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1 de abr. de 2016

General Breedlove: OTAN muda sua política de retenção na Europa Oriental

Philip Breedlove





Unian, 01/04/2016





Os Estados Unidos e a OTAN estão mudando as suas políticas de defesa e de retenção na Europa Oriental, de acordo com o comandante do Comando Europeu, o norte americano, Philip Breedlove, que falou na capital da Letônia, Riga, nesta quinta-feira.

Breedlove comentou sobre as intenções do Pentágono de implantar umas 4.200 brigadas blindadas adicionais na Europa Oriental em 2017 em resposta a política externa da Rússia na região, de acordo com a Defense News.

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.

19 de jun. de 2016

"O Brexit poderia ter efeito dominó na Europa Oriental" – disse Jean Asselborn de Luxemburgo

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Luxemburgo, Jean Asselborn dando uma entrevista numa conferência de imprensa após uma reunião de emergência sobre a crise migrante em Bruxelas, Bélgica, 09 de novembro de 2015.




Reuters UK, 19 de junho de 2016. 




A saída da Grã-Bretanha da União Europeia pode desencadear ações semelhantes por outros Estados Membros da Europa Oriental, disse o Chanceler de Luxemburgo, Jean Asselborn, em uma entrevista publicado por um jornal alemão no domingo. 

A votação da Grã-Bretanha sobre a possibilidade de permanecer ou não no bloco de 28 membros está marcada para 23 de junho, uma escolha que poderá trazer consequências impactantes para o campo político, econômico, de defesa e de diplomacia no continente. 

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

7 de nov. de 2017

A Nova História Oficial da Europa Apaga o Cristianismo e Promove o Islã

Gatestone, 07 de novembro de 2017 





  • "Os patronos da falsa Europa estão enfeitiçados com superstições do inexorável progresso. Eles acreditam que a História está do lado deles e essa convicção os torna altivos e desdenhosos, incapazes de reconhecerem as impropriedades do mundo pós-nacional e pós-cultural que eles estão concebendo." — A Declaração de Paris, assinada por dez respeitados estudiosos europeus.
  • A proposta do Ministro do Interior da Alemanha 'de Maizière' de introduzir feriados oficiais muçulmanos mostra que, quando o assunto é Islã, o secularismo oficial pós-cristão" está simplesmente engessado.

Há poucos dias, uma parcela dos intelectuais mais prestigiados da Europa, entre eles o filósofo britânico Roger Scruton, o ex-ministro da educação da Polônia, Ryszard Legutko, o conceituado intelectual alemão Robert Spaemann e o professor Rémi Brague da Sorbonne da França, emitiram "A Declaração de Paris". Nesta ambiciosa manifestação, eles rejeitam a "falsa cristandade dos direitos humanos universais" e a "utópica e pseudoreligiosa cruzada em favor de um mundo sem fronteiras". Contrapondo, eles defendem uma Europa calcada em "raízes cristãs", inspirada na "tradição clássica", rejeitando o multiculturalismo:

25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

4 de jan. de 2024

Uma rede terrorista do Hamas na Europa





FPM, 03/01/2024 



Por Daniel Greenfield 



O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.

O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou aatos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.

A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

24 de ago. de 2023

A Europa não está sendo conquistada através de armas, mas através da guerra cultural

Alejandro Peña Esclusa 



RMX, 23/08/2023 



Por Oliver Bault 



Em entrevista exclusiva ao Remix News, Alejandro Peña Esclusa, ex-adversário do ditador venezuelano Hugo Chávez e preso por ele por um ano, alerta que a mesma ideologia woke que envenena a Europa também está envenenando a América Latina

Muita gente deste lado do Atlântico nunca ouviu falar do Foro de São Paulo. Por favor, diga-nos, o que é.

O Foro de São Paulo é uma organização política latino-americana, uma plataforma de partidos políticos que foi criada em julho de 1990 após a queda do Muro de Berlim.

13 de set. de 2017

Polônia rejeita uma Europa a duas velocidades – A Velha e a Nova Ordem e os interesses nacionais

O futuro está nas mãos da Polônia



Euronews, 13 de setembro de 2017 



Um misto de críticas e preocupações levanta-se na Europa Central contra o projeto da Europa a duas velocidades.

Um misto de críticas e preocupações levanta-se na Europa Central contra o projeto da Europa a duas velocidades. Líderes políticos reuniram-se no Fórum Económico que teve lugar no início do mês na cidade de Krynica, no sul da Polónia. A lacuna entre a nova Europa e a antiga esteve no topo da agenda, com temas controversos, como a Europa da duas velocidades, a crise dos refugiados.

22 de nov. de 2016

Autoridades americanas se enfurecem pela implantação russa de mísseis como sendo “desestabilizadora para a segurança europeia"

Moscou enviou mísseis às fronteiras ocidentais da Rússia



Express UK, 21-22 de novembro de 2016. 






Os Estados Unidos condenaram a implantação russa de mísseis e sistemas com capacidade nuclear em retaliação pelo destacamento da OTAN, marcando a ação como “desestabilizadora para a segurança europeia”. 

No início desta tarde, Moscou fez o anunciou de que vai implantar mísseis S-400 terra-ar e sistemas Iskander com capacidade nuclear no enclave de Kaliningrado. 

Um legislador pró-Kremlin disse que a ação é em retaliação a um reforço militar da OTAN nas fronteiras ocidentais da Rússia. 

22 de jan. de 2022

Crise entre Alemanha e Ucrânia: Comandante da Marinha alemã renuncia após comentários sobre a Ucrânia

Kay-Achim Schönbach




BBC, 22/01/2022



O chefe da marinha alemã renunciou devido a comentários controversos que fez sobre a Ucrânia.

Kay-Achim Schönbach disse que a ideia de que a Rússia queria invadir a Ucrânia era um absurdo. Ele acrescentou que tudo o que o presidente Putin queria era respeito.

Vários países forneceram armas à Ucrânia, incluindo os EUA e o Reino Unido. Mas a Alemanha recusou o pedido de munição da Ucrânia.

A Rússia negou as alegações de que pretende invadir a Ucrânia.

11 de jul. de 2017

Pacto Hitler-Stalin: uma obscura aliança na Segunda Guerra Mundial





Epoch Times, 10 de julho de 2017 



Por Leo Timm 



A assistência soviética reforçou o inicial sucesso nazista na Guerra

Em abril de 1945, o Terceiro Reich estava quase perdendo a guerra. Os exércitos triunfantes de vários países avançavam em solo alemão de todas as direções. Entre os mais orgulhosos da guerra, estavam ninguém menos que as tropas da União Soviética (URSS), que capturaram o covil de Adolf Hitler, Berlim.

Quase quatro anos antes, em 1941, o Führer comandou a invasão da URSS na tentativa de exterminar seu povo e saquear seu território. Vinte e seis milhões de russos e vítimas de outras etnias soviéticas não sobreviveram ao ataque.

Mas, além do grande custo humano que muitos ex-Estados soviéticos recordam hoje como sendo a Grande Guerra Patriótica, uma história menos heróica fornece uma abordagem sóbria sobre a campanha militar mais brutal da Segunda Guerra Mundial.

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

19 de set. de 2023

Relatório franco-alemão insta a UE a se preparar para expandir até 2030




IP, 19/09/2023 



Um relatório apresentado pela França e pela Alemanha nesta terça-feira apela à UE para aprovar uma série de reformas, para estar pronta até 2030 para acomodar novos membros como a Ucrânia.

Especialistas dos dois pesos pesados ​​europeus elaboraram propostas destinadas a simplificar a forma como o bloco funciona, num momento em que Bruxelas enfrenta a sua maior onda de expansão em décadas.

O relatório – que não representa as posições oficiais alemãs ou francesas – alimentará debates prolongados entre os 27 Estados-membros da UE sobre potenciais reformas.

4 de jul. de 2016

O problema da Integração Turco Muçulmana na Alemanha

Getestone, 03 de julho de 2016. 


"Minha religião é mais importante para mim do que as leis do país onde eu vivo."



Por Soeren Kern


  • Sete por cento dos entrevistados concordam que se "justifica o uso da violência para difundir o Islã". Muito embora estas cifras possam parecer inócuas, 7% dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha equivalem a 210.000 pessoas que acreditam que a jihad é um método aceitável para difundir o Islã.
  • O levantamento também constatou que a migração de mão de obra já não é mais a principal razão dos turcos imigrarem para a Alemanha: a razão mais importante é se casar com um(a) parceiro(a) que resida no país.
  • Um novo levantamento estatístico sobre a Alemanha — Datenreport 2016: Balanço Social da República Federal da Alemanha — mostra que os turcos étnicos têm menos sucesso econômico e educacional do que outros grupos de imigrantes e que mais de um terço (36%) dos turcos étnicos vivem abaixo da linha de pobreza, em comparação com 25% dos migrantes dos Bálcãs e do sudoeste da Europa.
  • "Em nosso volumoso estudo perguntamos aos muçulmanos o quão discriminados eles se sentem e procuramos correlações que levassem à evolução de uma visão de mundo fundamentalista. Não encontramos nenhuma correlação. O ódio muçulmano em relação aos não muçulmanos não é um fenômeno especial da imigração muçulmana, na realidade ele é pior nos países de origem. A radicalização não foi primeiramente criada aqui na Europa, melhor dizendo: ela vem do mundo muçulmano". — Sociólogo Ruud Koopmans.

De acordo com um novo estudo, cerca de três milhões de turcos étnicos residentes na Alemanha acreditam ser mais importante seguir a Lei Islâmica (Sharia) do que a lei alemã caso haja conflito entre as duas.

21 de set. de 2017

Entrevista com Fjordman: blogueiro norueguês exilado pelo politicamente correto

Fjordman


Gates of Vienna, 19 de setembro de 2017 






Nota: esta entrevista por e-mail foi publicada no site A Apricity

Nasci em 1975. Se tive quaisquer pontos de vista amigáveis sobre o Islã ou pró-multiculturalismo na Noruega na década de 1990, os vários anos que passei no Oriente Médio me curou disso. Eu era um estudante de árabe na Universidade Americana no Cairo, Egito, em 2001. Eu estava no Cairo durante os ataques terroristas de 11 de Setembro nos Estados Unidos naquele ano. Alguns egípcios falavam em tom de alegria sobre esses ataques contra os americanos “aliados”. Mas a mídia ocidental afirmou que quase todos os árabes e muçulmanos lamentaram os ataques de 9/11. Eu sabia que isso não era verdade. Eu vivia na maior cidade do mundo de língua árabe durante esses eventos. 

7 de jun. de 2022

Europol: Holanda no topo da lista de potenciais países para o tráfico de cocaína.



Nltimes, 05/06/2022 



A Europa está se tornando um centro no comércio global de cocaína, de acordo com uma análise da organização europeia de cooperação policial Europol. Mais cocaína está sendo enviada da América do Sul para a Europa do que nunca, e a substância é transportada para mais longe.

Quantidades recordes de drogas apreendidas apontam para um aumento do tráfico. De acordo com dados preliminares, pelo menos 240 toneladas de cocaína foram apreendidas no ano passado. Em comparação, cerca de 214 toneladas de cocaína foram apreendidas em 2020.

20 de mai. de 2016

Governo da Polônia afirma que nunca irá ceder a ultimatos europeus

Beata Szydlo



DN, 20 de maio de 2016.

As preocupações do executivo comunitário estão relacionadas principalmente com a reforma do Tribunal Constitucional
A primeira-ministra da Polónia afirmou hoje que o seu governo nunca irá ceder a ultimatos, dias antes da possível publicação pela Comissão Europeia de um parecer sobre o respeito do Estado de Direito naquele país.
Numa intervenção, Beata Szydlo disse hoje que o seu executivo, "nunca irá ceder a um ultimato" e pediu ao parlamento polaco para "responder com firmeza aos ataques que têm como alvo a Polónia".
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