24 de fev. de 2018
Plano contra radicalização nas prisões francesas
2 de fev. de 2018
Prisão na França: Terrorismo e Islamismo
- Assim como a polícia e os bombeiros, os carcereiros da França dizem que vivem em permanente clima de violência e medo. E a exasperação deles está se avolumando.
- "Anteriormente, todas as manhãs, eu tinha medo de encontrar um cara enforcado em sua cela. Sabe do que eu tenho medo hoje? De ser assassinado, despido, esfaqueado pelas costas. Em nome do Islã e do ISIS. Todo santo dia, enquanto eu estou a caminho do trabalho, sinto esse frio na barriga." — 'Bernard' guarda prisional francês.
- "Nos velhos tempos, o comportamento agressivo estava ligado às dificuldades do dia a dia. Agora, o ódio e a violência são desencadeados (pelos islamistas) contra a nossa autoridade, nossa sociedade e seus valores." — Joaquim Pueyo, ex-diretor do presídio de Fleury-Mérogis.
27 de dez. de 2018
Um batalhão de jihadistas sai das prisões nos próximos dois anos
Suspeito de terrorismo preso em Vitoria, País Basco, no dia 17 de dezembro |
28 de nov. de 2022
França sofre com superlotação nas prisões
Euronews, 28/11/2022
O número de prisioneiros em França bateu um novo recorde. Há 72 mil e 809 pessoas atrás das grades em todo o país. É o número mais elevado de sempre e ultrapassa as vagas disponíveis em mais de 12 mil lugares.
De acordo com as estatísticas de novembro de 2022 do Ministério francês da Justiça, estão, atrás das grades, 72.809 pessoas. São 120% a mais do que as vagas disponíveis, as quais são 60.700.
1 de mar. de 2017
França – duas meninas francesas do ensino médio apelidadas de “leoas” estão sob a suspeita de conspiração terrorista
26 de fev. de 2018
Guarda costeira da Argentina dispara contra navio pesqueiro chinês e persegue-o por oito horas
Uma embarcação da guarda costeira da Argentina a três mil quilômetros de Buenos Aires em 27 de janeiro de 2011 |
O chefe comunista da ONU apela por um desarmamento mundial
António Guterres |
28 de fev. de 2018
Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico
- Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
- As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
- Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
- "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.
16 de abr. de 2016
Reino Unido: cinco muçulmanos detidos em um investigação ligada aos massacres jihadistas em Paris e Bruxelas
A BBC, fiel aos seus criadores, não nos dá nenhuma indicação de que essas pessoas eram muçulmanas. A única dica é que a investigação está ligada aos ataques jihadistas de Paris e Bruxelas. A BBC faz todo o possível para se certificar de que os britânicos não tenham ideia de que estão envolvidos numa guerra global.
Prisões de terroristas no Reino Unido ligados a investigação dos ataques a Europa.
18 de jul. de 2022
UE diversifica parceiros na área da energia: autocracias corruptas e ditaduras familiares
Euronews, 18/07/2022
A presidente da Comissão Europeia anunciou esta segunda-feira um acordo com o Azerbeijão que poderá no espaço de alguns anos duplicar as quantidades de gás fornecidas por este país à Europa.
Azerbaijan has a tremendous potential in renewable energy.
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) July 18, 2022
Today we are laying the ground for a new partnership in this area.
And we commit to reducing methane emissions through the entire gas supply chain. https://t.co/DQtFG7GFbu
"A UE está lá para decidir alternativas à Rússia e para se virar para parceiros mais fiáveis e de confiança, e tenho o prazer de contar com o Azerbaijão entre eles. É de facto um parceiro energético crucial para nós e sempre foi de confiança" disse a Presidente da Comissâo Europeia, Ursula von der Leyen que se deslocou a Baku.
22 de mar. de 2016
Os Bálcãs: como é que os jihadistas arranjam as armas?
11 de out. de 2017
França – “mulher” transgênero americana [o] entre os antifascistas condenados por atacar a polícia francesa
22 de jun. de 2016
Outro dia, outra emboscada de a caminhões em Calais: imigrantes criando barreiras improvisadas para distrair motoristas em nova tática enquanto tentam chegar ilegalmente à Grã-Bretanha
14 de mai. de 2018
12 razões para a Turquia ser expulsa da OTAN
9 de jan. de 2024
A Jihad diária na França
Gatestone, 07/01/2024
Por Guy Millière
Paris, 2 de dezembro de 2023. 21h. Um homem grita "Allahu Akbar!" ("Alá é o maior!"), esfaqueia um turista alemão que caminhava ao longo do Rio Sena perto da Torre Eiffel, uma região considerada segura. A caminho do hospital, a vítima morreu. O assassino, grita de novo "Allahu Akbar!", ataca mais duas pessoas, ferindo-as gravemente, antes de ser preso pela polícia. Um comunicado à imprensa do governo logo afirmou que o assassino era um cidadão francês, nascido na França, de nome, Armand, bem francês.
Aí então emergiu a verdade. Armand realmente nasceu na França em 1997, mas o seu primeiro nome original era Iman (nome completo: Iman Rajabpour-Miyandoab), até 2003, quando os seus pais iranianos, que fugiram da República Islâmica, se tornaram cidadãos franceses e mudaram o nome dele para Armand. Entre 2015 e 2016, ele declarou solenemente a sua lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) e fez contatos nas redes sociais com inúmeros islamitas que perpetraram ataques terroristas na França naquele período e planejou um ataque terrorista para ser realizado em Paris.
4 de ago. de 2016
França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista
- Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
- O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
- Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.