RTN, 02/05/2025
Por Cindy Harper
O silenciamento como estratégia foi o foco central de uma conferência onde a liberdade de expressão foi tratada não como um direito, mas como uma ameaça.
Na Conferência de Estudos sobre Supremacia Masculina, organizada pelo Institute for Research on Male Supremacism (IRMS), surgiram alguns dos apelos mais extremos à censura até agora, vindos de figuras que veem o discurso digital aberto como um problema a ser eliminado, e não um valor a ser protegido.
A professora da Virginia Commonwealth University, Dra. Kay Coghill, e Patrick Hermansson, pesquisador sênior do grupo britânico Hope Not Hate, defenderam abertamente a desplatformização agressiva como meio de silenciar pontos de vista divergentes — especialmente aqueles rotulados como conservadores ou “supremacistas”.