Nota do editor
O crédito social foi idealizado em Davos por Klaus Schwab, mas foi na China que ele foi inicialmente implementado. Na China, gradualmente foram implementadas tecnologias de rastreamento da população, ao ponto em que todos os meios tecnológicos tornaram-se emissores de dados para o banco de dados do governo central. Começou com a simplificação da identificação digital, câmeras de rastreamento nas ruas com reconhecimento facial, para no fim a tecnologia chegar aos aparelhos celulares, TV, rádio e computadores, todos com uma função uniforme. Toda tecnologia no mercado tornou-se interconectada ao banco de dados central. Tudo o tempo todo está medindo e passando informações dos cidadãos. No Ocidente, as corporações fazem isso através das suas várias tecnologias, e compartilham informações umas com as outras, até que no fim essas informações sejam repassadas de bom grado aos governos. Empresas como o Google, que já disse que sua tecnologia de mapas pode rastrear tropas em um campo de batalha, e Facebook, que já implementou tecnologia de reconhecimento facial (que estará de volta no Metaverso, embora não admitam), não medem esforços em nos provar que essas tecnologias não estão isentas de serem usadas para nosso mal, mesmo nas mãos do setor privado.