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21 de abr. de 2019

Reino Unido: Muçulmanos Radicais são Bem-Vindos, Cristãos Perseguidos, Nem Pensar

Gatestone, 20 de abril de 2019 









  • Ao rejeitar a motivação do pedido de asilo de um homem que se converteu do islamismo ao cristianismo e, pelo andar da carruagem forçar seu retorno ao Irã, o governo britânico está na prática condenando-o à morte.
  • "Dos 4.850 refugiados sírios acolhidos para reassentamento pelo Ministério do Interior em 2017, apenas 11 eram cristãos, representando somente 0,2% de todos os refugiados sírios que receberam sinal verde do Reino Unido." — Barnabas Fund.
  • Enquanto isso, o Ministério do Interior permitiu que o clérigo paquistanês Syed Muzaffar Shah Qadri, considerado tão radical a ponto de ser proibido de voltar à sua terra natal, Paquistão, proferisse palestras em mesquitas do Reino Unido.
  • "É inacreditável que os cristãos perseguidos, que vêm do berço do cristianismo, estivessem sendo informados que não havia lugar para eles na hospedaria, enquanto o Reino Unido dá boas-vindas a islamistas que perseguem cristãos..." Há um considerável problema sistêmico quando é dado aos líderes islamistas que defendem a perseguição aos cristãos luz verde, adiantando que suas solicitações de vistos do Reino Unido serão consideradas favoravelmente, enquanto vistos para curtas visitas pastorais ao Reino Unido são negadas a líderes cristãos, cujas igrejas estão se deparando com genocídio. Trata-se de uma questão urgente que os ministros do Ministério do Interior precisam compreender e corrigir." — Dr. Martin Parsons, Barnabas Fund.


Em dois casos distintos, o Reino Unido negou asilo aos cristãos perseguidos citando de maneira estapafúrdia a Bíblia e Jesus. Ambos os cristãos, um homem e uma mulher, ex-muçulmanos que procuravam separadamente asilo oriundos da República Islâmica do Irã, considerado o 9º pior perseguidor de cristãos do planeta, em especial daqueles que eram muçulmanos e se converteram ao cristianismo.

8 de mai. de 2016

Reino Unido: Filho dum político paquistanês assassinado indignado enquanto um clérigo muçulmano que inspirou o assassinato de seu pai obteve permissão para pregar no Reino Unido

Esquerdistas e supremacistas islâmicos invocam, ocasionalmente o fato de que eu estou proibido de entrar no Reino Unido, como se estivesse com máculas em meus antecedentes. Eles dizem o seguinte: o memorando do governo ratifica que fui banido por dizer o seguinte: “[Islã] é uma religião e um sistema que determina a guerra contra os incrédulos com a finalidade de estabelecer um modelo de sociedade que é absolutamente incompatível com a sociedade ocidental, porque a mídia e as administrações públicas têm falta de vontade de enfrentar as fontes do terrorismo islâmico e essas coisas permanecem largamente desconhecidas.”. Esta é uma versão truncada do que eu realmente disse, daquilo que é o Islã e suas formulações tradicionais e textos fundamentais que obrigam a fazer guerra contra infiéis e a subjugação dos incrédulos. Este não é realmente um ponto controverso para qualquer pessoa que tenha estudado o Islã. É o mesmo que me proibir de dizer que o céu é azul e a grama é verde.

Enquanto isso, este homem, que clamou diretamente ao assassinato de um inimigo das leis de blasfêmia do Paquistão, foi admitido sem nenhum problema. Será que qualquer pessoa acharia que entre a minha proibição e a de Qureshi, a Secretária Theresa May e o Ministério do Interior do Reino Unido estão exercendo um juízo realmente imparcial prudente e confiável? 








International Business Times, 05 de maio de 2016. (Graças a Religião de Paz).



Por Tom Porter


O filho dum político paquistanês liberal assassinado por suas opiniões moderadas criticou a Secretária do Interior, Theresa May, por permitir que um clérigo islâmico radical, que inspirou o assassino, pudesse entrar no Reino Unido para pregar. 

14 de fev. de 2019

Shamima fugiu do Reino Unido para se juntar ao Estado Islâmico. Agora quer voltar




DN, 14 de fevereiro de 2019 




Shamima Begum tinha 15 anos quando fugiu para do Reino Unido para se juntar ao Estado Islâmico. Quatro anos depois está grávida e quer voltar para ter o bebé.

Shamima Begum e Amira Abase tinham 15 anos e Kadiza Sultana 16, quando desapareceram das suas casas em Londres para se juntarem ao Estado Islâmico. Quatro anos depois, uma das jovens, Shamima Begum, pede ao Reino Unido que a aceite de volta, numa entrevista partilhada esta quinta-feira e feita pelo The Times. Grávida de nove meses e sem o marido, depois de este ter sido capturado por um grupo de combatentes sírios, a jovem de 19 anos encontra-se num campo de refugiados entre milhares de pessoas e pode dar à luz "a qualquer momento".

10 de fev. de 2024

O Irã está recrutando muçulmanos britânicos para espionar judeus e dissidentes




Mail, 09/02/2024 



Por Natalie Lisbona 



O Irã está recrutando muçulmanos britânicos em peregrinações no Oriente Médio para espionar judeus e dissidentes no Reino Unido, afirmou-se na noite passada. Recrutadores do temido Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC) abordam xiitas britânicos que visitam locais religiosos no Irã e no Iraque.

Eles são instruídos a retornar ao Reino Unido e coletar informações sobre judeus britânicos proeminentes ou alvos, como sinagogas, informaram separadamente autoridades israelenses e britânicas ao Mail.

8 de abr. de 2024

Quase metade dos muçulmanos britânicos simpatiza com o Hamas, apenas um em cada quatro admite as atrocidades do 7 de Outubro




BTB, 08/04/2024 



Por Kurt Zindulka 



Quase metade dos muçulmanos britânicos diria que simpatiza com o Hamas, enquanto apenas um em cada quatro acredita que o grupo terrorista islâmico palestino cometeu assassinatos e estupros durante os ataques de 7 de outubro a Israel, segundo uma pesquisa.

A maior pesquisa entre muçulmanos residentes no Reino Unido, realizada nos seis meses após o Hamas massacrar cerca de 1.200 pessoas e tomar outras centenas de reféns em Israel, descobriu que o grupo minoritário está visivelmente em descompasso com o resto do país.

29 de mai. de 2018

Injustiça Rápida: O Caso de Tommy Robinson

Gatestone, 29 de maio de 2018





  • É impressionante a rapidez com que a injustiça foi imposta a Robinson. Não, mais do que isso: é aterrorizante.
  • Impedido de contatar seu advogado, foi imediatamente julgado e condenado a 13 meses atrás das grades. Na sequência, ele foi levado para a Hull Prison.
  • Enquanto isso, o juiz que sentenciou Robinson também ordenou à mídia britânica que não divulgasse nada sobre o caso. Jornais que já haviam postado reportagens sobre a sua prisão as retiraram rapidamente. Tudo isso aconteceu no mesmo dia.
  • No Reino Unido, os estupradores desfrutam do direito a um julgamento justo com plenas garantias, direito à representação legal de sua escolha, direito de ter tempo suficiente para preparar a defesa e o direito de ir para casa sob fiança entre as sessões dos julgamentos. No entanto, nenhum desses direitos foi dado a Tommy Robinson.
A primeira vez que estive em Londres, aos vinte e poucos anos, tive um surto de adrenalina que durou a semana inteira da minha visita à cidade. Jamais, nos anos seguintes, outro lugar teve tanto impacto em mim, nem Paris, nem Roma. Sim, Roma, berço da civilização ocidental e Paris, centro da cultura ocidental, mas foi na Grã-Bretanha que os valores do mundo anglo-saxônico, acima de tudo a dedicação à liberdade, haviam tomado forma integral. Sem a Grã-Bretanha, não teria havido a Declaração de Independência, Constituição ou Carta de Direitos dos EUA.

14 de mar. de 2017

Reino Unido: Parlamento abre definitivamente via a separação da UE




Euronews, 14 de março de 2017. 






O Parlamento britânico aprovou definitivamente a legislação que permite à primeira-ministra Theresa May iniciar o processo de “divórcio” com a União Europeia.

Depois de uma sessão que se prolongou noite dentro, a Câmara dos Lordes acedeu finalmente a dar “luz verde” ao texto confirmado durante a tarde pelos Comuns, que tinham suprimido as emendas que exigiam que o governo assegurasse ou direitos dos cidadãos comunitários e davam aos deputados poder de veto nas negociações entre Londres e Bruxelas.

14 de jul. de 2018

Reino Unido – Grupo "religioso" de “orgulho” gay terá serviço de celebração realizado na capela de John Wesley



CBN, 14 de julho de 2018 






Uma organização conhecida como “Christians at Bristol Pride” no Reino Unido, que se descreve em seu site como “representando todas as pessoas e comunidades LGBTQIA +”, está realizando um “Serviço de Celebração” na manhã de sábado na John Wesley’s Chapel no New Room em Bristol, Inglaterra. 

 O evento atraiu críticas da organização evangélica britânica, “Christian Concern”. 

Andrea Williams, presidente-executiva da Christian Concern, divulgou uma declaração sobre o serviço, dizendo: “A herança do ensino bíblico sobre a sexualidade humana foi fielmente proclamada por homens cristãos como John Wesley deve ser mantida pela igreja, não destruída”. 

5 de mar. de 2016

“A motivação para proibição da imigração muçulmana por Trump é o ódio", diz a ativista Malala Yousafzai






Jihad Watch, 25/12/2016.




Por Robert Spencer




Malala Yousafzai pensa que uma moratória temporária sobre a imigração muçulmana é algo "cheio de ódio." Ela, no entanto, parece acreditar que o ódio genocida e sede de sangue assassina dos "palestinos" em Gaza, que também é "cheio de ódio", diminuiu desde que ela deu US $ 50.000 a escolas da ONU em Gaza - escolas que são focos de atividade de jihad. Arsenais e foguetes do Hamas foram encontrados três vezes em escolas da ONU em Gaza, durante o conflito no verão de 2014. Hamas com seu Jihad Islâmico agora controla totalmente a UNRWA na Faixa de Gaza.

11 de set. de 2018

Muçulmanos se juntam a gays contra cruzada de Franklin Graham




Gospel Notícias, 10 de setembro de 2018 



Por Jarbas Aragão



Ativistas querem evangelista "banido do Reino Unido por pregar ódio e intolerância"

A principal organização muçulmana do Reino Unido acredita que o evangelista norte-americano Franklin Graham deve ter seu visto negado ao país por advogar “ódio” e “fanatismo”.

As declarações de Graham demonstram claramente um ódio pelos muçulmanos e outras minorias”, afirmou em nota o Conselho Islâmico da Grã-Bretanha. “Esperamos que o governo aplique critérios duros. Se isso não acontecer, enviará uma mensagem clara de que não está combatendo consistentemente todas as formas de fanatismo.”

16 de ago. de 2017

Mutilação Genital Feminina: Multiculturalismo Enlouquecido

Gatestone, 14 de agosto de 2017 





  • A petição sobre a "liberdade religiosa" revela involuntariamente as falsas alegações feitas por proeminentes muçulmanos - como o estudioso/apresentador de TV iraniano/americano Reza Aslan e a ativista palestina/americana Linda Sarsour, que insistem que a mutilação genital feminina (FGM em inglês) não é "uma prática islâmica".
  • De acordo com as estatísticas do Serviço Nacional de Saúde, pelo menos uma menina a cada hora está sujeita a este procedimento agonizante somente no Reino Unido - e já faz quase 30 anos que a prática lá é ilegal.
  • A FGM não é um crime menos estarrecedor do que o estupro ou a escravidão, no entanto as autoproclamadas feministas no Ocidente - incluindo muçulmanas como Linda Sarsour e ativistas não muçulmanas se engajam em uma cruzada contra a "islamofobia" - silenciam quando se trata de práticas bárbaras ou negam sua conexão com o Islã. Será que elas também apoiam a escravidão, outra prática respaldada pelo Islã?

Os advogados de defesa de dois médicos de Michigan, naturais da Índia e uma de suas esposas, que foram indiciados pelo júri em 22 de abril e acusados de mutilar os órgãos genitais de duas meninas de sete anos, pretendem apresentar o argumento de liberdade religiosa na representação de seus clientes muçulmanos.

24 de out. de 2018

Acabando com a Liberdade de Expressão

Gatestone, 23 de outubro de 2018 






  • A estratégia de mídia da OIC estimula a "representação precisa e factual sobre o Islã". A ênfase deve ser direcionada a evitar qualquer ligação ou associação do Islã com o terrorismo ou o uso de retórica islamofóbica... como rotular terroristas criminosos como fascistas "islâmicos" e extremistas "islâmicos".
  • Parte dessa estratégia já teve grande sucesso em todo o mundo ocidental, onde autoridades e mídia se recusam em rotular os terroristas muçulmanos como islâmicos, mas rotineiramente os retratam como "doentes mentais".
  • Os planos, altamente ambiciosos da OIC para acabar com a liberdade de expressão, são drasticamente suprimidos no Ocidente. Os principais jornalistas ocidentais acham de somenos perigoso que sua liberdade de expressão seja supervisionada pela OIC e, governos ocidentais, longe de patrocinarem qualquer resistência, parecem, talvez ansiosos por votos, estar tranquilamente aceitando tudo.


4 de mai. de 2018

O Twitter proíbe críticas ao Islã




FPG, 03 de maio de 2018. 




O Hamas tem uma conta no Twitter e seus principais pedidos nos tuítes são “intensifiquem os esforços para resistir a judaisação israelense de Jerusalém”. (O site do Hamas é protegido pela Cloudflare). 

O Twitter não tem nenhum problema com um grupo terrorista islâmico assassino que insulta os judeus em sua plataforma. Aqui vocês podem ver como Jamie Glazov da Front Page descobriu, e qual é o problema

8 de abr. de 2019

Crimes do Ocidente Contra as Minorias Perseguidas no Oriente Médio

Gatestone, 08 de abril de 2019








  • A única coisa que se ouve recorrentemente é o direito dos terroristas do ISIS retornarem pelo fato deles estarem de posse da cidadania ocidental. As verdadeiras vítimas, um mar de gente que os terroristas do Estado Islâmico, só por diversão, voluntariamente se ofereceram para estuprar, torturar, decapitar, afogar, queimar vivo, crucificar e balear até a vítima morrer. No entanto, o horror que essas vítimas: yazidis, cristãos, drusos e o "tipo errado" de muçulmano é escassamente mencionado nos debates públicos acerca do retorno dos combatentes do Estado Islâmico.
  • O problema é que esses mesmos representantes do establishment político não mostraram nem de longe consideração como aquela, se é que houve alguma, pelas vítimas dos terroristas do Estado Islâmico; parece que elas foram totalmente esquecidas.
  • Em todo o mundo ocidental, as classes política e da mídia montam o espetáculo fingindo todo santo dia que se preocupam com os direitos humanos, ao mesmo tempo em que abandonam as minorias perseguidas, entre elas inúmeras muçulmanas. Já passou muito da hora de todos começarem a dar nome aos bois e exporem essa postura de narcisismo moral, que não passa disso, e exigir de seus políticos e da mídia do establishment, que aparentemente não se cansam de proclamar seu compromisso com os direitos humanos, a começarem a ajudar algumas das incontáveis vítimas que esperam por ajuda.



O debate na Europa Ocidental sobre os direitos de retorno dos terroristas do Estado Islâmico (ISIS) reflete um sentimento inquietante: parece haver uma tremenda preocupação com o bem-estar daqueles que resolveram deixar os países em que nasceram ou países que os acolheram e jurar lealdade ao ISIS, cujos seguidores perpetraram alguns dos crimes mais hediondos que se tem notícia, cometidos neste ou em qualquer outro século.

9 de abr. de 2016

Nascido no Reino Unido recrutador do Estado Islâmico exorta os jovens muçulmanos a aderir ao Jihad

As autoridades ocidentais insistem que os muçulmanos nascidos em nossos países vão aprender nossos valores e assimilá-los. Muçulmanos nascidos em nossos países mantêm-se provando que eles estavam errados. As autoridades nunca percebem isso. 





Ensaísta online nascido em Middlesbrough era um recrutador para o Estado Islâmico e exortava os jovens muçulmanos a aderir ao Jihad 


Gazette Live, 07 de abril de 2016 (Por Pâmela Geller)



 Por James Cain.


Um homem nascido em Middlesbrough está sendo acusado de ter tido um papel fundamental no recrutamento para o Estado Islâmico online para persuadir os jovens a desobedecerem aos seus países e se juntarem a Jihad. 

Mohammed Fakhri Al-Khabass, de Marton, foi tido pela sua universidade sudanesa como tendo “desempenhado um papel importante” para persuadir dois grupos de britânicos a seguir sua liderança para a Síria no ano passado. 

3 de out. de 2017

Bispo da Igreja da Inglaterra se recusa a admitir em público que relação homossexual é um pecado




The Christian Post, 03 de outubro de 2017 






O arcebispo de Canterbury e líder da Comunhão Anglicana, Justin Welby, admite que não consegue responder se a relação sexual homossexual é pecaminosa ou não, e que tem dificuldades de admitir isso. 

Welby foi questionado sobre a prática pecaminosa em uma entrevista com a revista GQ publicada na segunda-feira, na qual ele respondeu: “Você sabe muito bem, essa é uma pergunta que eu não posso dar uma resposta direta. Desculpe, mal posso formulá-la. Eu preciso pensar melhor”. 

27 de jul. de 2022

Os dois principais candidatos a Primeiro-Ministro britânico preocupados com assobios e fotos de decotes

Rishi Sunak e Liz Truss



SkyNews, 27/07/2022 



Por Faye Brown 



Os dois candidatos estão aumentando suas propostas durante a disputa para suceder Boris Johnson com novos planos para reprimir o crime e o assédio sexual.

Rishi Sunak prometeu tornar o "downblousing" uma ofensa criminal - poucas horas depois que a rival Liz Truss disse que reprimiria os assobios se se tornar primeira-ministra.

Os dois candidatos anunciaram planos concorrentes sobre como combater a violência sexual contra mulheres e meninas à medida que aumentam suas tentativas de ganhar as chaves do número 10.

Se ele tiver sucesso na disputa para substituir Boris Johnson como primeiro-ministro, Sunak anunciou que tornaria ilegal o ato de tirar fotos do top de uma mulher sem consentimento, ou "downblousing".

1 de mai. de 2022

Europa pós-moderna




Pós-Modernismo

"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias. 

23 de dez. de 2022

Reino Unido – a proibição da oração está além dos poderes do governo escocês: criminalização do Cristianismo





TCI, 21/12/2022 



Por Simon Calvert



Não preciso dizer. Proibir orações e cuidados pastorais é repressivo e errado. É uma violação óbvia dos direitos humanos. No entanto, o governo escocês está sendo instado a fazer exatamente isso sob o pretexto de proibir a “terapia de conversão”.

Agora, um importante KC (deputado) adverte que, se a Escócia continuar nessa trajetória “fundamentalmente iliberal”, estará mais uma vez em rota de colisão com os tribunais por tentar exceder seus poderes.

Em novembro de 2021, o governo escocês anunciou que formaria um “Grupo Consultivo de Especialistas” para definir um roteiro para a legislação sobre “terapia de conversão”. O Grupo produziu suas recomendações em outubro deste ano.

30 de out. de 2017

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Gatestone , 29 de outubro de 2017 





Tribunais Reescrevem a História


  • A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
  • Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?
  • Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.
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