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20 de mar. de 2016

Agora os eleitores franceses exigem um Frexit depois que a Alemanha passou a se defrontar com demandas por referendos para sair da União Europeia.

Nota

A "Desfederalização" da Europa PART II

As coisas têm sido muito oportunas nesses últimos anos: crises de refugiados; demandas para sair de organizações supranacionais – e de quebra, um “despertar dos sentimentos nacionalistas” que estão aflorando por toda a Europa – e o retorno ao bom e velho nacionalismo. Porém, o nacionalismo em questão não condiz muito com aquele dos tempos das monarquias e está aquém do que deveria ser. Por um lado temos uma União Europeia – praticamente responsável junto a burocratas de diversos países pela destruição dos valores cristãos e da cultura europeia, enquanto os países cresciam numa relativa prosperidade, perdiam sua identidade, e destroçavam-na dentro dum laboratório social imenso, gerido por Bruxelas  –  e pelo outro, um grupo recém-formado que prega a  libertação de um sistema político, porém sem dizer que tem a intenção de colocar seus compatriotas em servidão a outro. 

9 de fev. de 2018

França: Crise Migratória Fora de Controle

Gatestone, 08 de fevereiro de 2018. 


Por Soeren Kern



  • O Ministro do Interior da França Gérard Collomb descreveu como "sem precedentes" o nível de violência em Calais. Ele atribuiu os tumultos à escalada da guerra entre bandos afegãos e curdos para controlar o tráfico humano entre Calais e a Grã-Bretanha, que muitos migrantes veem como o "El Dorado" devido à sua enorme economia informal.
  • Durante sua visita a Calais, Macron delineou a nova política de imigração de seu governo: alimentos e abrigo para aqueles que têm direito a permanecerem na França e deportação para aqueles que estão ilegalmente no país.
  • "Emmanuel Macron chegou lá. Nunca antes um presidente da República caiu na impopularidade tão rapidamente e depois voltou a ser popular novamente". Paris Match.

Centenas de africanos e asiáticos armados com facas e barras de ferro se enfrentaram em batalhas campais na cidade portuária de Calais, situada no norte da França, em 1º de fevereiro, menos de duas semanas depois que o presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a região se comprometendo a tomar duras medidas acerca da imigração ilegal.

11 de dez. de 2022

As Confusões que estão Ocorrendo na Bélgica Durante a Copa do Mundo: Símbolo do Fiasco da Política Migratória




Gatestone, 11/12/2022 



Por Alain Destexhe




Houve violentos confrontos na Bélgica depois do jogo entre Marrocos e Bélgica na Copa do Mundo no Catar.

Os violentos distúrbios aconteceram em Bruxelas, Antuérpia e Liège, onde uma delegacia de polícia foi atacada por cerca de 50 "jovens", a baderna também tomou conta de várias cidades da Holanda. Além desses incidentes, o júbilo popular nos bairros predominantemente marroquinos de Bruxelas, especialmente em Molenbeek, revelou que nessas regiões a identidade marroquina continua muito mais forte do que a belga, muito embora a maioria dos habitantes tenha dupla nacionalidade.

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

7 de set. de 2016

A Europa Debate o Uso do Burquíni

Gatestone, 07 de setembro de 2016. 



Por Soeren Kern


  • Nós iremos colonizar vocês com essas leis democráticas." — Yusuf al-Qaradawi, clérigo islâmico egípcio e presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos.
  • "Praias, assim como qualquer espaço público, devem estar fora de asseverações religiosas. O burquíni é um projeto político antissocial com o propósito especial de subjugar as mulheres. Isso não é compatível com os valores da França e da República. Diante de tais provocações a República tem a obrigação de se defender." — Primeiro Ministro da França Manuel Valls.
  • Segundo o prefeito de Villeneuve-Loubet, a deliberação do Supremo Tribunal contra a proibição dos burquínis, "longe de apaziguar os muçulmanos, irá, na realidade, aumentar tanto as tensões quanto as paixões."
  • "Praias são iguais as ruas, onde o uso ostentoso de símbolos religiosos também é rejeitado por dois terços dos franceses." — Jérôme Fourquet, diretor do Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop).

A cidade francesa de Nice suspendeu a polêmica proibição do uso de burquínis muçulmanos depois que um tribunal decidiu que a proibição era ilegal. A proibição de trajes de banho que cobrem o corpo inteiro também foi suspensa em Cannes, Fréjus, Roquebrune e Villeneuve-Loubet, mas continuam vigorando em pelo menos 25 cidades da costa francesa.

26 de dez. de 2023

Avião retido por dias na França sob suspeita de tráfico aterrissa na Índia




IP, 26/12/2023 



Um avião que ficou preso na França durante dias devido a preocupações de que fizesse parte de um esquema de tráfico de pessoas pousou na Índia nesta terça-feira, com seus passageiros evitando perguntas da mídia ao saírem rapidamente do movimentado aeroporto de Mumbai.

O Airbus A340 tinha inicialmente como destino a Nicarágua, quando foi detido na quinta-feira passada no aeroporto de Vatry, a leste de Paris, onde tinha parado para reabastecimento.

Tinha chegado dos Emirados Árabes Unidos e foi detido após uma denúncia anônima de que transportava potenciais vítimas de tráfico de seres humanos.

5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

13 de out. de 2016

França: A Bomba-Relógio da Islamização

Gatestone, 13 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • O último grupo, definido como "Ultras", representa 28% dos entrevistados caracterizados como os de perfil mais autoritário. Eles afirmam preferir viver longe dos valores republicanos. Para eles, os valores islâmicos e a lei islâmica, ou seja, a sharia vem em primeiro lugar, antes mesmo da lei consuetudinária da República. Eles aprovam a poligamia e o uso da niqabe e da burca.
  • "Estes 28% abraçam o Islã na sua versão mais retrógrada, que se tornou para eles uma espécie de identidade. O Islã é o esteio da sua revolta e essa revolta está incorporada em um Islã de ruptura, teorias da conspiração e antissemitismo" de acordo com Hamid el Karoui durante uma entrevista concedida ao Journal du Dimanche.
  • Mais importante ainda é que estes 28% se encontram predominantemente entre os jovens (50% estão abaixo dos 25 anos de idade). Em outras palavras, um em cada dois jovens franceses muçulmanos é um salafista do tipo mais radical, ainda que não esteja filiado a uma mesquita.
  • É inacreditável que as únicas ferramentas a nossa disposição são as inadequadas pesquisas de opinião. Sem conhecimento, nenhuma ação política — ou qualquer outra ação — será possível. É uma situação que beneficia, incomensuravelmente, os agressivos políticos islamistas.
  • Cegueira deliberada é a mãe da guerra civil que está por vir − a não ser que o povo francês opte por sucumbir ao Islã sem esboçar nenhuma reação.

24 de set. de 2023

França – estrangeiros cometem 69% dos roubos, crimes violentos e sexuais no transporte público




ZH, 24/09/2023 - Com RX



Por Tyler Durden 



No ano passado, 69 por cento dos roubos violentos e outros crimes violentos, incluindo agressões sexuais, nos transportes públicos na região metropolitana de Île-de-France, em Paris, foram perpetrados por cidadãos estrangeiros, de acordo com os números anuais do SSMSI, o gabinete de estatísticas de  Paris - segundo o Ministério do Interior francês.

No entanto, olhando mais de perto os dados, revela-se que só os africanos são responsáveis ​​por 52 por cento desses crimes, representando apenas 3,2 por cento da população da França.

21 de set. de 2017

Entrevista com Fjordman: blogueiro norueguês exilado pelo politicamente correto

Fjordman


Gates of Vienna, 19 de setembro de 2017 






Nota: esta entrevista por e-mail foi publicada no site A Apricity

Nasci em 1975. Se tive quaisquer pontos de vista amigáveis sobre o Islã ou pró-multiculturalismo na Noruega na década de 1990, os vários anos que passei no Oriente Médio me curou disso. Eu era um estudante de árabe na Universidade Americana no Cairo, Egito, em 2001. Eu estava no Cairo durante os ataques terroristas de 11 de Setembro nos Estados Unidos naquele ano. Alguns egípcios falavam em tom de alegria sobre esses ataques contra os americanos “aliados”. Mas a mídia ocidental afirmou que quase todos os árabes e muçulmanos lamentaram os ataques de 9/11. Eu sabia que isso não era verdade. Eu vivia na maior cidade do mundo de língua árabe durante esses eventos. 

27 de abr. de 2017

Dois candidatos permanecem na eleição presidencial francesa, e ambos apoiam as leis de aborto

Emmanuel Macron



LifeSiteNews, 26 de abril de 2017



Por Jeanne Smits



Paris, França, 26 de abril de 2017 (LifeSiteNews) – A primeira volta das eleições presidenciais francesas passou, deixando o país num dilema. 

Dos 11 candidatos, nenhum candidato recebeu a maioria dos votos, deixando os finalistas para uma corrida em 07 de maio com o indefinível Emmanuel Macron (24,01%) dos votos, e a nacionalista Marine Le Pen com (21,3%). 

François Fillon (20,01 %) e o comunista Jean-Luc Mélenchon (19,58%) ficaram aquém. 

25 de abr. de 2022

França: a reeleição de um náufrago




Emmanuel Mácron foi reeleito na França, e isso não é lá uma grande novidade, pois os prognósticos sempre são claros quando se trata de política francesa. A França foi o primeiro país a ser dizimado por uma classe insurrecional intelectual, e moldada no espírito revolucionário maçônico da busca perpétua por um progresso único e exclusivamente humano: do homem, pelo homem, para o homem. A visão de que o homem é o próprio centro de tudo, e sua evolução passou a ser induzida, nada mais é do que o velho Luciferianismo tentando recriar o velho desejo vaidoso satânico de querer se tornar um deus, a promessa da serpente da busca do próprio sentido desconexo do Logos (razão). 

A razão humana é um copo vazio, um céu sem estrelas, um planeta sem mares, um “oásis desértico”, não passa de uma contradição. Mas essa foi a filosofia que os iluministas legaram aos franceses. E sua busca incessante de fazer valer essa tradição vaidosa da busca do sentido no nada continua; e a França moderna é o reflexo disso. A França moderna é uma miscelânea de ideologias tendo como ponto inicial o Iluminismo e a Revolução Francesa (fruto do primeiro). A unidade nacional francesa está em volto de uma soberania pan-europeia, onde aos franceses é prometido um lugar de pompa na mesa dos lordes não-eleitos de Bruxelas, de ministros de estado que trocam de cargos nacionais por cargos (boquinhas) no Parlamento Europeu, e nas instituições europeias. 

5 de mar. de 2016

O dia em que a União Europeia se desfez: Líderes se remoem no pior dia da crise de imigração

  



Express UK, 02 de março de 2016.



Por Nick Gutterige 



Com gás lacrimogêneo caindo sobre os tumultos dos imigrantes na Grécia e na frança, países brigam e discutem sobre quem deve assumir a culpa pela crise espiral que não parece dar sinais de desaceleração. 

Mais uma vez as divisões cavernosas entre os diferentes países da União Europeia foram postas a olhos nus para todos, com Angela Merkel com raiva tendo que defender o papel da Alemanha em meio aos ataques de outros estados membros. 

17 de nov. de 2016

Marine Le Penz diz “a paz mundial iria ganhar com um trio Trump-Putin-Le Pen” La paix est faite avec la guerre

Nota do editor
Antes de seguirmos adiante, eu peço a vocês que estiverem lendo essas linhas que ouçam o podcast sobre o assunto, pois boa parte do que vou abordar aqui está contido nele, e através dele vocês conseguirão compreender melhor a situação na Europa. Há também links com artigos a respeito da política francesa neste blog, vocês podem simplesmente seguir a seção de “artigos recomendados” e ir até a parte que toca este artigo. Ou ir na seção “Estudos e Análises”, onde tem um acervo realmente grande de artigos. O podcast fica do lado direito, ou pode ser acessado neste link no soudcloud.  Então sem mais delongas. 

21 de mar. de 2018

Muçulmanos e esquerdistas invadem igreja e impedem missa, na França



Gospel Notícias, 21 de março de 2018. 



Por Jarbas Aragão



O coletivo esquerdista “Coordenação dos sem documentados” invadiu no último Domingo (18) a Basílica de Saint-Denis, em Paris. Com megafones, cartazes, e gritando palavras de ordem, eles foram acompanhados por dezenas de islâmicos. O objetivo era fazer um protesto contra o novo projeto de lei proposto pelo governo, que pode diminuir o fluxo migratório.

Embora as autoridades francesas procurem abafar o caso, mídias católicas estão divulgando vídeos e fotos da invasão que forçou o cancelamento da missa da noite.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

9 de abr. de 2017

O atentado na Suécia e a imigração muçulmana ininterrupta

Nota

No dia 07 de abril, sexta-feira, ocorreu um atentado terrorista no qual o terrorista islâmico conduziu um caminhão contra uma multidão numa movimentada rua de um centro comercial sueco em Estocolmo. Como de praxe, o executor do atentado é um cidadão não-nascido no país, ou seja, de origem estrangeira. A Suécia já faz algum tempo que vem acolhendo pessoas de origem árabe, que muitas vezes vêm de zonas de conflitos, mas noutras, ao revés disso, trazem consigo o conflito. Então, aqui temos uma nação liberal aberta a pessoas vindas de países cuja cultura é antagônica ao do país acolhedor, e que muitas vezes traduzem esse antagonismo na forma de violência física e ações criminais. No entanto, o governo sueco se dispôs a superar tudo isso, e manter um programa de imigração que os liberais suecos têm como sendo vital para o futuro da nação. Sendo assim, a imigração é vital para a sobrevivência da própria Suécia, e de sua população, portanto, doses e mais doses de multiculturalismo devem prosseguir “pelo bem da sociedade”. Então, leis, sistema educacional, entretenimento, instituições públicas e até mesmo o jornalismo devem se “tornar flexíveis” ao que os liberais denominam como sendo a “nova população sueca”. 

Embora não seja uma unanimidade o apoio a tais políticas, os grupos mais ativos são os que estão alinhados com a ideologia de esquerda por trás de tais políticas, e estes são aqueles grupos de esquerda que pregam que as minorias devem ter a primazia dos direitos acima da maioria, porque tais minorias supostamente são oprimidas por sistemas de governos arcaicos, e uma cultura arcaica que merece ser extirpada, a fim de promover plenamente os direitos iguais e dar voz a quem supostamente foi boicotado pelos antigos sistemas; nesse caso, os muçulmanos passam a ser enquadrados nessa categoria. As feministas, sem nenhuma surpresa, são as vozes mais ativas na defesa de políticas de “integração”, ao ponto de que as ministras suecas se solidarizem com a tradição arcaica do véu, que praticamente é imposto as mulheres islâmicas, mas que as ministras veem como sendo a identidade do Islamismo que deve ser promovido como sendo parte da nova cultura dominante tolerante e inclusiva, por ser lindo!. 

7 de nov. de 2017

'Muhammad' é o futuro da Europa

Gatestone, 06 de novembro de 2017 





  • Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
  • O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
  • Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?


Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".

2 de jan. de 2023

O referendo nacional suíço limitará a população a 10 milhões por meio de um rígido controle de imigração, para salvar o meio ambiente




SMMN, 01/01/2023 



O partido mais popular da Suíça, o Partido do Povo Suíço (SVP), conhecido por suas raízes agrárias e oposição à imigração em massa, deve realizar um referendo pedindo a renegociação de tratados internacionais, ou mesmo seu abandono total, se a população suíça atingir 10 milhões.

Como relata John Cody no Remix News,  o referendo proposto ocorre em um momento em que a Europa enfrenta cada vez mais  uma catástrofe ambiental, uma  crise imobiliáriaenormes pressões sobre os recursos públicos devido aos crescentes níveis de imigração. Muitas nações europeias estão entre as nações mais densamente povoadas do mundo e espera-se que a vida nelas se torne mais populosa em um futuro próximo, a menos que uma ação drástica seja tomada. A Suíça não é exceção.

2 de jan. de 2018

Bem-vindo ao Inferno Chamado Bruxelas

Gatestone, 31 de dezembro de 2017. 




  • No mês passado Bruxelas foi alvo de três ondas de tumultos e saques em escala gigantesca.
  • Ao penetrarmos na espessa nuvem da indignação profissional, a fim de esmiuçarmos a realidade da "capital da Europa", o que se pode observar em muitos aspectos é na realidade um verdadeiro inferno, onde o socialismo, islamismo, confusão e saques são o lugar-comum.

Quando o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump salientou em janeiro de 2016 que, graças à imigração em massa, Bruxelas estava se transformando em um inferno, políticos belgas e europeus unidos se entrincheiraram nas barricadas da mídia afirmando: como ele ousa dizer uma coisa dessas? Bruxelas, capital da União Europeia, quintessência do mundo pós-moderno, vanguarda da nova "civilização global", inferno? Indubitavelmente a assimilação dos recém-chegados nem sempre é tranquila, podendo haver atritos de tempos em tempos. Mas não importa, eles ressaltavam o seguinte: Trump é um bufão e seja lá como for ele tem zero chance de ser eleito. Essas eram as opiniões dos ávidos leitores do The New York Times International Edition e assíduos telespectadores da CNN International.

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