7 de fev. de 2024

Vazamentos mostram que a Amazon Cedeu à Pressão de Biden Para Censurar Livros Sobre Covid que Expressavam Visões Dissidentes




RTN, 07/02/2024 



Por Didi Rankovic 



"Com quem podemos falar sobre os altos níveis de propaganda e desinformação da Amazon?" dizia um e-mail.

Mais um membro do clube de Big Tech é exposto por conluio com a Casa Branca de Biden. Agora é a vez da Amazon, e a censura de livros dissidentes relacionados à Covid.

Novos e-mails que acabaram de se tornar públicos mostram a Amazon sob pressão da administração Biden e cedendo a ela.

Os e-mails vieram à tona graças a uma intimação emitida pelo Comitê Judiciário da Câmara, revelou seu presidente, Jim Jordan, no X.

A atual Casa Branca foi tão longe a ponto de interferir nos negócios de uma empresa privada a ponto de fazer a Amazon "censurar livros que expressavam pontos de vista não aprovados pela Casa Branca".

E quando livros são censurados/removidos/incinerados – o último ponto referindo-se a uma ação literal, mas também, na era digital, uma ação figurativa – historicamente isso sinaliza um ponto de não retorno, pelo menos para uma democracia.

O que parece ter acontecido aqui é que a administração Biden, ignorando as restrições à interferência na liberdade de expressão consagradas na própria Constituição que Joe Biden jurou cumprir ao assumir o cargo, foi até a Amazon e pediu para "suprimir livros anti-vacinação".

A parte menos relevante da história é que a Amazon obedeceu – é claro que o faria.

É o papel da Casa Branca que é de verdadeiro interesse.

E assim, não é surpresa que a Amazon (dado o que tem a perder) tenha sido a que parece ter tomado a iniciativa neste negócio.

Segundo o Daily Signal, a Amazon "planejou uma reunião com a Casa Branca em 9 de março de 2021, perguntando abertamente se a administração queria que o varejista retirasse livros de seu catálogo".



Isso também é um pedaço útil de cronologia – verdadeiro ou falso – caso a administração decida se defender. "Não foi nossa ideia, foi da Amazon" – em outras palavras.

Mas – os e-mails também revelam que Andrew Slavitt, da equipe de combate ao Covid de Biden, começou com isso, por assim dizer, ao escrever – "Com quem podemos falar sobre os altos níveis de propaganda e desinformação [na] Amazon?"




É difícil ignorar o nível relatado de disposição da Amazon em perguntar "quão alto" quando mandada pular.

"O [a]dmin(istração) está nos pedindo para remover livros, ou eles estão mais preocupados com os resultados/pedidos de busca (ou ambos)?," dizia o e-mail de um funcionário da Amazon agora citado na web.

Slavitt pode vir a se tornar o rosto do Grande Conluio – já que ele já apareceu nos condenatórios Arquivos do Twitter, surgiu praticamente pressionando o Facebook – aparentemente a pessoa a quem a Casa Branca recorria quando precisava que as redes sociais seguissem sua linha.

"O Comitê Judiciário da Câmara intimou Slavitt em 30 de novembro (...)," relatos agora dizem.

"A Casa Branca instruiu Slavitt a não comparecer" – conforme o Washington Examiner.

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Fonte:https://reclaimthenet.org/new-emails-show-amazon-caved-to-biden-admin-pressure-to-censor-covid-books-that-expressed-dissenting-views 

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