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2 de mai. de 2018

França: Em Breve Sem Judeus?

Gatestone, 01 de maio de 2018. 




  • Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.
  • Os judeus podem até ser as principais vítimas, mas não são as únicas. Em apenas cinco anos, 250 pessoas foram assassinadas na França por terroristas islâmicos.
  • O principal problema é a disseminação do ódio contra os judeus, contra a França e contra o mundo ocidental. Muitos extremistas muçulmanos estimulam assassinatos e cada vez mais assassinatos são cometidos.

No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

4 de ago. de 2016

França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista

O exército francês está no limite de sua capacidade de ação: ele já patrulha as ruas da França e está posicionado na África e no Oriente Médio. Foto: soldados franceses protegem uma escola judaica em Estrasburgo, fevereiro de 2015




Gatestone, 04 de agosto de 2016. 







  • Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
  • O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
  • Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.

30 de mai. de 2018

França — Por que a próxima libertação de 40 reclusos radicalizados representa “um grande risco” para a França?




The Local Fr, 29 de maio de 2018






Os 40 prisioneiros radicalizados que estão se preparando para deixar os presídios franceses nos próximos 18 meses depois de cumpridas as penas são “um grande risco”, alertou o promotor de contraterrorismo da França.

A França já está em alerta máximo para o terrorismo, mas a ameaça à segurança deve aumentar apenas nos próximos anos, segundo o principal promotor antiterrorista da França, François Molins.

As autoridades estão se preparando para libertar cerca de 20 prisioneiros radicalizados em 2018 e mais 20 em 2019, disse Molins em entrevista à BFM TV.

8 de nov. de 2016

França: Sinos dos Muezins, Não das Igrejas

Gatestone, 08 de novembro de 2016. 






  • O catolicismo francês está testemunhando um trágico declínio, pego entre a cruz e a espada: o secularismo de estado e o Islã político.
  • O Le Figaro perguntou se o Islã já pode ser considerado a "religião primordial da França".
  • Os países muçulmanos estão financiando de maneira generosa as mesquitas, cobrindo em média 50% do custo total.
  • "Avignon não é mais a cidade dos papas e sim dos salafistas. Eles (extremistas muçulmanos) nos exortam a reescrever a história da França à luz da contribuição da civilização islâmica" — Philippe De Villiers, autor de Os Sinos da Igreja Tocarão Amanhã?
  • A tendência indica que na França há atualmente três jovens muçulmanos praticantes para cada jovem católico praticante.
  • "É possível que o Islã esteja ultrapassando o catolicismo". — Osservatore Romano, diário oficial do Vaticano.

12 de mar. de 2019

Um Projeto para Transformar a França

Gatestone, 11 de março de 2019









Após a 16ª manifestação que ocorre aos sábados patrocinada pelos "coletes amarelos", que começou em novembro último contra o aumento no preço dos combustíveis decretada pelo presidente francês Emmanuel Macron, a situação, ao que tudo indica, se agravou ainda mais.

Isso ficou claro em 13 de fevereiro, quando um pequeno grupo de manifestantes começou a insultar o filósofo judeu francês Alain Finkielkraut, que nasceu e mora em Paris, ao ser visto em uma calçada. Um homem gritou: "cale a boca, sionista de m*", "vá para casa em Tel Aviv", "a França é nossa", "Deus irá te punir." Um cinegrafista filmou o incidente e depois compartilhou o vídeo nas redes sociais. Isso provocou um escândalo. O movimento "coletes amarelos" como um todo foi imediatamente acusado pelo governo francês de antissemitismo e "fascismo".

9 de jan. de 2024

A Jihad diária na França




Gatestone, 07/01/2024 



Por Guy Millière 



Paris, 2 de dezembro de 2023. 21h. Um homem grita "Allahu Akbar!" ("Alá é o maior!"), esfaqueia um turista alemão que caminhava ao longo do Rio Sena perto da Torre Eiffel, uma região considerada segura. A caminho do hospital, a vítima morreu. O assassino, grita de novo "Allahu Akbar!", ataca mais duas pessoas, ferindo-as gravemente, antes de ser preso pela polícia. Um comunicado à imprensa do governo logo afirmou que o assassino era um cidadão francês, nascido na França, de nome, Armand, bem francês.

Aí então emergiu a verdade. Armand realmente nasceu na França em 1997, mas o seu primeiro nome original era Iman (nome completo: Iman Rajabpour-Miyandoab), até 2003, quando os seus pais iranianos, que fugiram da República Islâmica, se tornaram cidadãos franceses e mudaram o nome dele para Armand. Entre 2015 e 2016, ele declarou solenemente a sua lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) e fez contatos nas redes sociais com inúmeros islamitas que perpetraram ataques terroristas na França naquele período e planejou um ataque terrorista para ser realizado em Paris.

29 de abr. de 2019

O Incêndio na Notre Dame e a Destruição da Europa Cristã

Gatestone, 27 de abril de 2019 









  • Apenas uma hora após as chamas começarem a subir na Catedral de Notre Dame, quando não havia a menor possibilidade de explicar as causas do incêndio, as autoridades francesas se apressaram em adiantar que o incêndio ocorreu em consequência de um "acidente" e "incêndio doloso foi descartado." As declarações soaram como todas e quaisquer declarações oficiais feitas pelo governo francês após a ocorrência de ataques na França na última década.
  • O incêndio na Catedral de Notre Dame ocorre justamente quando ataques contra igrejas na França e na Europa estão se multiplicando. Mais de 800 igrejas foram atacadas na França só no ano de 2018.
  • As igrejas na França estão vazias. O número de padres está diminuindo e os padres que estão na ativa na França estão muito velhos ou vêm da África ou da América Latina. Agora a religião dominante na França é o Islã. Todos os anos igrejas são demolidas para dar lugar a estacionamentos ou shopping centers. Mesquitas estão sendo construídas em todos os lugares e estão lotadas.



O fogo que destruiu grande parte da Catedral de Notre Dame, no coração de Paris, é uma tragédia irreparável. Ainda que a catedral seja reconstruída, ela jamais será a mesma. Vitrais e importantíssimas estruturas arquitetônicas foram seriamente danificadas e a moldura de carvalho totalmente destruída. A flecha da catedral era uma obra de arte sem igual. Ela foi desenhada pelo arquiteto Eugène Viollet-le-Duc que restaurou a catedral no século XIX, baseando seu trabalho em registros do século XII.

28 de fev. de 2018

Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico

Gatestone, 27 de fevereiro de 2018. 






  • Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
  • As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
  • Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
  • "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.


Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018. Sarcelles. Uma cidade nos subúrbios no norte de Paris. Uma menina de 15 anos a caminho de volta da escola de ensino médio. Ela usa um colar com uma estrela de David e o uniforme de uma escola judaica. Um homem a ataca com uma faca, corta o rosto dela e foge. Ela ficará desfigurada para o resto de sua vida.

23 de jul. de 2018

França: Soltando Extremistas

Gatestone, 23 de julho de 2018 


450 Islamistas Radicalizados a Serem Libertados em 2019



Por Ives Mamou 


  • O governo que quer deportar investidores japoneses é o mesmo que consentiu em receber 100 mil migrantes do Norte da África e da África Subsariana, isso só em 2017, a maioria sem qualquer qualificação e sem dinheiro.
  • O mesmo governo que quer deportar os japoneses, criadores de um novo e espetacular vinho na França, está prestes a soltar da prisão o terrorista Djamel Beghal, da Al Qaeda, ligado ao massacre na redação da revista Charlie Hebdo em 2015.
  • "Tememos que haja uma ligação entre as gangues muçulmanas dos subúrbios e os jihadistas que estão na iminência de serem libertados de um lado e os jihadistas que estão retornando da guerra no Iraque do outro".

Uma história curiosa está chamando a atenção na França. Dois produtores de vinho japoneses que vivem em Banyuls-sur-Mer desde 2016 foram notificados que terão que deixar a França devido à falta de recursos financeiros. Rie Shoji de 42 anos de idade e Hirofumi Shoji de 38, chegaram ao país em 2011 com a intenção de se tornarem produtores de vinho. Primeiro eles trabalharam como agricultores e comerciantes de vinhos em Bordeaux e Burgundy, estudaram e receberam diplomas de administração agrícola e enologia. Em 2016 eles investiram US$170 mil na compra de terras. O projeto era produzir um vinho natural orgânico na região dos Pirineus Orientais, onde tudo é produzido artesanalmente.

20 de mar. de 2016

Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.

Nota

A "Desfederalização" da Europa PART II

As coisas têm sido muito oportunas nesses últimos anos: crises de refugiados; demandas para sair de organizações supranacionais – e de quebra, um “despertar dos sentimentos nacionalistas” que estão aflorando por toda a Europa – e o retorno ao bom e velho nacionalismo. Porém, o nacionalismo em questão não condiz muito com aquele dos tempos das monarquias e está aquém do que deveria ser. Por um lado temos uma União Europeia – praticamente responsável junto a burocratas de diversos países pela destruição dos valores cristãos e da cultura europeia, enquanto os países cresciam numa relativa prosperidade, perdiam sua identidade, e destroçavam-na dentro dum laboratório social imenso, gerido por Bruxelas  –  e pelo outro, um grupo recém-formado que prega a  libertação de um sistema político, porém sem dizer que tem a intenção de colocar seus compatriotas em servidão a outro. 

26 de out. de 2016

França – a imigrantes de Calais é dada recepção mista em cidades francesas: o “Não” de alguns franceses ao oportunismo

Segundo o governo francês, estão todos famintos e afim de trabalhar






The Local Fr,  25/10/2016.




Conforme 6.000 e 8.000 migrantes são reassentados em toda a França, a eles foi dada uma recepção mista pelos moradores.

A “Selva” de Calais está em vias de ser desmontada, com milhares de imigrantes sendo levados para 451 centros de acolhimento em toda a França.

O movimento, que é estimado para durar toda a semana, já provocou feroz oposição em partes da França, com alguns manifestantes tomando as ruas para expressar sua raiva com a perspectiva dos imigrantes serem localizados em suas cidades.

1 de nov. de 2017

França: Islamistas do Facebook Atacam em Bandos

Gatestone, 31 de outubro de 2017 



Por Yves Mamou 


  • Os "centros moderadores" das empresas de redes sociais estão, via de regra, localizados em países francófonos com mão-de-obra barata, no Norte da África e Madagascar. Na França há fortes rumores segundo os quais os moderadores do Facebook estão localizados em países muçulmanos de língua francesa como a Tunísia, Argélia e Marrocos. O Facebook jamais confirma nem nega a terceirização de seu trabalho de "moderação" a empresas que empregam mão-de-obra muçulmana barata no Norte da África.
  • Não causa espécie o fato que os disseminadores de ódio muçulmanos continuem proliferando no Facebook, enquanto os anti-islamistas são hostilizados e veem suas contas excluídas.
  • Esses usuários do Facebook, assim como dezenas de outros, são vítimas de "bandos" islamistas. Uma vez que as opiniões e análises desses usuários do Facebook ficam sob a lupa da rede social, eles são acusados de "racistas" e "islamófobos" ao Facebook e as suas contas são então excluídas.

Fatiha Boudjalat, cofundadora do movimento secularista Viv(r)e la République, é uma figura proeminente do anti-islamismo na França. Ela é constantemente entrevistada pelas redes de rádio e TV e seus artigos opinativos são corriqueiramente publicados no Le Figaro. Recentemente, Boudjalat teceu pesadas críticas no Facebook a uma funcionária do governo, islamista, que atende pelo nome de Sonia Nour por ela ter chamado o assassino islamista, de origem tunisina, de duas mulheres em Marselha, de "mártir". Poucas semanas depois, a conta de Boudjalat no Facebook foi excluída.

24 de set. de 2023

A França retira embaixador e tropas do Níger após golpe




IP, 24/09/2023 



O presidente Emmanuel Macron disse neste domingo que a França retirará iminentemente o seu embaixador do Níger, seguido pelo contingente militar francês nos próximos meses, na sequência do golpe no país da África Ocidental que depôs o presidente pró-Paris.

O anúncio de Macron surge após dois meses lidando com a questão do golpe, que fez com que Paris mantivesse o seu embaixador em Niamey, apesar de ele ter sido ordenado pelos líderes do golpe a partir.

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

9 de dez. de 2018

Professor é esfaqueado por aluno muçulmano, por ter “ofendido o profeta”




Gospel Notícias, 08 de dezembro de 2018 



Por Jarbas Aragão 



John Dowling foi esfaqueado 13 vezes em frente à Universidade Leonardo da Vinci, na França.

Um professor universitário irlandês foi esfaqueado por um de seus ex-alunos numa universidade de Paris, onde lecionava. A justificativa para o assassinato é que o acadêmico de 66 anos havia “insultado o profeta Maomé”.

John Dowling foi atacado e esfaqueado 13 vezes em frente à Universidade Leonardo da Vinci. O assassino, identificado como Ali R., um cidadão paquistanês com visto de refugiado, confessou o crime, reportou o Daily Mail.

2 de fev. de 2018

Prisão na França: Terrorismo e Islamismo

Gatestone, 01 de fevereiro de 2018. 





  • Assim como a polícia e os bombeiros, os carcereiros da França dizem que vivem em permanente clima de violência e medo. E a exasperação deles está se avolumando.
  • "Anteriormente, todas as manhãs, eu tinha medo de encontrar um cara enforcado em sua cela. Sabe do que eu tenho medo hoje? De ser assassinado, despido, esfaqueado pelas costas. Em nome do Islã e do ISIS. Todo santo dia, enquanto eu estou a caminho do trabalho, sinto esse frio na barriga." — 'Bernard' guarda prisional francês.
  • "Nos velhos tempos, o comportamento agressivo estava ligado às dificuldades do dia a dia. Agora, o ódio e a violência são desencadeados (pelos islamistas) contra a nossa autoridade, nossa sociedade e seus valores." — Joaquim Pueyo, ex-diretor do presídio de Fleury-Mérogis.

Os carcereiros franceses estão em greve. Em um espaço de tempo de menos de 10 dias, inúmeros carcereiros em diversas prisões foram atacados e feridos, na maioria das vezes por islamistas encarcerados por crimes relacionados ao terrorismo ou crimes de delito comum, ao que tudo indica, a caminho de se tornarem islamistas radicais. Reagindo, os guardas obstruíram o habitual funcionamento na maioria das prisões.

18 de fev. de 2019

Distúrbios na França: Sem um Fim à Vista

Gatestone, 16 de fevereiro de 2019 








  • O terceiro grupo, extremamente grande: é o restante da população. A classe alta dominante os considera um peso morto lamentável e não espera nada deles, exceto silêncio e submissão. Eles geralmente têm dificuldade em fechar as contas. Eles pagam impostos mas veem que uma parcela cada vez maior desses impostos está sendo usada para subsidiar aqueles que os expulsaram de suas casas suburbanas.
  • Por enquanto, ao que tudo indica, Macron sequer reconhece que essas pessoas existem.
  • Quando Macron baixou os impostos dos mais ricos e aumentou os impostos dos "periféricos" com o imposto sobre os combustíveis, foi a gota d'água, isso sem falar da sua atitude arrogante e paternalista.
  • "Hoje, a maioria dos manifestantes não ataca os policiais. No entanto, em vez de agir para acalmar os ânimos, a polícia recebe ordens forçando a barra para que os policiais ajam com muita violência. Eu não culpo a polícia. Eu culpo aqueles que dão as ordens". — Xavier Lemoine, prefeito de Montfermeil, cidade nos subúrbios da região leste de Paris, onde o vandalismo de 2005 foi particularmente destrutivo.



15 de nov. de 2016

França – PM francês confirma plano para manter o estado de emergência




The Local Fr, 15 de novembro de 2016. 



O primeiro-ministro francês, Manuel Valls confirmou planos para estender o estado de emergência que foi posto em prática no dia dos ataques terroristas em novembro do ano passado. 

Valls confirmou na terça-feira que ele estaria pedindo outra extensão para o estado de emergência conforme a França se prepara para as eleições presidenciais. 

A França tem que ser clara sobre a ameaça, e é por isso que estamos propondo ao Parlamento a extensão do estado de emergência”, disse ele. 

O primeiro-ministro insinuou que a possibilidade de uma extensão quando deu as cartas durante uma entrevista de fim de semana com a BBC. 

15 de jul. de 2016

Primeiro-ministro francês, diz: “A França vai ter de conviver com o terrorismo”

Por que não identificar a causa, e combate-la e erradica-la duma vez? Não houve ataques terroristas Jihad na França nos anos 70 e 80. O que mudou? Por que não averiguar isso? 
Mas esse derrotismo não é surpreendente. Valls tem antecessores que há muito tempo disseram: “A França terá de conviver com o Nazismo”. 




Manuel Valls


Ataque em Nice: PM Manuel Valls diz que a França "está confrontando uma guerra." 


Newsweek, 15 de julho de 2016. 


Por Jack Moore


O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, disse nesta sexta-feira que o país foi “confrontado com uma guerra”, após um suposto ataque extremista islâmico no sul da cidade de Nice, no dia anterior, que deixou pelo menos 84 pessoas mortas. 

25 de abr. de 2022

França: a reeleição de um náufrago




Emmanuel Mácron foi reeleito na França, e isso não é lá uma grande novidade, pois os prognósticos sempre são claros quando se trata de política francesa. A França foi o primeiro país a ser dizimado por uma classe insurrecional intelectual, e moldada no espírito revolucionário maçônico da busca perpétua por um progresso único e exclusivamente humano: do homem, pelo homem, para o homem. A visão de que o homem é o próprio centro de tudo, e sua evolução passou a ser induzida, nada mais é do que o velho Luciferianismo tentando recriar o velho desejo vaidoso satânico de querer se tornar um deus, a promessa da serpente da busca do próprio sentido desconexo do Logos (razão). 

A razão humana é um copo vazio, um céu sem estrelas, um planeta sem mares, um “oásis desértico”, não passa de uma contradição. Mas essa foi a filosofia que os iluministas legaram aos franceses. E sua busca incessante de fazer valer essa tradição vaidosa da busca do sentido no nada continua; e a França moderna é o reflexo disso. A França moderna é uma miscelânea de ideologias tendo como ponto inicial o Iluminismo e a Revolução Francesa (fruto do primeiro). A unidade nacional francesa está em volto de uma soberania pan-europeia, onde aos franceses é prometido um lugar de pompa na mesa dos lordes não-eleitos de Bruxelas, de ministros de estado que trocam de cargos nacionais por cargos (boquinhas) no Parlamento Europeu, e nas instituições europeias. 

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