Majeed é um ex-presidente do Colégio Sociedade do Rei Islâmico. Por que não foi ensinado a ele o Islã benigno e pacífico? Por que ele acabou aderindo à versão distorcida do Islã do Estado Islâmico?
Por Robert Spencer.
Suhaib Majeed supostamente usaou o assassinato do trabalhador humanitário Alan Henning para justificar os seus planos para um tiroteio
Líder da Sociedade Islâmica da Universidade de Londres pelejava um ataque sob-rodas para assassinar soldados, disse a Corte.
Por Katie Mansfield, Express, 11 de março de 2016.
Um estudante de física acusado de planejar um tiroteio sob-rodas contra militares usou como desculpa o assassinato dum trabalhador humanitário, Alan Henning, para justificar os seus planos sob a lei Xaria, ouviu o tribunal.
Nathan Cuffy, de 26 anos, Nyall Hamlett, de 25, e Suhaib Majeed, de 21 do oeste de Londres, fora a julgamento no (tribunal) Old Bailey por supostamente ter planejado matar soldados e policiais civis em uma série de ataques.
Majeed, de 21 anos, um ex-presidente do Colégio Sociedade do Rei Islâmico, disse que as referencias a Henning eram apenas “pelo debate acalorado” sobre a legitimidade do Estado Islâmico (ISIS).
O trabalhador humanitário Henning foi sequestrado na Síria em dezembro de 2013 e mantido refém por 10 meses antes de ser brutalmente assassinado pelo ISIS.
O tribunal ouviu de Majeed que ele havia trocado dezenas de mensagens com os seus associados sobre a situação dos reféns e se sua execução seria legal por meio da lei Xaria.
Majeed se referiu várias vezes ao “Pacto de Proteção” – um protocolo em que um muçulmano não pode matar um não muçulmano em um país islâmico se a ele tiverem oferecido proteção por meio do estado.
Ele disse que estava apenas discutindo se a proteção dada por um muçulmano poderia ser legalmente retirada por outro.
Tarik Hassane, Suhaib Majeed, Nyall Hamlett e Nathan Cuffy no banco dos réus no Old Bailey
Mas, em seu discurso de encerramento, o promotor Brian Altman, QC, disse que ele estava tentando justificar a sua própria trama para assassinar.
O senhor Altman disse: “Ele disse que não havia se comprometido com o Estado Islâmico, mas ele estava envolvido num grande debate sobre a legitimidade – debates em que ele estava totalmente preparado e convicto, pronto para ganhar o debate. Majeed havia dito que queria de Thaleel a evidência de que sua reivindicação era legítima, que a proteção dada por um muçulmano poderia ser revogada por outro.”.
Um dia antes, ele recebeu uma pistola, e Majeed supostamente enviou mensagens para um amigo: “O que quer que eu diga ou faça é por mim mesmo, e se não for permitido pela Xaria, obviamente eu sou inteiramente responsável por isso. Eu só quero alguma evidência dum estudioso para que eu possa seguir em frente e ficar tranquilo.”.
Nyall Hamlett e Tariq Hassane
O senhor Altman disse: “Ele queria evidências eruditas (da Xaria) para a sua rejeição do pacto de segurança – ele sabia naquilo em que estava entrando que era um plano para matar. Ele queria garantia de que seria dada a permissão para assassinar pessoas neste país.”.
Islã benigno e pacífico. FAÇA-ME RIR. MESMO QUE RATO HIGIÊNICO
ResponderExcluirAcho o Robert estava ironizando. Ele sempre faz isso para tirar onda daqueles políticos que alegam que tudo o que o Estado Islâmico faz não é realmente islâmico.
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