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15 de jan. de 2025

Reino Unido revela plano nacional de IA para mudança; ex-primeiro-ministro vê ID digital como uma transformação necessária




BU, 13/01/2025



Por Lu-Hai Liang 



O líder do Reino Unido depositou suas esperanças na inteligência artificial (IA) para promover uma "renovação nacional" em um recém-anunciado plano. O primeiro-ministro Sir Keir Starmer apresentou um "Plano para a Mudança" impulsionado por IA, visando impulsionar o crescimento econômico e melhorar os padrões de vida.  

O governo britânico adotará as 50 recomendações do Plano de Ação de Oportunidades em IA em uma década de renovação nacional, com um investimento de £14 bilhões (US$ 17 bilhões) comprometido por grandes empresas privadas de tecnologia, incluindo Vantage Data Centers, Nscale e Kyndryl.  

2 de ago. de 2022

Por que os negócios estão crescendo para startups militares de IA




MITTR, 07/07/2022 



Por Melissa Heikkila 




A invasão da Ucrânia levou os militares a atualizar seus arsenais – e o Vale do Silício deve capitalizar.

Exatamente duas semanas depois que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro, Alexander Karp, CEO da empresa de análise de dados Palantir, fez sua proposta para líderes europeus. Com a guerra à porta, os europeus deveriam modernizar seus arsenais com a ajuda do Vale do Silício, argumentou ele em uma carta aberta

26 de mar. de 2023

VOCÊ Está na Mira da 'Escravidão da IA' do Fórum Econômico Mundial!




Gatestone, 26/03/2023 



Por J.B Shurk 



Quando Sir Thomas More escreveu a sátira sociopolítica sobre uma fictícia e insular sociedade no Novo Mundo, ele deu a ela o engenhoso nome Utopia, derivado do grego básico, que significa "nenhum lugar". Embora More estivesse dizendo à sua plateia, de forma humorística, que a idealizada comunidade não existia em lugar nenhum, séculos de importantes planejadores enveredaram à procura de concretizar a fantasia de sociedades utópicas, simplesmente não entenderam a piada. Pior do que isso, para cada comunidade religiosa pacífica que busca se afastar da civilização moderna, há um tirano sedento de poder querendo impor a sua vontade aos demais.

29 de out. de 2023

O Reino Unido introduzirá interface de chatbot de IA para cobrança de impostos e serviços públicos




BTB, 29/10/2023 



Por Kurtz Zindulka 



O governo britânico está se preparando para introduzir um chatbot de inteligência artificial, com o qual o público possa interagir em questões como o pagamento de impostos, e o acesso a benefícios de pensões.

Continuando o seu esforço para um futuro mais digital, o primeiro-ministro Rishi Sunak está planejando mduar fundamentalmente a forma como o público interage com o governo, com o seu governo a preparar-se para lançar um serviço de IA denominado “Gov.uk Chat”, informou o The Telegaph.

7 de nov. de 2024

Quão distópica a Grã-Bretanha de Starmer pode se tornar?




ZH, 06/11/2024 



Por Tyler Durden 



Após sua vitória eleitoral esmagadora em julho, Keir Starmer prometeu que seu novo governo trabalhista "pisaria mais levemente" nas vidas dos eleitores. É uma das muitas promessas que Starmer quebrou em apenas seus primeiros quatro meses no cargo, durante os quais seu índice de aprovação sofreu a maior queda pós-eleitoral de qualquer primeiro-ministro britânico na era moderna.

Vale lembrar que a enorme maioria parlamentar de seu governo representa apenas cerca de 20% do eleitorado elegível.

Como o   jornalista  do Middle East Eye, John Obourne, alertou em 2023, “seria muito imprudente acreditar em qualquer palavra que Starmer dissesse”.

2 de jul. de 2023

Indústria australiana deve cortar metade dos empregos por causa da adoção da IA




NCA, 03/07/2023 



Por Chantelle Francis 



Novos dados dos EUA sobre o futuro da IA ​​mostram um quadro sombrio para uma indústria que emprega mais de 415.000 pessoas na Austrália.

Novos dados dos EUA pintam um quadro sombrio para um setor quando se trata do risco de aquisição da IA.

Desde a redação de e-mails até a elaboração de itinerários de viagem ou planos de refeições, estamos vendo a inteligência artificial sendo adotada por empresas e indivíduos em todo o mundo – agora mais do que nunca.

19 de mai. de 2024

Primeiro-ministro britânico apoia reconhecimento facial e implicitamente apoia vigilância massiva de bancos




RTN, 17/05/2024 



Por Didi Rankovic 



O Primeiro-Ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, deu seu apoio ao uso da polêmica tecnologia de reconhecimento facial em tempo real.

O endosso direto dessa tecnologia controversa foi feito em um discurso como parte de sua campanha eleitoral, utilizando pontos como a eficiência no combate ao crime.

Mas Sunak não parou por aí, também pedindo à audiência da conferência Policy Exchange UK para "imaginar um sistema de bem-estar onde novas tecnologias nos permitam reprimir os fraudadores que exploram os contribuintes trabalhadores que o financiam" – o que é visto como um endosso implícito à vigilância governamental massiva das contas bancárias das pessoas.

3 de jul. de 2016

Abuso Sexual de Crianças, Lavagem Cerebral na Prisão e "Alá sabe o que é melhor"

Gatestone, 02 de julho de 2016. 



Um Mês de Islã na Grã-Bretanha: Maio de 2016.



Por Soeren Kern



  • Um muçulmano com demasiados vínculos extremistas, vínculos ditos como mera coincidência, é o atual Prefeito de Londres. ... Em uma questão de décadas a Grã-Bretanha poderá muito bem ter, pela primeira vez, um Primeiro Ministro muçulmano. ... Não tem como a realidade discordar da demografia, de modo que o futuro realista da Grã-Bretanha é islâmico". — Paul Weston, político britânico.
  • Um terço dos muçulmanos adultos na Grã-Bretanha não se sentem "parte da cultura britânica", de acordo com um novo relatório sobre o multiculturalismo britânico. Cerca de metade (47%) dos muçulmanos consideram a religião islâmica a parte mais importante da sua identidade.
  • O governo foi acusado de ocultar um relatório sobre o extremismo nas prisões que alerta que o staff tem sido relutante em lidar com o comportamento islamista por temer ser tachado de "racista", segundo o jornal Sunday Times. Belmarsh, uma prisão de segurança máxima em Londres, se transformou em "algo como um campo de treinamento jihadista", segundo o testemunho de um ex-presidiário. Há mais de 12.000 muçulmanos nas prisões espalhadas pela Inglaterra e País de Gales.
  • A Ex-parlamentar Ann Cryer foi atacada verbalmente e acusada de "demonizar" a comunidade asiática quando ela iniciou uma campanha, há mais de uma década, para que as autoridades acabassem com o abuso sexual de crianças em Keighley.
  • "No final do ataque, quando o Sr. Zimmerman estava deitado no chão, estático e indefeso, no hall da bilheteria, o réu se agachou e deliberadamente começou a cortar a garganta do Sr. Zimmerman com a lâmina de uma faca." — Procurador no julgamento da tentativa de assassinato de Muhiddin Mire, natural da Somália, que atacou a esmo, um desconhecido, no metrô de Londres.

22 de set. de 2023

Um dia após a aprovação da Lei de Segurança o governo britânico ataca os apps de mensagens privadas




RTN, 21/09/2023 



Por Didi Rankovic 



Não é sempre que se pode dizer isto de um governo do Reino Unido, mas desta vez, eles parecem estar agindo rapidamente.

Isto surge após o pretexto de preocupação com o bem-estar das pessoas comuns – crianças em particular – que o governo tem pressionado durante muito tempo, e finalmente conseguiu aprovar, na forma da draconiana Lei de Segurança Online.

30 de dez. de 2024

A Irlanda Quer Redefinir 'Genocídio'





FPM, 26/12/2024 



Por Hugh Ftizgerald 



Para poder acusar um certo país.

A Irlanda foi tomada pelo vírus do antissemitismo. Isso está evidente no Dáil (Parlamento), no gabinete, no escritório do Taoiseach (Primeiro-Ministro), na mídia e nas universidades. Recentemente, o governo irlandês escolheu se juntar à África do Sul em sua acusação contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça, buscando declarar o pequeno e combalido estado judeu culpado de “genocídio”. Como Israel não demonstrou a “intenção de cometer genocídio” — que até agora era considerada essencial para que a acusação fosse válida — o governo irlandês expandiu a definição do que constitui “genocídio”. Agora, parece significar algo bastante vago — “matar mais civis em uma guerra do que consideramos necessário”, e sua intenção, ou a falta dela, já não importa; você ainda pode ser declarado “culpado de genocídio”. Usando essa definição, tanto os EUA, com suas bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki, quanto o Reino Unido, com os bombardeios incendiários de cidades alemãs como Dresden por parte do britânico "Bomber" Harris, seriam culpados de “genocídio”.

4 de jun. de 2017

Atentado terrorista islâmico em Londres: negação e controle por parte do governo




Euronews, 04 de junho de 2017 



As autoridades britânicas apontam para a eventual responsabilidade de islamitas radicais nos atentados de sábado à noite no sul de Londres.

Pelo menos 12 suspeitos foram detidos esta manhã no bairro de Barking, nos arredores da capital, por alegadas ligações às ações que provocaram pelo menos 7 mortos e 48 feridos. Os três autores do ataque foram abatidos pela polícia depois de atropelarem vários transeuntes em London Bridge, antes de esfaquearem vários clientes dos bares e restaurantes da zona de Borough Market. Entre os feridos encontram-se pelo menos três polícias.

30 de out. de 2023

A Moeda do Carbono: Um Novo Início Para a Tecnocracia?



TAR 


Os críticos que acham que o dólar americano será substituído por alguma outra moeda global estão, talvez, pensando pequeno demais.

No horizonte do mundo paira uma nova moeda global que poderá substituir as moedas de cada país e o sistema econômico sobre o qual elas estão baseadas.

A nova moeda, simplesmente chamada Moeda do Carbono, é destinada a suportar um novo sistema econômico revolucionário baseado na energia (produção e consumo), e não em preços. O atual sistema econômico baseado em preços e suas moedas relacionadas, que suportaram o capitalismo, socialismo, fascismo e o comunismo, está sendo encaminhado para o matadouro de modo a abrir caminho para um novo mundo baseado no carbono.

31 de mar. de 2017

Jihadistas Vivem às Custas de Apoio Financeiro da Europa que Eles Juram Destruir

Gatestone, 31 de Março de 2017.





  • A história de Al Harith revela até onde chega um dos maiores escândalos da Europa: a utilização de benefícios vitalícios europeus pelos jihadistas para financiar a sua "guerra santa".
  • A Europa forneceu tudo a eles: emprego, casa, saúde pública e assistência social, seguro desemprego, ajuda financeira, algo equivalente ao salário-família, benefícios para portadores de necessidades especiais, ajuda em dinheiro. Esses extremistas muçulmanos, no entanto, não veem esta "Dependistão", como Mark Steyn chamou o estado de bem estar social como sinal de generosidade, mas de fraqueza. Eles entendem que a Europa está pronta para ser destruída.
  • Repletos de certezas religiosas e ódio ideológico contra o Ocidente, sem necessidade de assimilarem os valores e as normas da Europa, muitos dos muçulmanos europeus, ao que tudo indica, se sentem como se estivessem destinados a devorarem uma civilização exausta.
  • As metas de política pública devem priorizar o incentivo para que as pessoas deixem de depender da assistência social - hoje denotando, basicamente, o desincentivo à procura de emprego - exceto em casos extraordinários e o desincentivo à responsabilidade pessoal. É preciso que haja limites legais para o uso dos fundos para o bem estar social - por exemplo: os fundos de assistência social não deveriam ser usados para a compra de drogas ilícitas, para os jogos de azar, para o terrorismo e, como já não há nenhuma liberdade de expressão na Europa mesmo, de promover o terrorismo. Poder-se-ia criar e ajustar detalhadamente uma lista desta natureza. Desprezar as ditas limitações resultariam na perda dos benefícios. Medidas como as apresentadas acima ajudariam a combater a guetização e a islamização de muçulmanos na Europa.

29 de jun. de 2016

Brexit - Hollande e Rajoy: está fora de causa negociar com a Escócia

Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, encontrou-se ontem com a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon. Não será fácil o abraço da Escócia à UE  



DN, 30 de junho de 2016. 



Por José Fialho Gouveia



Intransigência dos líderes europeus reforça a probabilidade de um segundo referendo pela independência em relação ao Reino Unido.

E de repente Espanha transformou-se na grande barreira. "Quero ser muito claro. A Escócia não tem poderes para negociar com a União Europeia. Espanha opõe-se a qualquer negociação que não seja com o governo do Reino Unido. Se o Reino Unido sai, a Escócia sai", afirmou ontem o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy.

Mesmo que os líderes europeus conseguissem encontrar uma forma de contornar as leis para que os escoceses pudessem continuar, as intenções esbarrariam na intransigência de Espanha. Rajoy não o disse, mas é óbvio que o objetivo da sua assertividade é não abrir um precedente que possa ser útil para os independentistas da Catalunha.

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