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27 de mai. de 2016

Secretária Britânica do Interior Theresa May diz que a: “Grã-Bretanha se beneficia e muito da lei Xaria”

Theresa May lunática


ExpressUK, 27 de maio de 2016.





A secretária do interior fez as declarações controversas enquanto anunciava que o governo está definindo investigações do “mau uso” da lei islâmica para subjugar mulheres. 

A tory de alto escalão, senhorita May, quer que a Grã-Bretanha permaneça na União Europeia, e insistiu que o inquérito não visa a legalidade dos tribunais da lei Xaria, em uma ação para tranquilizar os muçulmanos. 

Em vez disso, vai se concentrar em casos em que a doutrina islâmica tradicional está sendo “explorada” para discriminar as mulheres muçulmanas. 

27 de mar. de 2017

Austrália – dias depois da carnificina em Londres, líder islâmico de Sidney diz que muçulmanos apóstatas devem morrer




Daily Mail, 27 de março de 2017. 






Um líder de um grupo islâmico radical defende a lei Xaria onde ela diz que os muçulmanos que abandonam a religião devem ser condenados à morte. 

O porta-voz do Hizb ut-Tahrir, Uthman Bader, foi franco quando perguntado sobre a política do grupo em um [evento] fórum em Bankstown, no sudoeste de Sidney, na noite de sábado. 

A decisão sobre os apostatas como tais no Islã é clara, que os apóstatas atraem a pena de morte para si e não nos esquivamos disso”, disse Badar na presença de crianças. Um apóstata é alguém que decide deixar o Islã. 

30 de dez. de 2018

Alemanha: Nova Lei que Proíbe o Casamento Infantil Considerada Inconstitucional

Gatestone, 29 de dezembro de 2018 







  • A decisão, que na prática abre as portas para a legalização de casamentos de adultos com crianças na Alemanha, alicerçada na Lei da Sharia, faz parte de uma multiplicação de casos nos quais os tribunais alemães estão, intencionalmente ou não, promovendo o estabelecimento de um sistema jurídico islâmico paralelo no país.
  • "A Alemanha não pode se posicionar de um lado contra casamentos infantis na arena global e, do outro lado, a favor de tais casamentos em nosso próprio país. Não tem como aceitar o comprometimento da proteção e do bem estar da criança nesse caso. Trata-se da proteção constitucionalmente estabelecida de crianças e menores!" — Winfried Bausback, legislador da Baviera que ajudou a elaborar a lei contra o casamento infantil.
  • "Devemos considerar mais uma coisa: os julgamentos são feitos" em nome do povo". Este povo expressou claramente por meio de seus representantes no Bundestag (parlamento da República Federal da Alemanha) que não quer mais aceitar o casamento infantil". — Editor Andreas von Delhaes-Guenther.




O Tribunal Federal de Justiça (Bundesgerichtshof, BGH), a mais alta corte de jurisdição civil e penal da Alemanha, deliberou que a nova lei que proíbe o casamento de adultos com crianças pode ser inconstitucional, visto que todos os casamentos, incluindo os casamentos infantis com base na Lei Islâmica (Sharia), são protegidos pela Constituição da Alemanha (Grundgesetz).

8 de dez. de 2016

A Alemanha se Curva à Lei da Sharia

Gatestone, 08 de dezembro de 2016. 



"Um Sistema de Justiça Paralelo se Estabeleceu na Alemanha"







  • Um tribunal alemão deliberou que sete islamitas que formavam uma patrulha de justiceiros para fazer valer a Lei Islâmica (Sharia) nas ruas de Wuppertal não infringiram a lei alemã e que estavam simplesmente exercendo o seu direito à liberdade de expressão. A decisão "politicamente correta", que pode ser contestada, autoriza, na prática, a Polícia da Sharia a continuar aplicando a Lei Islâmica em Wuppertal.
  • A autoproclamada "Polícia da Sharia" distribuiu folhetos informando sobre a implantação de uma "zona controlada pela Sharia" em Wuppertal. Os policiais exortavam transeuntes, tanto muçulmanos quanto não-muçulmanos, a frequentarem as mesquitas e se absterem de consumir bebidas alcoólicas, cigarros e drogas, de participarem de jogos de azar, de se entreterem com música, pornografia e prostituição.
  • Os críticos dizem que os casos - especialmente aqueles em que a lei alemã ocupa uma posição secundária em relação à Lei da Sharia - refletem uma perigosa ingerência da lei islâmica no ordenamento jurídico alemão.
  • Em junho de 2013 um tribunal em Hamm ordenou que aquele que contrair um casamento de acordo com a lei islâmica em um país muçulmano e mais tarde quiser se divorciar na Alemanha deverá obedecer os termos originais estabelecidos pela Lei Islâmica (Sharia). A decisão histórica legalizou, de fato, a prática da "tripla talaq" da Sharia na qual se obtém o divórcio ao recitar três vezes a frase "eu me divorcio de você".
  • Um número cada vez maior de muçulmanos na Alemanha está conscientemente contornando por completo os tribunais alemães, decidindo suas diferenças nos tribunais informais da Sharia que proliferam ao redor do país.
  • "Se o Estado de Direito não conseguir estabelecer a sua autoridade e exigir respeito, então pode imediatamente declarar a sua falência" − Franz Solms-Laubach, correspondente político do jornal Bild.


Um tribunal alemão deliberou que sete islamitas que formavam uma patrulha de justiceiros para fazer valer a Lei Islâmica (Sharia) nas ruas de Wuppertal não infringiram a lei alemã e que estavam simplesmente exercendo o seu direito à liberdade de expressão.

A decisão, que efetivamente legitima a Lei da Sharia na Alemanha, faz parte de um número crescente de casos em que os tribunais alemães estão - intencionalmente ou não - promovendo o estabelecimento de um sistema jurídico islâmico paralelo no país.

13 de mar. de 2016

Chefe da Sociedade Islâmica na Universidade de Londres planejava ataque sob-rodas, para assassinar soldados.

Majeed é um ex-presidente do Colégio Sociedade do Rei Islâmico. Por que não foi ensinado a ele o Islã benigno e pacífico? Por que ele acabou aderindo à versão distorcida do Islã do Estado Islâmico?  

Por Robert Spencer.

Suhaib Majeed supostamente usaou o assassinato do trabalhador humanitário Alan Henning para justificar os seus planos para um tiroteio



Líder da Sociedade Islâmica da Universidade de Londres pelejava um ataque sob-rodas para assassinar soldados, disse a Corte.

Por Katie Mansfield, Express, 11 de março de 2016.

Um estudante de física acusado de planejar um tiroteio sob-rodas contra militares usou como desculpa o assassinato dum trabalhador humanitário, Alan Henning, para justificar os seus planos sob a lei Xaria, ouviu o tribunal. 

Nathan Cuffy, de 26 anos, Nyall Hamlett, de 25, e Suhaib Majeed, de 21 do oeste de Londres, fora a  julgamento no (tribunal) Old Bailey por supostamente ter planejado matar soldados e policiais civis em uma série de ataques.

Majeed, de 21 anos, um ex-presidente do Colégio Sociedade do Rei Islâmico, disse que as referencias a Henning eram apenas “pelo debate acalorado” sobre a legitimidade do Estado Islâmico (ISIS).

O trabalhador humanitário Henning foi sequestrado na Síria em dezembro de 2013 e mantido refém por 10 meses antes de ser brutalmente assassinado pelo ISIS. 

O tribunal ouviu de Majeed que ele havia trocado dezenas de mensagens com os seus associados sobre a situação dos reféns e se sua execução seria legal por meio da lei Xaria. 

Majeed se referiu várias vezes ao “Pacto de Proteção” – um protocolo em que um muçulmano não pode matar um não muçulmano em um país islâmico se a ele tiverem oferecido proteção por meio do estado. 

Ele disse que estava apenas discutindo se a proteção dada por um muçulmano poderia ser legalmente retirada por outro. 

 Tarik Hassane, Suhaib Majeed, Nyall Hamlett e Nathan Cuffy no banco dos réus no Old Bailey


Mas, em seu discurso de encerramento, o promotor Brian Altman, QC, disse que ele estava tentando justificar a sua própria trama para assassinar. 

O senhor Altman disse: “Ele disse que não havia se comprometido com o Estado Islâmico, mas ele estava envolvido num grande debate sobre a legitimidade – debates em que ele estava totalmente preparado e convicto, pronto para ganhar o debate. Majeed havia dito que queria de Thaleel a evidência de que sua reivindicação era legítima, que a proteção dada por um muçulmano poderia ser revogada por outro.”. 

Um dia antes, ele recebeu uma pistola, e Majeed supostamente enviou mensagens para um amigo: “O que quer que eu diga ou faça é por mim mesmo, e se não for permitido pela Xaria, obviamente eu sou inteiramente responsável por isso. Eu só quero alguma evidência dum estudioso para que eu possa seguir em frente e ficar tranquilo.”. 

                          Nyall Hamlett e Tariq Hassane


O senhor Altman disse: “Ele queria evidências eruditas (da Xaria) para a sua rejeição do pacto de segurança – ele sabia naquilo em que estava entrando que era um plano para matar. Ele queria garantia de que  seria dada a permissão para assassinar pessoas neste país.”. 

15 de mar. de 2016

Paquistão: Principais organizações muçulmanas dizem que lei que protege as mulheres de abuso sexual é anti-islâmica.

Os maus tratos as mulheres é universal, e está em todas as culturas, mas somente no Islã é dada uma sanção divina, tanto no Alcorão quanto no exemplo do seu profeta Maomé. 
 “Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez um ser superior ao outro, e porque eles gastam suas riquezas para mantê-las. Boas mulheres são obedientes. Elas guardam os membros em oculto porque Alá tem guardado todos eles. Quanto àquelas de quem temes a desobediência, admoestá-las e envie-as para camas separadas e as espanque.” Alcorão 4 -34.
Maomé “me bateu no peito, e me causou dor, e então disse: você acha que Alá e seu apostolo lhe trataria injustamente?” – Aisha (Sahih Muçulmano 2127). 



Grupos religiosos paquistaneses dizem que a lei que protege as mulheres de abuso é anti-islâmica


Reuters, 15 de Março de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Rober Spencer.)






Uma  conferência com diversas partes convidadas pelo mais antigo partido político islâmico do Paquistão e como presença de grupos religiosos poderosos, pediu ao governo na terça-feira para retirar uma lei “anti-islâmica”, que dá proteção sem precedentes para as mulheres vítimas de violência. 

16 de set. de 2022

Holanda – Amsterdã pede ao Parlamento que acabe com a proibição da burca




Nltimes, 16/09/2022 



Três anos após a introdução da proibição de roupas que cobrem o rosto - comumente referida como a proibição da burca - o conselho da cidade de Amsterdã está pedindo ao parlamento que acabe com a proibição o mais rápido possível. A prefeita Femke Halsema prometeu transmitir a mensagem aos políticos em Haia, relata o Parool.

A Holanda implementou a proibição da burca em 2019, após quatorze anos de discussão política. Ela (a norma) proíbe roupas que cobrem o rosto em transportes públicos, escolas, prédios governamentais e serviços de saúde. O Tweede Kamer, a câmara baixa do parlamento holandês, debaterá (a questão da) proibição ainda este ano, provavelmente em novembro.

7 de out. de 2016

Paquistão aprova lei que põe fim ao perdão dos "crimes de honra"




Euronews, 07 de outubro de 2016. 



Por Francisco Marques



O Paquistão aprovou esta quinta-feira uma lei que permite acusar e condenar a prisão perpétua os autores dos chamados “crimes de honra”, isto é, por exemplo, matar ou violar em nome da honra pessoal ou familiar.

Colocado a votação no parlamento, em Islamabade, a medida foi aprovada por unanimidade e visa preencher um vazio legal no país. A lei surge cerca de sete meses após o documentário “O Preço do Perdão”, sobre “crimes de honra” no Paquistão, ter ganho um Oscar em Hollywood.

23 de nov. de 2016

Turquia recua no perdão a muçulmanos violadores de menores, mas mantém projeto-lei em estudo




Euronews, 22-23 de novembro de 2016. 



Por Francisco Marques



A Turquia fez, esta terça-feira de manhã, marcha-atrás no perdão aos violadores que se casassem com as vítimas, incluído num projeto-lei controverso, cujo rascunho foi aprovado numa sessão parlamentar noturna, na quinta-feira, pelos legisladores presentes.

Perante as críticas populares, da oposição, de organizações de direitos humanos e até de entidades internacionais, o governo liderado de forma oficiosa pelo Presidente islâmico Recep Tayyp Erdogan decidiu retirar a controversa proposta de lei da agenda do Parlamento, onde deveria ser votada esta terça-feira.

18 de out. de 2016

Suécia – do lado de fora do Parlamento uma multidão de muçulmanos elogia Khomeini e cantam “vamos tornar todos eles muçulmanos"

Em uma cena ‘chocante’, uma grande multidão gritava “façamos de todos eles muçulmanos” na Suécia, e gritavam “que Alá aumente os nossos números” e elogiavam o aiatolá Khomeini fora do parlamento sueco. 

A manifestação foi instigada pelo Imã do Centro Islâmico, uma mesquita muçulmana xiita que tem tido laços conhecidos com pregadores de ódio que pedem o assassinato de homossexuais. 

O que é realmente trágico é que não havia um único jornalista no local para informar sobre a imensa manifestação de poder dos fiéis, havia somente cinco colunistas fora do parlamento sueco, e eles eram islâmicos”. 

Foi noticiado uns dias atrás que a Suécia declarou legal o hastear da bandeira do Estado Islâmico. Lembre-se também que Boris Johnson, o secretário do Estado britânico dos Negócios Estrangeiros, disse no ano passado que a bandeira do Estado Islâmico não deveria ser proibida porque a Grã-Bretanha é um “país livre”.

9 de mar. de 2016

Áustria - taxista muçulmano espanca "casal" gay, e diz que “pessoas como vocês deveriam levar um tiro”.

"No entanto, enquanto isso acontece, ai de ti – segundo a comunidade gay- de se atrever a apontar a perseguição da Xaria aos gays. Quando nós da AFDI colocamos os nossos anúncios que destacavam os maus tratos a gays pela lei islâmica, o Conselho Municipal de São Francisco publicou uma resolução condenando não os maus-tratos, mas os nossos anúncios. Os defensores dos homossexuais, como Theresa Sparks e Chris Stedman nos atacaram por nos atrever a chamar a atenção para os maus-tratos institucionalizados aos gays sob a lei islâmica.
Sua defesa não se estende até a lei Xaria opressora dos gays, apesar da opressão ser muito mais virulenta do que qualquer outra coisa feita por “extremistas de direita” nos Estados Unidos da qual você não poderá culpá-los: dado ao fato da aliança esquerdo jihadista, é claro que se eles se manifestassem contra os maus-tratos aos gays por meio da Xaria, deixariam de ser convidados para as melhores festas, e podem até mesmo ser rotulados como “de direita”. No entanto, sua covardia moral e duplicidade, são óbvias." 

25 de jun. de 2016

Bálcãs - Bulgária prepara-se para tornar o Islã radical um crime





BalkanInsight, 25 de junho de 2016. 



Por Mariya Cheresheva



Pregadores do Islã radical poderão enfrentar sanções financeiras e até cinco anos de prisão na Bulgária no âmbito das alterações do código penal apoiado pelos parlamentares. 

Pregadores do Islã radical na Bulgária enfrentarão até três anos de prisão e multas de até 5.000 lev [cerca de 25.000 euros], pela alteração do código penal que foram aprovadas em primeira instância pelos MPs [parlamentares] nesta quinta-feira. 

A proposta de criminalizar a pregação islâmica radical, proposto pela coligação da Frente Patriótica nacionalista [PF] foi aprovada por uma maioria de 106 votos. 

28 de mar. de 2016

Manifestantes islamitas furiosos pedem pela implementação da Lei Xaria no Paquistão

Os defensores do executado, Mumtaz Qadri correm entre gás lacrimogêneo disparado por policiais durante um protesto anti-governo em Islamabad em 27 de março de 2016. 







The Independent, 28/03/2016.








Nas últimas semanas, os partidos islâmicos paquistaneses receberam ameaças de manifestantes que protestavam dizendo que a oposição e o Primeiro Ministro são pró-ocidentais.

Milhares de manifestantes entraram em confronto com a Polícia em Islamabad, no segundo dia de protestos contra as leis de blasfêmia no Paquistão.

Os manifestantes se reuniram em frente ao Parlamento e outros edifícios importantes para exigir das autoridades à aplicação da Lei Xaria, ou Lei Islâmica.

6 de mar. de 2016

O estado islâmico executa um adolescente por faltar às orações das sextas feiras

Antes de realizar a execução, um clérigo da Xaria leu uma declaração emitida pelo tribunal islâmico do ISIS, prometendo a todos aqueles que faltarem as orações na mesquita, que irão enfrentar uma punição similar.” Classificando a falta as orações das sextas feiras como apostasia extraordinariamente grave, mas, por outro lado, não há nada na lei islâmica que proíbe ou descarte essa classificação [de morrer por decapitação somente]. 

Uma vez que a apostasia é estabelecida, o mandato de punição é a morte pela lei islâmica. Um hadith descreve Maomé dizendo: “Se alguém trocar a religião islâmica, em seguida, mate-o” (Bukhari 9.84.57). A pena de morte por apostasia faz parte da lei islâmica de acordo com todas as escolas de jurisprudência islâmica. 

Esta é a posição de todas as escolas de jurisprudência islâmica, tanto sunita quanto xiita. Xeique Yusuf Al-Qaradawi, o clérigo muçulmano mais famoso e proeminente do mundo, declarou: “Os juristas muçulmanos são unanimes que apostatas devem ser punidos, mais diferem quanto à determinação do tipo de punição a ser infligida sobre eles. A maioria deles, incluindo as quatro principais escolas de jurisprudência (as quatro escolas xiitas de Az-Zaiditas, Al-lthna-‘ashriyyah, Al-Já’fariyyah, e Az-Zaheriyyah) concorda que os apostatas devem ser executados.”. 

Qaradawi também uma vez disse a famosa frase: “Se eles tivessem se livrado da punição de apostasia, o islã não existiria hoje”. 

"Portanto, seria refrescante se alguém pudesse explicar, à luz da forma como o Estado Islâmico está agindo, que não condiz com o Islamismo, mas ninguém dirá.


Por Robert Spencer








Estado Islâmico executa publicamente um adolescente sírio sob a acusação de ‘apostasia



 ARA News, 06 de março de 2016.



 Por Salar Qassim.



Aleppo – extremistas do Estado Islâmico (ISIS) executam no sábado um adolescente na província de Aleppo, norte da Síria depois de ter sido acusado de ‘apostasia’, ativistas e testemunhas locais relatam. 

A vítima de 16 anos de idade foi presa na cidade de Jarablus tomada por ISIS, ao norte de Aleppo, por faltar às orações de sexta-feira na mesquita.

“O adolescente, que encarou acusações de apostasia, foi decapitado na frente de uma multidão enorme no centro de Jarablus no sábado”, disse um ativista da mídia local ARA News, Nasser Taljbini. 

A vítima foi acusada de violar a lei islâmica pelo Tribunal da Xaria, que ordenou sua execução em público sob a acusação de apostasia, informou a fonte. 

“Antes de realizar a execução, um clérigo da Xaria leu uma declaração emitida pelo tribunal islâmico do ISIS, prometendo a todos os que faltarem as orações na mesquita que enfrentaram uma punição semelhante”, disse uma testemunha ocular a ARA News, sob a condição de anonimato. 


Fonte:http://www.jihadwatch.org/2016/03/islamic-state-executes-teen-for-missing-friday-prayers

11 de abr. de 2016

Metade dos muçulmanos britânicos quer proibir o sexo gay



Metade dos muçulmanos britânicos quer que o sexo gay seja considerado ilegal, de acordo com uma nova pesquisa. A pesquisa para o Canal 4 descobriu que havia um “abismo” entre os pontos de vistas entre a comunidade muçulmana britânica e a opinião dominante neste país. Constatou-se que 52% dos muçulmanos disseram que a homossexualidade não deve ser legal na Grã-Bretanha. 



De mais de 1.000 muçulmanos britânicos consultados pela ICM, 39% concordam que “esposas devem sempre obedecer aos seus maridos”, e 31% disseram que era aceitável um homem ter mais de uma esposa. A pesquisa também revelou que 23% disseram que apoiam a introdução da Lei Xaria na Grã-Bretanha. 

Perguntaram a respeito da opinião da comunidade muçulmana a respeito daqueles que cometem adultério, se deveriam ser apedrejados ao cometerem o ato, e 5% (duvido) disseram que simpatizam com o uso do castigo – muitas vezes autorizado sob a Lei Xaria –, enquanto 79% condenaram. Trevor Philips, ex-chefe da Comissão de Igualdade e Direitos Humanos, que encabeçou a pesquisa para um documentário que será transmitido esta semana, disse: “A integração dos muçulmanos na Grã-Bretanha será, provavelmente, a tarefa mais difícil que já enfrentamos. Isso vai exigir o abandono do Multiculturalismo a leite e água tão amado por muitos, e a adoção de uma abordagem muito mais muscular para a integração.”. O programa “o que os muçulmanos britânicos realmente pensam” deverá ser exibido no Canal 4 às 10hs na quarta-feira. 


22 de nov. de 2016

Alemanha “Policiais da Xaria não são ilegais”, estabelece tribunal alemão - "Tribunal da Xaria"

Sven Lau


The Local De, 22 de novembro de 2016. 



Um tribunal alemão nesta segunda-feira decidiu que um grupo de islamitas não quebraram a lei quando formaram a “polícia da Xaria” patrulhando as ruas e dizendo às pessoas para parar de beber, jogar ou ouvir música. 

O grupo muçulmano ultraconservador baseado em torno do salafista alemão convertido Sven Lau provocou indignação pública com as suas patrulhas de vigilantes na cidade ocidental de Wuppertal em 2014, mas os promotores têm se esforçado para abrir um caso contra eles.   

Um tribunal distrital da cidade decidiu que os sete membros acusados do grupo não violaram a proibição de uniformes políticos quando se aproximavam das pessoas vestidos com coletes laranja com a menção “Polícia da Xaria”. 

14 de abr. de 2016

Xaria: Mulher de sessenta anos chicoteada em público por vender bebidas alcoólicas em Aceh

Essa é a Xaria. Está é a Xaria a qual aqueles que se opõem no Ocidente são marcados e difamados como racistas e “islamofóbicos”. 



Uma mulher de sessenta anos de idade foi chicoteada em público por vender bebidas alcoólicas


DPA , 12 de abril de 2016. (Geller Report Por Pâmela Geller.)



Uma mulher de 60 anos foi chicoteada em público, a noroeste de Sumatra, na Indonésia, depois que um tribunal distrital local a declarou culpada por vender bebidas alcoólicas. 

O tribunal da Xaria local em Takegon na província de Aceh ordenou 30 golpes de chicote em público para Remita Sinaga, relata o site de notícias Kompas.com, mas a sentença foi reduzida para 28 devido ao tempo em que ela esteve em detenção durante 47 dias antes do veredito do tribunal. 

22 de mar. de 2017

Dinamarca – você coloca carne de porco em sua pizza? Então prepare-se para morrer!




Gates of Vienna, 21 de março de 2017. 






O seguinte incidente parece ser um exemplo padrão de quando a lei Xaria é aplicada contra os não-muçulmanos. 

O artigo não indica especificamente que as vítimas eram dinamarqueses nativos. No entanto, os meios de comunicação dinamarqueses não são tão reticentes quanto aos crimes enriquecedores como em alguns países (por exemplo, a Suécia) e descrevem os agressores como sendo “de origem étnica diferente do dinamarquês”. Assim sendo, é razoável supor que a jovem senhorita que estava comendo carne de porco em sua pizza era uma dinamarquesa étnica. 

13 de abr. de 2016

Paquistão preocupado com a crescente "islamofobia" no Ocidente

Não é sobre o terror Jihad. Não é sobre os ataques a Paris Bruxelas São Bernardino e Chattanooga. Não é sobre a Al-Qaeda e o Talibã, que operam livremente e com impunidade com o apoio do governo paquistanês no Paquistão e no Afeganistão. Não, o conselheiro do primeiro-ministro dos Assuntos Externos Sartaj Aziz está preocupado com a “islamofobia”, e ele quer que o Ocidente adote leis de blasfêmia da Xaria como antídoto para esta doença espúria: “Damos muita importância à liberdade de expressão (sei). Nós, no entanto, nos recusamos a aceitar que ela permita insultos contra o Islã e discursos de ódio e incitamento à violência (ora veja!) contra os muçulmanos.”. 

A incitação genuína à violência nunca deveria ser tolerada. Mas desde que os grupos islâmicos rotineiramente classificam qualquer exame feito por um não muçulmano ao modo como os jihadistas usam os seus textos e ensinamentos do Islã para justificar a violência e recrutar muçulmanos pacíficos, isso passa a ser tido como “insultos contra o Islã e discurso de ódio”, o que Aziz, essencialmente, está pedindo é a restrição legal ao discurso crítico ao Islã, incluindo a análise de contraterror – o que poderia fazer com que o Jihad fosse permitido e pudesse ser proliferado sem oposição. 



O Paquistão está preocupado pela crescente islamofobia no Ocidente 


Express Tribune, 13 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



Em meio à crescente islamofobia no Ocidente, o Paquistão expressou sua profunda preocupação com o que chamou de um “aumento acentuado do discurso de ódio, e atos discriminatórios e hostilidade social contra os muçulmanos”, em particular nos países onde eles estão em minoria. 

5 de mai. de 2016

Imã tunisiano: os homossexuais devem ser executados – lançados a partir dum lugar alto e então apedrejados até a morte.




MEMRI, 29 de abril de 2016. 






Em um sermão sexta-feira entregue na Mesquita Essalem em Sfax, Tunísia, em 29 de abril, Sheikh Fathi Rebai rejeitou os pedidos de direitos para os homossexuais, dizendo que “o gado era mais valoroso” do que eles. Citando um hadith segundo o qual ambas as partes numa ato homossexual devem ser executadas, disse Sheikh Rebai, e que o único desacordo entre os estudiosos sunitas, estava sobre o método de execução, conforme a escola Hanafi defendeu que é atirá-los para baixo dum lugar alto, e em seguida, apedrejá-los até a morte. Os comentários de Imã Rebai desencadeou críticas na imprensa tunisina e nas mídias sociais nos últimos dias. 

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