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5 de out. de 2024

Espanha – Pedro Sánchez aumenta o IVA dos alimentos para financiar suas políticas socialistas




LDD, 04/10/2024 



Haverá um aumento parcial do IVA dos alimentos até dezembro e, depois, em 2025, será novamente incrementado.

O governo socialista espanhol de Pedro Sánchez oficializou o aumento do IVA, de forma que, a partir de 1º de outubro, o preço dos alimentos e produtos essenciais aumentará após o fim da "medida de apoio" às famílias, implementada por Sánchez para mitigar os efeitos da inflação gerados, segundo ele, pelos conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio.

17 de nov. de 2023

O futuro obscuro da Espanha com Sánchez agarrado ao poder




PP, 16/11/2023 



Por Gabriela Moreno 



O novo governo de Pedro Sánchez ficará hipotecado aos independentistas. Além da pressão nas ruas, não terá os habituais “100 dias de graça” dos seus aliados, quando o porta-voz da ERC, Gabriel Rufián, o advertiu “para não jogar” com a amnistia e a porta-voz da ERC JxCat, Miriam Nogueras, questionou o tom com que defendeu a lei

Ele conseguiu. Contra todas as probabilidades, finalmente o socialista Pedro Sánchez estará no comando da Espanha por mais quatro anos. Negociar sua permanência na Moncloa em troca de anistia aos acusados ​​do processo (movimento independentista catalão), funcionou para que ele alcançasse 179 votos a favor de uma nova investidura nesta quinta-feira no Congresso. No entanto, o prolongamento da sua estadia no Palácio do Governo com aliados que têm um histórico de corrupção e sedição mergulha a nação na instabilidade, no conflito e na incerteza.

16 de nov. de 2023

Pedro Sánchez reconduzido como primeiro-ministro do governo espanhol




Euronews, 16/11/2023 



Líder socialista consegue maioria parlamentar graças a uma coligação de oito partidos

O Congresso dos deputados de Espanha deu um novo voto de confiança a Pedro Sánchez. Depois de meses de duras negociações, o líder socialista foi reconduzido como presidente do governo.

Uma coligação de oito partidos sustenta o novo executivo. Um exercício de equilíbrio político delicado, neste segundo governo minoritário dirigido por Sánchez. 

9 de nov. de 2023

PSOE chega a acordo com separatistas catalães




Euronews, 09/11/2023 



Socialistas espanhóis e partidos catalães pró-independência chegam a acordo que e abrem a porta à tomada de posse de Pedro Sánchez como primeiro-ministro

Dirigentes do PSOE e do partido catalão pró-independência JxCat chegaram a um acordo, em Bruxelas, sobre uma futura amnistia para as pessoas que participaram no processo de independência da Catalunha em 2017, o que abre a porta a uma nova investidura do socialista Pedro Sánchez à frente do governo, segundo fontes ligadas às negociações.

18 de ago. de 2023

Graças aos liberais do PP, os socialistas logo poderão voltar ao poder na Espanha





BTB, 17/08/2023 



MADRI (AP) – O recém-eleito Parlamento da Espanha votou nesta quinta-feira por maioria para eleger um candidato socialista como presidente da Câmara, dando um pouco de vida às aspirações do primeiro-ministro socialista interino, Pedro Sánchez, de formar outro governo de esquerda.

A votação crucial foi conquistada por Francina Armengol com 178 votos na 350ª câmara do parlamento, contra 139 do principal candidato "conservador" do Partido Popular.

29 de mai. de 2023

Espanhóis escolhem a 'direita' nas eleições municipais e regionais




Euronews, 29/05/2023 



As eleições municipais e regionais deste domingo confirmaram a viragem à direita em Espanha, com a vitória do conservador Partido Popular (PP) na maioria das câmaras municipais e governos regionais em disputa, e o fracasso dos socialistas do PSOE a poucos meses das eleições gerais.

Espanha virou à direita nas eleições municipais e regionais deste domingo. O Partido Popular, de centro-direita, comandado por Alberto Nuñez Feijoó, vence em toda a linha, tanto na percentagem total de votos, como no número de mandatos nas câmaras municipais e governos regionais.

17 de mai. de 2022

Biden torna mais fácil transferir dinheiro para Cuba comunista




FP, 17/05/2022 



Por Daniel Greenfield 



Por que se contentar em apoiar um ditador comunista, quando você pode apoiar todos eles?

Após apaziguar a China e a Venezuela de Maduro, a junta de Biden está voltando sua  atenção para Cuba.

28 de mar. de 2019

Eurodeputados esquerdistas não apoiam moção sobre Venezuela





Euronews, 28 de março de 2019 








A esquerda radical e a esquerda moderada distanciaram-se de uma resolução sobre a crise política na Venezuela, aprovada apenas com 310 votos das alas conservadora e liberal, quinta-feira, no Parlamento Europeu, reunido em plenário, em Estrasburgo.

Em causa esteve a não inclusão no texto da afirmação clara de que a Europa repudia qualquer intervenção militar, como admite fazer o presidente dos EUA, explicou um membro do grupo da Esquerda Unitária Europeia.

28 de jun. de 2018

Espanha: Marco Zero do Movimento Anti-Israel na Europa

Gatestone, 27 de junho de 2018 





  • A proliferação do ativismo anti-Israel, impulsionado pela ascensão ao poder da extrema-esquerda, firma a Espanha como o Estado membro da UE mais hostil ao Estado Judeu.
  • A organização com sede em Madri, Action and Communication on the Middle East (ACOM), que luta contra o movimento anti-Israel BDS na Espanha, realçou que a moção aprovada em Valência é antissemita e incita ao ódio.
  • "O movimento BDS na Espanha adquiriu a atual virulência com o surgimento do 'Podemos', um partido de extrema-esquerda do tipo 'chavista' financiado pela Venezuela e pelo Irã.... À medida que o Podemos se assenhorou do controle dos governos municipais nas principais cidades espanholas, o movimento anti-Israel teve acesso a inúmeros recursos econômicos, humanos e organizacionais... O 'Podemos' coagiu mais de 90 pessoas a fazerem declarações desse tipo na Espanha em jurisdições cobrindo uma população de mais de oito milhões de habitantes" — Ángel Más, presidente da ACOM.

Valência, a terceira maior cidade da Espanha, aprovou uma moção para boicotar e difamar Israel, declarando a cidade "zona livre de apartheid israelense". A moção foi aprovada poucos dias após Navarra, uma das 17 comunidades autônomas da Espanha, tomar o mesmo tipo de medida. Ao todo, mais de 50 cidades e regiões espanholas aprovaram moções condenando Israel. A proliferação do ativismo anti-Israel, impulsionado pela ascensão ao poder da extrema-esquerda, firma a Espanha como o Estado membro da UE mais hostil ao Estado Judeu.

28 de mai. de 2018

Espanha – Governo espanhol perto de ruir: a crise na política espanhola



Euronews, 28 de maio de 2018



Por António Oliveira e Silva 



É esta quinta-feira que se debate no Congresso dos Deputados a moção de censura registada pelo maior partido de oposição em Espanha, o PSOE (centro-esquerda).

O debate na câmara baixa tem como objetivo o fim do Governo do presidente Mariano Rajoy (PP, centro-direita) e a convocação de eleições legislativas antecipadas em Espanha.

Pedro Sánchez, secretário geral do PSOE, comprometeu-se a levar a cabo um processo rápido, reduzindo ao mínimo o tempo para negociar apoios com possíveis apoiantes, desde os antissistema de esquerda do Podemos (Pablo Iglesias) a nacionalistas e independentistas.

6 de set. de 2016

O quebra-cabeças político espanhol explicado




Euronews, 06 de setembro de 2016. 



Sexta-feira foi a segunda vez em 48 horas que Mariano Rajoy tentou que o parlamento espanhol aprovasse o governo, sem sucesso. Rajoy dirige um governo de gestão há 8 dias. Para a aprovação, precisava de 11 abstenções.

Mas os 180 deputados que tinham votado contra da primeira vez, incluindo o PSOE e o Podemos, voltaram a votar contra. Os 170 votos a favor, vindos do PP e do Ciudadanos, não foram suficientes para formar governo. Desde Dezembro, os espanhóis foram já duas vezes às urnas.

31 de ago. de 2016

Espanha - parlamento chumba investidura de Rajoy




DN, 31 de agosto de 2016. 


O Parlamento espanhol chumbou hoje a candidatura à presidência do Governo de Mariano Rajoy, que conseguiu recolher apenas 170 votos favoráveis (do Partido Popular, do Ciudadanos e da Coligação Canária). Precisava de 176 para atingir a necessária maioria absoluta.

De um total de 350 deputados, Mariano Rajoy recolheu a confiança de 170, tendo todos os outros 180 votado contra, entre eles os 85 do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e os 71 da coligação de esquerda Unidos Podemos.

2 de jul. de 2016

Espanha - Merkel telefona a Rajoy para pedir um novo governo

Mariano Rajoy


DN, 02 de julho de 2016. 


Por Patrícia Viegas. 



Primeiro-ministro em funções e líder do PP, vencedor das eleições de 26 de junho, tem como plano A uma grande coligação com os socialistas liderados por Pedro Sánchez

Angela Merkel pediu a Mariano Rajoy que seja formado o quanto antes um novo governo em Espanha. A chanceler alemã telefonou ao primeiro-ministro em funções e líder do Partido Popular (PP) antes do Conselho Europeu desta semana, confirmaram fontes governamentais espanholas ao El Mundo. A líder alemã felicitou Rajoy pela vitória dos populares nas eleições do passado dia 26 de junho e, perante a tempestade do brexit, sublinhou a necessidade de ter um novo governo o mais rápido possível.

25 de jun. de 2016

O que prometem afinal os partidos aos espanhóis?




DN, 25 de junho de 2016. 



Por Belén Rodrigo.



Em matéria económica todos coincidem no objetivo de criar mais emprego, mas cada um apresenta uma estratégia diferente para conseguir chegar a esse objetivo.

Os possíveis acordos pós-eleitorais concentraram grande parte das atenções durante a campanha para as eleições legislativas de amanhã em Espanha. O conteúdo dos programas de cada partido ficou, por isso, em segundo plano. Por um lado porque houve poucas mudanças nos mesmos em relação às eleições de dezembro, por outro porque as forças que conseguirem acordar uma coligação sabem que vão ter de negociar um novo programa conjunto. Mas, tal como defendem alguns partidos, é na mesma importante que os cidadãos saibam as medidas que cada um deles defende antes de ir votar.

20 de jun. de 2016

Pesquisas mostram que o bloco de esquerda da Espanha poderia conquistar maioria

Podemos (Podemos) líder Pablo Iglesias (C), da Izquierda Unida (Esquerda Unida) Alberto Garzon (L), e Monica Oltra 



Reuters UK, 19 de junho de 2016. 






Dois dos principais partidos de esquerda da Espanha poderiam chegar perto de conquistar uma maioria parlamentar combinada, apontam várias pesquisas de opinião neste domingo, uma semana antes da votação do país em sua segunda eleição em seis meses. 

A eleição de 26 de junho é esperada para produzir um resultado semelhante ao impasse de dezembro, quando a entrada de novas forças políticas terminaram com quatro décadas de um sistema de dois partidos [bipartidarismo] e nenhum partido obteve apoio o suficiente para governar sozinho. 

27 de abr. de 2016

Felipe VI vai convocar legislativas antecipadas para 26 de Junho

Felipe VI e Mariano Rajoy




Publico, 27/04/2016










Sem surpresa, os espanhóis voltam às urnas. Foram quatro meses dominados pelo tacticismo num país onde se cruzam inúmeras crises. As sondagens não prevêem mudanças drásticas no tabuleiro político.
Felipe VI comunicou ao fim do dia que, à falta de um acordo entre os partidos, dissolverá as Cortes na terça-feira e convocará eleições antecipadas para 26 de Junho. É a primeira vez na Espanha democrática que tal acontece. O Rei constatou que, ao fim de quatro meses, nenhum partido reúne a maioria necessária para poder ser investido. O prazo para um acordo expirava a 2 de Maio mas a terceira ronda de consultas ontem realizada foi inútil. A decisão foi comunicada ao presidente do Congresso, Patxi López. A Casa do Rei informou também que Felipe VI não indicaria nenhum nome para tentar formar governo.

18 de abr. de 2016

Íñigo, sondagens e ligação à Venezuela: dores de cabeça de Iglesias

                        Pablo Iglesias e o filhote de chocadeira Errejón. 




DN, 18 de abril de 2016.


Por  Bélen Rodigo



Com o país suspenso desde as eleições de 20 de dezembro, o líder do Podemos atravessa um dos piores momentos desde que fundou o partido em 2014. Próximos dizem estar arrasado.

A situação política que vive a Espanha, há mais de três meses sem governo, está a criar grandes problemas na maioria dos partidos. Não só porque não conseguem acordos para apresentar um governo credível como também porque estão a aumentar as divisões e tensões dentro das várias forças políticas. O partido mais novo, o Podemos, é um bom exemplo desta situação. O seu secretário-geral, Pablo Iglesias, está a viver um dos momentos mais complicados desde que foi eleito líder do jovem partido nascido em 2014 do movimento dos indignados. Quem o conhece bem garante que está arrasado e ultrapassado pelas circunstâncias.

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