1 de abr. de 2016
General Breedlove: OTAN muda sua política de retenção na Europa Oriental
3 de set. de 2016
Europa: A Substituição de uma População
- Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
- A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
- A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.
19 de jun. de 2016
"O Brexit poderia ter efeito dominó na Europa Oriental" – disse Jean Asselborn de Luxemburgo
2 de mai. de 2016
Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu
7 de nov. de 2017
A Nova História Oficial da Europa Apaga o Cristianismo e Promove o Islã
- "Os patronos da falsa Europa estão enfeitiçados com superstições do inexorável progresso. Eles acreditam que a História está do lado deles e essa convicção os torna altivos e desdenhosos, incapazes de reconhecerem as impropriedades do mundo pós-nacional e pós-cultural que eles estão concebendo." — A Declaração de Paris, assinada por dez respeitados estudiosos europeus.
- A proposta do Ministro do Interior da Alemanha 'de Maizière' de introduzir feriados oficiais muçulmanos mostra que, quando o assunto é Islã, o secularismo oficial pós-cristão" está simplesmente engessado.
25 de set. de 2017
O Futuro Islâmico da Europa
- Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
- Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.
4 de jan. de 2024
Uma rede terrorista do Hamas na Europa
FPM, 03/01/2024
O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.
O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou a “atos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.”
A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.
13 de nov. de 2017
A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar
- "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
- O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
- "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.
11 de nov. de 2018
Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados
- "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
- Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
- Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
- "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.
24 de ago. de 2023
A Europa não está sendo conquistada através de armas, mas através da guerra cultural
Alejandro Peña Esclusa |
RMX, 23/08/2023
Por Oliver Bault
Em entrevista exclusiva ao Remix News, Alejandro Peña Esclusa, ex-adversário do ditador venezuelano Hugo Chávez e preso por ele por um ano, alerta que a mesma ideologia woke que envenena a Europa também está envenenando a América Latina
Muita gente deste lado do Atlântico nunca ouviu falar do Foro de São Paulo. Por favor, diga-nos, o que é.
O Foro de São Paulo é uma organização política latino-americana, uma plataforma de partidos políticos que foi criada em julho de 1990 após a queda do Muro de Berlim.
13 de set. de 2017
Polônia rejeita uma Europa a duas velocidades – A Velha e a Nova Ordem e os interesses nacionais
O futuro está nas mãos da Polônia |
22 de nov. de 2016
Autoridades americanas se enfurecem pela implantação russa de mísseis como sendo “desestabilizadora para a segurança europeia"
Moscou enviou mísseis às fronteiras ocidentais da Rússia |
22 de jan. de 2022
Crise entre Alemanha e Ucrânia: Comandante da Marinha alemã renuncia após comentários sobre a Ucrânia
Kay-Achim Schönbach |
BBC, 22/01/2022
O chefe da marinha alemã renunciou devido a comentários controversos que fez sobre a Ucrânia.
Kay-Achim Schönbach disse que a ideia de que a Rússia queria invadir a Ucrânia era um absurdo. Ele acrescentou que tudo o que o presidente Putin queria era respeito.
Vários países forneceram armas à Ucrânia, incluindo os EUA e o Reino Unido. Mas a Alemanha recusou o pedido de munição da Ucrânia.
A Rússia negou as alegações de que pretende invadir a Ucrânia.
11 de jul. de 2017
Pacto Hitler-Stalin: uma obscura aliança na Segunda Guerra Mundial
25 de fev. de 2022
Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição
Forcing Change, Volume 8, Edição 3.
Publicado originalmente em: 21/04/2014
Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?
A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.
19 de set. de 2023
Relatório franco-alemão insta a UE a se preparar para expandir até 2030
IP, 19/09/2023
Um relatório apresentado pela França e pela Alemanha nesta terça-feira apela à UE para aprovar uma série de reformas, para estar pronta até 2030 para acomodar novos membros como a Ucrânia.
Especialistas dos dois pesos pesados europeus elaboraram propostas destinadas a simplificar a forma como o bloco funciona, num momento em que Bruxelas enfrenta a sua maior onda de expansão em décadas.
O relatório – que não representa as posições oficiais alemãs ou francesas – alimentará debates prolongados entre os 27 Estados-membros da UE sobre potenciais reformas.
4 de jul. de 2016
O problema da Integração Turco Muçulmana na Alemanha
- Sete por cento dos entrevistados concordam que se "justifica o uso da violência para difundir o Islã". Muito embora estas cifras possam parecer inócuas, 7% dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha equivalem a 210.000 pessoas que acreditam que a jihad é um método aceitável para difundir o Islã.
- O levantamento também constatou que a migração de mão de obra já não é mais a principal razão dos turcos imigrarem para a Alemanha: a razão mais importante é se casar com um(a) parceiro(a) que resida no país.
- Um novo levantamento estatístico sobre a Alemanha — Datenreport 2016: Balanço Social da República Federal da Alemanha — mostra que os turcos étnicos têm menos sucesso econômico e educacional do que outros grupos de imigrantes e que mais de um terço (36%) dos turcos étnicos vivem abaixo da linha de pobreza, em comparação com 25% dos migrantes dos Bálcãs e do sudoeste da Europa.
- "Em nosso volumoso estudo perguntamos aos muçulmanos o quão discriminados eles se sentem e procuramos correlações que levassem à evolução de uma visão de mundo fundamentalista. Não encontramos nenhuma correlação. O ódio muçulmano em relação aos não muçulmanos não é um fenômeno especial da imigração muçulmana, na realidade ele é pior nos países de origem. A radicalização não foi primeiramente criada aqui na Europa, melhor dizendo: ela vem do mundo muçulmano". — Sociólogo Ruud Koopmans.
21 de set. de 2017
Entrevista com Fjordman: blogueiro norueguês exilado pelo politicamente correto
Fjordman |
7 de jun. de 2022
Europol: Holanda no topo da lista de potenciais países para o tráfico de cocaína.
Nltimes, 05/06/2022
A Europa está se tornando um centro no comércio global de cocaína, de acordo com uma análise da organização europeia de cooperação policial Europol. Mais cocaína está sendo enviada da América do Sul para a Europa do que nunca, e a substância é transportada para mais longe.
Quantidades recordes de drogas apreendidas apontam para um aumento do tráfico. De acordo com dados preliminares, pelo menos 240 toneladas de cocaína foram apreendidas no ano passado. Em comparação, cerca de 214 toneladas de cocaína foram apreendidas em 2020.
20 de mai. de 2016
Governo da Polônia afirma que nunca irá ceder a ultimatos europeus
DN, 20 de maio de 2016.
As preocupações do executivo comunitário estão relacionadas principalmente com a reforma do Tribunal Constitucional
A primeira-ministra da Polónia afirmou hoje que o seu governo nunca irá ceder a ultimatos, dias antes da possível publicação pela Comissão Europeia de um parecer sobre o respeito do Estado de Direito naquele país.
Numa intervenção, Beata Szydlo disse hoje que o seu executivo, "nunca irá ceder a um ultimato" e pediu ao parlamento polaco para "responder com firmeza aos ataques que têm como alvo a Polónia".