em apoio à organização.”

Israel está ajudando o Paraguai a tomar medidas contra o Hezbollah na área da tríplice fronteira com a Argentina e o Brasil, o Ministério das Relações Exteriores reconheceu na quarta-feira ao anunciar a abertura da nova embaixada em Assunção. 

“Israel coopera com o Paraguai na luta contra o terrorismo e mantém um papel de apoio em ações contra o Hebollah na região da tríplice fronteira”, disse o ministério em um comunicado sobre as relações com o Paraguai. 

19 de abr. de 2016

Comemorando o Terrorismo ao Estilo Palestino

Gatestone, 19 de Abril de 2016






Hamas.


  • O júbilo palestino concernente ao ataque terrorista de ontem em Jerusalém, o primeiro deste tipo desde os atentados suicidas durante a Segunda Intifada há mais de uma década, é mais um lembrete da crescente radicalização no meio palestino.
  • O principal obstáculo à paz com Israel continua sendo a ausência de uma educação para a paz com Israel. Na realidade, pode-se afirmar com segurança que nunca houve nenhuma tentativa sincera por parte das facções e líderes palestinos em preparar seu povo para a paz com Israel. Muito pelo contrário, a mensagem que eles mandam ao seu povo continua sendo radicalmente contra Israel.
  • Isso põe em xeque a disposição tanto da liderança palestina quanto do povo de avançar na direção da paz e coexistência com Israel.

Logo depois da explosão do ataque terrorista em um ônibus de Jerusalém em 18 de abril, inúmeras facções palestinas se apressaram em emitir declarações aplaudindo a "heróica operação", exortando os palestinos a prosseguirem no caminho da luta armada contra Israel.

17 de out. de 2023

Por que os líderes noruegueses amam o Hamas?




FP, 17/10/2023 



Por Bruce Bawer 



Os curiosos preconceitos do autodenominado “país da paz”.

Na sequência das atrocidades do Hamas de 7 de Outubro, a notícia positiva tem sido esta: em todo o mundo ocidental, os chefes de governo, quaisquer que sejam as suas posições anteriores sobre o Islã e a situação no Oriente Médio, assumiram fortes posições pró-Israel. Joe Biden chamou as ações do Hamas de “mal puro e não adulterado”. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak disse: “O Reino Unido está ao lado de Israel contra este terrorismo – hoje, amanhã e sempre”. O presidente francês, Emmanuel Macron, emitiu uma “condenação inequívoca ao Hamas e aos seus terríveis atos de terrorismo”. O Empire State Building, a Torre Eiffel, o Portão de Brandemburgo, a Ópera de Sydney e o número 10 da Downing Street, juntamente com muitos outros marcos ao redor do mundo, estavam iluminados com as cores da bandeira israelense.

7 de fev. de 2024

Arábia Saudita diz que não haverá laços com Israel sem um estado palestino independente




IP, 07/02/2024 



A Arábia Saudita informou Washington de que não estabelecerá laços com Israel até que um estado palestino independente "seja reconhecido", disse o Ministério das Relações Exteriores do reino do Golfo em um comunicado nesta quarta-feira.

"O Reino comunicou sua posição firme à administração dos EUA de que não haverá relações diplomáticas com Israel, a menos que um estado palestino independente seja reconhecido nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital", dizia o comunicado publicado pela Agência de Imprensa Saudita oficial.

16 de jan. de 2024

Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades




Gatestone, 14/01/2024



Por Bassam Tawill



Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

27 de mai. de 2022

Iraque aprova pena de morte para quem fala a favor da normalização das relações com Israel




LDD, 27/05/2022 



Após o apelo de proeminentes clérigos iraquianos e do resto dos países árabes para normalizar as relações com Israel, o movimento sadrista se mantém firme e aprova uma legislação brutal no Parlamento.

Apesar da forte influência dos Estados Unidos na política iraquiana, o Conselho de Representantes do Iraque aprovou nesta quinta-feira uma lei que pune com morte a normalização dos laços com Israel .

A lei foi aprovada com o voto a favor de 275 parlamentares, na assembléia de 329 assentos. Uma declaração do porta-voz do Parlamento disse que a legislação é "um verdadeiro reflexo da vontade do povo".

5 de ago. de 2022

Empresas israelenses lideram o mundo em investimentos em tecnologia de alimentos à base de plantas




TTI, 04/08/2022 



Por Sue Surkes e Ricky Ben-David 



Novo relatório mostra que Israel fica em segundo lugar apenas para os EUA em fundos investidos na indústria global de proteínas alternativas

As empresas israelenses estão liderando o mundo em investimentos em tecnologia de alimentos no setor de proteínas alternativas à base de plantas e ficam atrás apenas dos EUA em fundos investidos na indústria de proteínas alternativas como um todo, de acordo com um relatório atualizado publicado esta semana pela Good Food Instituto (GFI) Israel.

O setor de proteínas alternativas inclui substitutos à base de plantas para carne, laticínios e ovos, laticínios cultivados, carne e frutos do mar feitos de células e vários processos e produtos de fermentação. As startups de proteína cultivada e as startups de tecnologia de fermentação geralmente se sobrepõem.

7 de nov. de 2016

Influência da Rússia sobre o Hezbollah levanta bandeiras vermelhas em Israel





Defense News, 07 de novembro de 2016. 






Tel Aviv – quando a organização militante libanesa Hezbollah, juntou-se a luta em nome do presidente sírio Bashar al-Assad, praticamente desde o início da guerra civil síria, a avaliação profissional militar de Israel pensava essencialmente em deixá-los simplesmente sangrar. 

O Hezbollah é um inimigo que está melhorando as suas capacidades na Síria, mas qualquer mudança em suas capacidades de combate... Não deve garantir, no futuro previsível, qualquer ajuste da nossa parte no conceito operacional”, disse o general Shmuel Olanski, o então chefe de blindados de Israel, à Defense News em novembro de 2014, há mais de dois ano depois do banho de sangue cada vez mais brutal, de [que começou a] 6 anos e meio. 

Eu gostaria que eles viessem e nos confrontasse diretamente. Isso é, quando nós formos capazes de aproveitar de forma mais eficaz a nossa superioridade”, acrescentou. 
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