5 de mar. de 2016

“A motivação para proibição da imigração muçulmana por Trump é o ódio", diz a ativista Malala Yousafzai






Jihad Watch, 25/12/2016.




Por Robert Spencer




Malala Yousafzai pensa que uma moratória temporária sobre a imigração muçulmana é algo "cheio de ódio." Ela, no entanto, parece acreditar que o ódio genocida e sede de sangue assassina dos "palestinos" em Gaza, que também é "cheio de ódio", diminuiu desde que ela deu US $ 50.000 a escolas da ONU em Gaza - escolas que são focos de atividade de jihad. Arsenais e foguetes do Hamas foram encontrados três vezes em escolas da ONU em Gaza, durante o conflito no verão de 2014. Hamas com seu Jihad Islâmico agora controla totalmente a UNRWA na Faixa de Gaza.
Malala nem aborda o problema que Trump está se propondo a resolver, mas ela mesma está tentando resolver: como manter os terroristas jihadistas para fora do país? Em San Bernardino, o jihadista assassino Tashfeen Malik aprovou cinco verificações de antecedentes separados por cinco diferentes agências do governo para serem admitidos nos Estados Unidos. "Os refugiados" estavam entre os assassinos jihadistas em Paris em novembro passado. Como Mala, ou qualquer um que acha a proposta de "ódio" de Trump, propõe-se a lidar com a possibilidade de os jihadistas entrarem nos Estados Unidos como refugiados? Ninguém jamais ofereceu uma contrarresposta. 

Enquanto isso, Malala advertiu os políticos do Reino Unido: "Quanto mais se fala sobre o Islã e contra todos os muçulmanos, mais terroristas nós criamos." O que? Os políticos do Reino Unido estão se manifestando contra todos os muçulmanos? Ora, nenhum deles está! É uma reivindicação comum de grupos supremacistas islâmicos com laços com o Hamas e a Irmandade Muçulmana, como o Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR)  falar sobre como jihadistas usam de forma “errada” os textos e ensinamentos do Islã para justificar a violência e a supremacia, está é uma alegação usada para dizer que nem todos os muçulmanos são terroristas, mas não há nenhuma verdade nisso; essa alegação é feita para intimidar as pessoas, e fazê-las pensar que errado e preconceituoso examinar a doutrina jihad e a ideologia islâmica.

Malala também diz mais do que ela acha que sabe. Se o Islã ensina a paz, por que as pessoas vão criticá-lo e transformar os muçulmanos pacíficos em terroristas violentos? Se as pessoas criticam o cristianismo, os cristãos não se tornam terroristas. Malala aqui revela que ela sabe que o Islã tem textos que ensinam o ódio, e a violência e a supremacia, e está, essencialmente, dizendo que os muçulmanos estão dispostos a ignorar esses textos, a menos que os não-muçulmanos não pisarem fora da linha, o ponto que eles delimitaram. 


Nota do editor


Robert Spencer, do site Jihad Watch nesse artigo aborda uma matéria publicada no site duma revista feminina, Marie Claire, onde a revista reproduz trechos duma entrevista dada pela ativista ao Canal Reino Unido 4. Malala é uma ativista paquistanesa, conhecida pelo ativismo em favor dos direitos civis das mulheres, e ganhou projeção internacional ao escrever para BBC, num blog, onde descrevia a vida sob o regime talibã. Ironicamente, ela agora condena críticas ao movimento religioso do regime pelo qual ela passou, e cuja ideologia ocasionou um atentado contra sua vida em 9 de outubro de 2012.


Fonte:http://www.jihadwatch.org/2016/02/malala-yousafzai-trumps-muslim-immigration-ban-full-of-hatred

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