Christian Concern, 21 de julho de 2016.
Crianças a partir dos cinco serão encorajadas a pensar sobre a sua identidade de gênero e orientação sexual como parte do programa de “pessoas designadas” pelo governo escocês.
Nos termos da legislação, cada conselho terá de produzir um Plano de Serviços para crianças, explicando como o projeto vai funcionar para todas as crianças e jovens em sua área.
Documentos de North Ayshire, produzido em conjunto com o SNS e a polícia da Escócia, é intitulado “Getting It Right For You” [Obtenha esse direito para você] e está entre os primeiros desses planos para ser lançado.
Em uma seção do livreto, há adaptação para crianças de 5-11 anos, que diz: “É preciso tempo para descobrir que estamos sexualmente compreendendo nossa identidade de gênero. O importante é ser fiel à forma como você se sente no momento”.
Ela acrescenta que é “uma parte normal e saudável da vida humana se atrair por meninos, meninas ou ambos”.
O documento de 82 páginas, que será distribuído às escolas pela Parceria Estratégica e Serviços para Crianças de North Aryshire, também afirma que os adolescentes se tornaram “preocupados com sexo e relacionamentos”.
Visão distorcida da infância e adolescência.
Norman Wells da Fmily Education Trust, disse ao Daily Express: “É perturbador que é esperado que as pessoas designadas e funcionários locais sigam este projeto com sua visão distorcida da infância e adolescência. O Conselho de North Ayrshire parece determinado a normalizar a confusão de gênero entre crianças no ensino primário para leva-las a questionar se são atraídas por pessoas de ambos os sexos. E para dizer aos jovens que eles não precisam esperar para se preocupar com sexo e que é normal se envolver na violação das leis, o que é extremamente irresponsável. Tais expectativas baixas são suscetíveis de se transformar em profecias autorrealizáveis.”.
O Projeto.
O projeto de "Pessoas designadas" que já foi implementado em partes da Escócia entrará em pleno vigor em agosto deste ano, e vai contemplar crianças menores de 18 anos que serão alocadas a uma "Pessoa designada", como um professor ou um inspetor de saúde.
Esta pessoa tem a responsabilidade de monitorar o bem-estar da criança e levantar preocupações, e também ter acesso a informações confidenciais, médicas ou quaisquer outras relativas à criança.
Fundamentalmente falho.
A Secretária conservadora de Educação Liz Smith criticou o projeto por ser intrusivo e fundamentalmente falho. Falando ao Daily Express, ela diz:
“Não importa quantas notas de orientação sejam emitidas para os pais e profissionais, a política de 'Pessoa designada' permanece fundamentalmente falha.
É intrusiva na privacidade da família e há o perigo constante de que a confidencialidade seja comprometida. Isso é o que alarmou os pais.
Adicionei isso, a preocupação crescente entre os profissionais que não estão entregues a ideologia política, é claro, para ver por que esta política tem tantos críticos fortes”.
As pessoas não compraram a ideia.
Neste artigo para o blog conservador Mulher Conservadora Simon Calvert, falou sobre a colisão da segunda identidade (No2NP), onde é dissecado vários aspectos do plano e são expostas as suas falhas. Ele condena a sua falta de clareza, e falta de confidencialidade, e suas definições vagas.
Ele conclui dizendo: “O governo escocês tem tentado burlar por meio de contradições sem fim, pois se atém a nós, pessoas simples que não compraram a ideia”.
A colisão No2NP está atualmente enfrentando um processo e um desafio legal pelas suas medidas, que são destacadas como pondo em risco o papel dos pais e por colocar as crianças sob o risco da interferência arrogante do Estado. E isto [processo] é apoiado por pessoas de todos os espectros políticos, incluindo jornalistas, acadêmicos, grupos religiosos, educadores e pais.
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